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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Dilma protege nosso país contra os efeitos da crise europeia




Os efeitos da crise europeia estão se espalhando pelo mundo todo, esfriando a economia e cortando empregos em países como a Espanha. Para evitar que os problemas internacionais atinjam o Brasil, a presidenta Dilma Rousseff anunciou uma série de medidas para aumentar os investimentos na produção e manter a criação de empregos no Brasil – que ainda gera muitos postos de trabalho.




O programa foi batizado de PAC Equipamentos. Além de estimular a economia, com o aumento da participação do governo nas compras e queda na taxa de juros, a iniciativa vai combater a seca e beneficiar escolas por meio da compra de ônibus e mobiliários.






A primeira medida é o aumento de R$ 6,6 bilhões nas compras governamentais já em 2012. No total, serão R$ 8,4 bilhões gastos no PAC Equipamentos. Assim, as empresas brasileiras podem investir porque terão mais um mercado para sua produção. O governo vai dar preferência a quem produzir no Brasil na hora de fazer a licitação de compras oficiais.






A segunda iniciativa foi baixar de 6% para 5,5% ao ano a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada para empréstimos às empresas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com isso, as empresas brasileiras terão crédito ainda mais barato para investir e tirar do papel seus projetos.






Vitória do meio ambiente – Na semana passada outra conquista brasileira foi comemorada pela presidenta Dilma Rousseff. O documento final na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi elogiado pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton. Segundo ela, a liderança brasileira permitiu que todos os países se reunissem para debater questões essenciais para todo o mundo.






“Esse documento é um ponto de partida, não de chegada. Não significa que os países não possam ter sua própria política. É um documento sobre o meio ambiente, desenvolvimento sustentável, biodiversidade, erradicação da pobreza. É necessário ter um ponto de partida. O que nós temos de exigir é que, a partir daí, as nações avancem”, afirmou a presidenta Dilma.



Fonte: Dilma.com.br


quinta-feira, 28 de junho de 2012

I Mostra Cultural da EEEFM “Maria Gabriela Ramos de Oliveira”










Nos dias 27 a 29 do corrente mês o projeto “ Meio Ambiente Preservado: Qualidade de Vida e Sustentabilidade no futuro” estará desenvolvendo inúmeras atividades culturais tendo como principal objetivo  a culminância das atividades pedagógicas desenvolvidas durante o primeiro semestre deste ano  e ainda ,  integrar  as habilidades e competências dos alunos dos diversos turnos na EEEFM “Maria Gabriela Ramos de Oliveira”, do Conjunto Maguari, Belém, capital do estado do Pará.




Meio Ambiente: Respeitar, cuidar é nossa tarefa 



Entre as atividades apresentadas nos dias 27 e 28/06 , temos o seguinte:

1 - Passeio ecológico Parque Seringal (vídeos, exposições e danças);
2 – Aproveitar para não degradar (Documentário, mural, mini-gincana)
3 – Problemas Ambientais ( Slides)
4- Construções de horta (reciclagem)
5- Escolhas da miss do turno da manha .




A borracha produzindo conhecimento





Produção de texto





Para saber mais.....




Alunos na construção da horta






Horta






Externalizando seu amor pelo meio ambiente





Paródia musical












Parabéns aos alunos e professores da escola que dão lições de esperança da qualidade de vida do planeta e, por acreditar que através da educação teremos um meio ambiente equilibrado.



Hoje(29/06), a programação continua.






segunda-feira, 25 de junho de 2012

O respeito à democracia em nosso Continente









O século passado, sobretudo as ditaduras militares, marcou um profundo desrespeito à democracia latino-americana, que não deve se repetir, em hipótese alguma, sob o risco de se promover novos e imensuráveis retrocessos para a vida dos povos de nosso continente. Neste sentido, todos nós, latino-americanos, temos a obrigação de acompanhar com atenção os desdobramentos do processo de impeachment do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, a fim de contrapor qualquer tentativa de golpe institucionalizado naquele país.



