Hangar - Centro de Convenções ocupado pelos trabalhadores em educação

Os trabalhadores em educação pública do Estado do Pará, ocuparam o na sexta-feira, o Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, por cerca de quatro horas, durante a abertura da XIX Feira Pan Amazônica do Livro.

Neste dia, completava-se sessenta e seis dias de greve e foi a retomada de várias mobilizações da categoria em prol de seus objetivos, diante do governo tucano descompromissado com uma educação digna e de qualidade.

Com os descontos dos dias parados e o “erro” (intencional) nos contracheques dos trabalhadores, no mês de maio, oxigenou a luta motivando, inclusive, aqueles que tinha retornado para sala de aula retornarem para a greve.

A paralisação que dura mais de dois meses é consequência da intransigência do governo tucano de Simão Jatene em não negociar a pauta de reivindicações da categoria.

 

Com esse cenário, notamos que o calendário letivo começa se afunilar, onde o governo estadual não tem nenhuma preocupação em atender os educadores, prejudicando, ainda mais, os estudantes, sociedade e o futuro de uma Nação.

  

O calendário de greve, é o seguinte:

A partir da manhã, acampamento, no Hangar, das 10 às 22 horas, com mobilizações diárias até sexta-feira. Também, neste dia haverá Assembleia Geral, a partir das 16 horas para definir os rumos do movimento.

Greve dos Trabalhadores em Educação no Pará

Os trabalhadores em educação do Estado do Pará, decidiram pela continuidade da greve, que já   dura mais de dois meses, pela intransigência do governo tucano, em atender suas principais reivindicações.

Eles estiveram reunidos, hoje, pela manhã, no pátio da Secretaria Estadual de Educação, com participação significativa da categoria.

O próximo ato e Assembleia Geral, será na sexta-feira (29/05), em frente ao Hangar - Centro de Convenções, as 16 hrs.

Sintepp: Eleições 2015 I

Os desdobramentos que vem acontecendo ao longo do movimento grevista, no Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará – SINTEPP, que são na maioria equivocados, coordenado pela atual diretoria e defendidas pelo grupo majoritário, que se encontra no poder por trinta e três anos, tem contribuído com que a categoria dos trabalhadores em educação sofra diversas derrotas, seja para o executivo, legislativo, judiciário e meios de comunicações.

Na última sexta-feira, na Assembleia Geral da categoria, que aconteceu na Escola Estadual “Deodoro da Fonseca”, na José Malcher, no bairro de Nazaré. Esse grupelho, levou “banho” da categoria, quando defendeu que a greve deveria terminar, naquele momento, apostando no retorno dos trabalhadores para as escolas, mesmo com descontos futuros. A Categoria com argumentação consistente, defendeu que não deveríamos sair da greve, logo tornando-se vitoriosa. 

Sabemos desse jogo político entre greve e eleição, já que tenho atuação desde início de 80, que o grupo majoritário vem fazendo  para se manter e consolidar, enquanto linha de frente do SINTEPP, desgastando o próprio movimento grevista e o próprio grupo, que começa a dar início de declínio e não ter crédito por parte dos trabalhadores.

Nesse momento crítico para os trabalhadores em educação pública, percebemos a dificuldade de reorganização da categoria para enfrentamentos que teremos, em função de alguns reivindicações que ficaram pendentes e não houve acertos com o governo, como é o caso das aulas suplementares, já para o ano que vem, com novo embate. 

Na quarta-feira e quinta próxima, teremos eleições para coordenação estadual com quatro chapas concorrendo ao pleito do Sindicato, porém temos uma que traiu  a confiança da categoria, quando a maioria dela trabalhou em campanha para a reeleição do governo tucano atual, recebendo R$ e, agora se diz representante dos trabalhadores, dirigindo o mesmo por mais de três décadas. Vamos renovar, precisamos de formação, precisamos repensar novas práticas e interesses da categoria, que não é só de professores, porém, de trabalhadores, como os porteiros, secretaria, cozinheira, técnicos, entre outros.  

