O Estado do Egito, que passou por desmoronamentos ao longo do seu processo histórico. Na sexta-feira, com a queda de Hosni Mubarak, depois da pressão do povo, alguns fatores ajudaram para que acontecesse e servisse como bandeira de luta dos manifestantes, entre eles a queda do Parlamento, considerado fraudulento e a troca da lei vigente.
Sob o comando do Conselho Superior das Armadas, neste período de troca de governo da ditadura para a democracia , a queda do Parlamento, que por sinal, a maioria dos membros pertencia ao Partido Nacional Democrata, partido do Hosni Mubarak.
Com dezoito dias de luta dos manifestantes, a cidade do Cairo volta a normalidade, inclusive a Tahrir, palco das lutas, culminando com 300 mortes.
Com essa crise no Egito, o reflexo poderá atingir outros países como a Tunísia, Argélia, Iemen e Bahrein. Mesmo sabendo que essa área e um barril de pólvora, a organização dos partidos e entidades estão alertas contra o imperialismo dos EUA e as diversas formas de ditaduras.
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