Hoje, completa dois anos do assassinato
da vereadora, socióloga, militante de movimentos sociais e populares Marielle
Franco e seu motorista Anderson Gomes, no Rio de janeiro. Suas lutas incansáveis em defesa dos direitos
humanos e ativista feminista continuam servindo de referências para juventude e
entidades. Como assessora parlamentar e depois eleita vereadora sempre estava
do lado dos trabalhadores injustiçados e até o momento, apesar de ter dois presos,
considerados assassinos, ainda falta à resposta, quem mandou matar Marielle Franco?
A vereadora Marielle Franco foi
uma guerreira, possuindo seus sonhos e objetivos. Teve muitas dificuldades para
estudar e se formar no curso de Ciências Sociais, por ser mulher, ser mãe e atuar
nos movimentos de vanguardas, com ideias progressistas e uma sociedade melhor.
Sua trajetória de lutas é impar,
mesmo assassinada, continua viva, principalmente com a criação do Instituto
Marielle Franco, com o objetivo de buscar justiça e ações dos movimentos. O
legado da vereadora segue firme e forte nas ruas, nas mobilizações e
articulações políticas pelo Brasil a fora. Com seu assassinato não há muito a que
se comemorar e até quando muitas Marielles e muitos militantes das injustiças
sociais terão que tombar nessa sociedade conservadora e os assassinatos irão
ficar impunes? E por quê?
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