A educação e os trabalhadores merecem respeitos. Nós da Chapa 4 assumimos junto a você o compromisso de lutar - de forma constante e responsável - por uma educação pública, inclusiva, democrática, laica, digna e de qualidade com a valorização do trabalhador em educação, pois assim, teremos melhores condições de vida e trabalho.

Sintepp: Eleições 2015

A greve continua, companheiros!

Com número representativo de trabalhadores em educação, foi realizada, ontem, Assembleia Geral da categoria, na Escola Estadual "Deodoro de Mendonça"

Hoje, completa dois meses, que a categoria paralisou, sem que haja um posicionamento por parte do governo estadual  consistente e que atenda as principais reivindicações.

Os trabalhadores em educação, reafirmaram suas posições em ficar em greve.

Educação: Respeito e Compromisso com a categoria - Chapa 4 - Sintepp

Nos dia 27 e 28 de Maio (Quarta e Quinta-Feira), Vote na Chapa4, Educação: Respeito e Compromisso com a categoria.

Jatene, agora é com você. Estamos abertos ao diálogo!

No total de 700 mil estudantes da rede pública estadual são os maiores prejudicados com a intransigência do governo tucano no Estado do Pará. Assim como, os trabalhadores em educação pública dos Estados do Paraná, São Paulo e Goiás, governados pelo PSDB e Macapá, governado pelo P$ol que não dialoga com a categoria, sobre suas principais reivindicações.  

Estamos completando 55 dias de paralisação, em clima de expectativa para que sejamos contemplados para que o governo atenda nossos representantes e chegue a um denominador comum. Isso, também, faz com que haja nossas inquietações diante desse cenário. Sabemos que o acordo entre as partes, fará com que retornemos, imediatamente, para nossos locais de trabalho, para compensar os dias letivos que estivemos em greve.

Estamos tentando a reabertura das negociações com governo estadual, após três semanas que o governo se retirou da mesa, mesmo com a ocupação de três dias do Centro Integrado de Governo – CIG, como forma de pressionar a administração que governa o Estado do Pará, não foi possível sensibilizá-lo.

Os principais pontos de nossas reivindicações são os seguintes: O Plano de Cargos e Carreira e Salários Unificados – PCCR para todos os trabalhadores na área de educação, o pagamento do retroativo do piso salarial até o final do ano, as reformas das escolas, a suspensão dos descontos dos dias parados, para não prejudicar o ano letivo, além de uma mesa de negociação permanente.

Recuamos, quando desocupamos, pela decisão da categoria democraticamente, através do voto dos presentes, na Assembleia de quinta-feira. Mesmo, na sexta-feira, através de outra Assembleia, decidimos continuar, já que o governo não apresentou proposta nenhuma para a categoria e nem recebeu a comissão.

Estaremos, juntamente com os trabalhadores, na Secretaria Estadual de Administração – SEAD, hoje e amanhã, no Tribunal de Justiça. Na quarta-feira, teremos nova Assembleia, que decidirá os rumos do movimento.

Trabalhadores em educação do Estado do Pará em greve

Com um número significativo de trabalhadores em educação do Estado do Pará, foi realizada Assembleia Geral, na Escola Estadual "Cordeiro de Farias", pela parte da tarde.

Com 52 dias paralisados, os trabalhadores aprovaram a continuação da greve, já que desgoverno tucano nem a comissão recebeu para dialogar sobre as principais reivindicações da categoria, é lamentável o chefe do executivo não debater sobre as questões sociais do Estado, principalmente, a educação, mantendo-se intransigente.

A comissão que representa a categoria dos trabalhadores em educação, conseguiu audiência junto a alguns deputados que se comprometeram em buscar uma negociação junto ao governador em exercício, Zequinha Marinho, já que o titular fugiu para a África. 

A agenda da greve, ficou assim:

Segunda: 18/05
Hora: 9:00 hrs.
Ato na Sead

Reunião dos Professores do SOME
Hora: 15 hrs.
Local: Sintepp

Terça: 19/05
Hora: 8:00 hrs.
Ato no Tribunal de Justiça

Quarta: 20/05
Hora: 9 hrs.
Assembleia Geral na Escola "Cordeiro de Farias"

Vamos participar!