Embora a Constituição paraguaia preveja o impeachment presidencial, não nos parece adequado que o processo de destituição conclua-se em apenas dois dias, com duas horas apenas para a defesa de um presidente eleito pela maioria da população do país. Esse rito não se encaixa nos princípios universais da ampla defesa e do devido processo legal, e não permite saber, com clareza, se as acusações do parlamento, majoritariamente de oposição ao presidente, amoldam-se à perspectiva do impeachment - serão apenas 48 horas entre a abertura do processo, a defesa do acusado e o julgamento parlamentar.



Para a CNTE, o julgamento do presidente Lugo tem todas as características de um processo inquisitório, de rito sumaríssimo, contrariando o princípio democrático do direito internacional e paraguaio. A própria acusação do parlamento se pauta em questão histórica do país - a disputa da terra e a necessária reforma agrária - que nenhum outro presidente ousou enfrentar para não contrariar os interesses da classe abastada, dominante no Congresso paraguaio.



Assim, consideramos de extrema prudência o envio de representantes da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) ao Paraguai, com o objetivo de acompanhar o julgamento do presidente Lugo, atitude esta que deveria ser acompanhada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e por outros organismos internacionais.



Não podemos perder de vista que a decisão do parlamento paraguaio poderá deflagrar um processo de guerra civil no país, além de incentivar o recrudescimento de frentes antidemocráticas em nosso continente, razões que nos levam a solidarizar-se com o povo paraguaio e a repudiar qualquer tentativa de golpe institucional no país vizinho.


Fonte: Cnte.org.br

sábado, 23 de junho de 2012

Festa Junina em Traquateua (Bujaru - PA)







A festa junina na Vila de Traquateua (Bujaru - Pará) aconteceu ontem com a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar da Escola Municipal "Lázaro da Conceição".






A festa teve a colaboração, também da comunidade Vila da Trindade, que fica 3 Km da escola, que foi o local, onde foi realizado o evento.









Várias atividades fez parte da programação, como pau de sebo e quebra pote.








Na programação aconteceu a participação da quadrilha da Vila de Traquateua, a Renovação Junina,  que deu um espetáculo para mais de mil pessoas que estavam no evento.






A coordenação da festividade ficou por conta dos professores do Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME Beatriz Ribeiro, Valdecir Alves e este colega. O evento foi um sucesso.



segunda-feira, 18 de junho de 2012



No Sintepp voto na Chapa 4










Colegas, vamos mudar o viés de nossas lutas, votando na Chapa Educação - compromisso com a categoria,  Chapa 4. Até a vitória. 




domingo, 17 de junho de 2012

Pra não dizer que não falei do SOME: Mês das férias, mês do agouro.







Atenção professores do Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME, temos que ficar alertas para o mês de julho, mês das férias e nem ficar dormindo durante este período ou ficar fingindo estar morto. Se buscarmos um pouco do processo histórico do projeto, este mês tem sido de perdas para nós, então vejamos: A desestruturação do SOME em 2003, começou durante este período, pois quando voltamos das férias, a estrutura era outra, estando no governo o atual governador Simão Já Teve e sua Secretaria de Educação  e sua cunhada Rosa Cunha. O SOME foi descentralizado, fazendo com que ficasse solto nas mãos das oligarquias municipais.


Sabemos que o governo atual não tem a mínima preocupação com a questão pedagógica, mas sim com a situação econômica. Logo se deduz que o SOME é uma preocupação para os detentores do poder político no estado do Pará. Outra questão é que, infelizmente quem vota neles são os eleitores da zona rural e dessa forma conseguem chegar ao governo.


Outro aspecto, que gostaria de frisar  é  a omissão do sindicato dos trabalhadores públicos do estado do Pará - Sintepp, quando faz de conta que defende a categoria, pois, fica apático diante da atual conjuntura, sem fazer nada o que não é novidade para a História. Durante o Governo democrático e popular de Ana Júlia, nós tínhamos um GT onde os trabalhadores da educação poderiam ter tido muito mais conquistas; e o Sintepp saiu da mesa das negociações, puxando a greve para a categoria, onde beneficiou politicamente os candidatos da Ação Popular Socialista – APS, que é o grupo que detém 70% do controle da diretoria do referido sindicato. Mais uma vez a categoria da educação perde de fato com esse imbróglio  político, principalmente nós do SOME que ao  nos deslocarmos para outros municípios  deixamos pai, amigos, mãe, mulher  e filhos e não  temos recompensa financeira, acadêmica mas, priorizamos a melhoria da educação no nosso estado.


