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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Vestibular da UFPA - 2019 - SOME














O Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME, é uma política pública gerenciado pela Secretaria Estadual de Educação do Estado do Pará - SEDUC, em funcionamento desde 1980, iniciando em um primeiro momento com quatro localidades, em 4 municípios.






No momento, o SOME, funciona em 98 municípios do Estado, com mais de 460 localidades e aproximadamente 1.100 professores, na zona rural, tendo como clientela os filhos dos trabalhadores rurais, ribeirinhos, quilombolas e povos da floresta. 






Como fui educador do Sistema Modular por 29 anos, iniciando no magistério dessa modalidade de ensino, trabalhando com essas categorias que são mais exploradas da sociedade, me deixou muito feliz, com aprovação em massa dos educandos do Some, nos diversos cursos, como medicina, geografia, letras, química, geografia e outros cursos, assim, como ex alunos.





Sabemos das dificuldades e limitações dos nossos alunos, assim como do próprio Sistema Modular. Mesmo assim, eles são guerreiros e estão de parabéns como suas famílias, pela aprovação na Universidade Federal do Pará, Ufpa, universidade pública.





Essa juventude é fera! Vamos que vamos galera, mostrem do que são capazes, Orgulho de vocês...corram atrás dos seus sonhos. Torcendo por vocês e a categoria dos educadores muito feliz, nós agradecemos. SOME Sempre!




































































Imagens dos professores, familiares e dos universitários. O Blog do Riba parabeniza todos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Dalcídio Jurandir




                                                    * Professora Fátima Olivceira


O escritor Dalcídio Jurandir é um dos romancistas que mais me fascina. Ao ler a obra Passagem dos Inocentes, pude perceber a infinidade de informações referentes ao cotidiano do aluno. Através do Alfredo , a personagem principal e, porta voz do aluno inquieto que compara o ensino no Grupo Escolar Barão do Rio Branco, no início do século XX, em Belém do Pará, e da sala de aula no Marajó. Também narra indícios das aulas tão monótonas, ele diz: Sem ao menos um pé de sabugueiro para ilustrar na aula de ciência, por exemplo. Ou quando relata sobre as greves e passeatas que acontecem na capital. 



Na Santa Casa, morte das crianças já anunciavam a tragédia dos descaso do governo. Ao mesmo tempo, é o aluno que tem bom gosto, estuda no melhor grupo escolar atravessa a estrada de Nazaré. Sinalizando o início da urbanização de Belém.



Enfim, Dalcídio Jurandir, deixou um legado de obras que dão leituras super prazerosas.



Dalcídio Jurandir do Marajó para o mundo.



* Fátima de Oliveira é Professora de História, da SEDUC, Pa.