Acho que devemos prestigiar todas as iniciativas vindas da parte de profissionais da educação que tiveram ou têm a sua biografia ligada à história do SOME. Por isso, devemos ajudar a divulgar nos diversos grupos do SOME e em outros grupos de amigos, no Facebook, Twitter, nos contatos privados, ou seja, nas diversas ferramentas das redes sociais, os trabalhos de nossos amigos de profissão que, certamente, enveredam pelos seguimentos da educação, artes, cultura, filosofia, história, temáticas sociais, como é o caso das obras "Amor e Razão" de Valdo Rosário, com preço ainda não divulgado; "Educação na Amazônia em repertórios de saberes: O Sistema Modular de Ensino", de Marina Costa, Ribamar Oliveira e Sérgio Bandeira, com o precorde 50 reais; "SOME: Educação no campo da Amazônia Paraense", de Arodinei Gaia, com o preço de 30 reais; "Formação Colaborativa e Docência: As possibilidades e os desafios", de Eulália Vieira, se eu não me engano, com o preço de 50 reais; e também o livro de memórias da Ione Alves, que eu acho que está em torno de 40 ou 50 reais.
Toda obra tem um custo,
esforço, sonhos, expectativas e suor,
muito suor de seu criador ou criadora. Criamos a expectativa dentro de nós
mesmos, de ver nossas criações sendo folheadas, mexidas e remexidas, nas mãos do
leitor havido pela sua leitura. Talvez essa seja a grande recompensa do
criador: o prazer de ver sua obra sendo lida por outros além dele próprio.
E quando a compramos e a lemos,
não percebemos nas suas entrelinhas, as noites, os dias, as madrugadas
intermináveis na frente do computador onde "Beneditino escreve, na
paciência e no sossego, trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua". Isso: Beneditino
sofre e sua pra dar vida à obra. Por
isso, o valor material passa a ser simbólico, irrelevante, porque não
compra, nem concebe a dedicação de seu autor.
Portanto, compremos, prestigiemos
as obras de nossos amigos poetas, escritores, dramaturgos, filósofos,
historiadores, porque, valorizando-os, estaremos valorizando a nós mesmos, à
nossa história, à nossa biografia.
Então, vamos comprar?
Prof. Carlos Prestes

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