Portanto, professores  do Some precisamos ficar alertas para que não seja  votado na calada da noite , por exemplo, a gratificação conforme a distância – A,B e C, onde teríamos prejuízos financeiros enormes, sem falar nas despesas que já temos com o transporte e alimentação e em algumas localidade, até professores pagando casas.


Triste situação é o nosso quadro profissional e não se finja de morto no mês de julho, mês de agouro para o SOME. 

Visita pedagógica à Fazenda Conquista





A equipe de educadores do Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME da localidade de Traquateua (Bujaru/PA.), trabalhando com ações que incentivam a relação e o conhecimento dos alunos com sua realidade, proporcionaram uma visita pedagógica à Fazenda Conquista, uma das mais respeitadas empresas do ramo de laticínios do estado do Pará.






Participaram da atividade pedagógica os alunos da turma da 7ª série, com um total de 23 alunos, onde foram recebidos pelo gerente de produção João Luís Moratti, que mostrou todo o processo de produção do queijo, iogurte e outros. 








No primeiro momento da visita Moretti mostrou a metodologia de trabalho as necessidades  higiênicas para adentrar na câmera de laticínio, e mostrou o processo fabricação, fermentação, pasteurização e embalagem dos derivados do leite; além de mostrar os produtos produzidos pela fazenda. 








A visita nas dependências da Fazenda foi dividida em dois grupos: A primeira foi coordenada por este colega, com 12 alunos e a segunda coordenada pela professora Beatriz Brito, com 11 alunos. Sendo que foi degustado iogurte e queijo oferecidos pelo expositor Sr. Moretti.
















Agradecemos todo o apoio necessário da Escola com a estrutura e transporte, assim como ao Sr. Saulo, proprietário da Fazenda Conquista e Sr. Moretti, gerente de produção, por ter recebido, honradamente.  




sábado, 16 de junho de 2012

Comissão Especial do PNE aprova 8% do PIB para educação pública, mas pode chegar a 10%



Brasil, 14 de junho de 2012.

Na tarde de quarta-feira (13/6), foi votado o mérito global do relatório substitutivo ao PL (Projeto de Lei) 8035/2010, PNE (Plano Nacional de Educação), sistematizado pelo relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR).

O texto determina que o Brasil deve alcançar, em dez anos, um patamar de investimento público direto em educação, ou seja, recurso público para a educação pública, equivalente a 8% do PIB (Produto Interno Bruto). No entanto, por meio de um novo parágrafo ao PL, proposto pouco antes de ser votado o mérito global do relatório, o dispêndio total em educação pública pode atingir o volume de 10% do PIB, desde que os recursos adicionais sejam alcançados por meio de dividendos resultantes da exploração da camada pré-sal.

Para a rede da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que criou e coordena o movimento “PNE pra Valer!“, as alterações do texto são resultado da ação da sociedade civil, com sua capacidade de argumentação, articulação e mobilização. Na opinião de Idevaldo Bodião, professor da Universidade Federal do Ceará e ativista da Campanha, o aumento no percentual, ainda que pequeno, representa uma conquista, mas a sociedade deve se manter firme na reivindicação pelos 10% do PIB para a educação pública. “Nossa reivindicação deve ser pautada na lógica da expansão do atendimento escolar desde a creche até aos cursos de pós-graduação, garantindo-se um padrão de qualidade socialmente referendada”, explicou.

De acordo com o cientista político e coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, em 2010, quando o Executivo Federal apresentou seu projeto de PNE, muitos duvidavam que o texto pudesse assumir o conceito de investimento público direto. Diversos analistas e atores sociais dedicados à pauta da educação consideravam que o mais provável era a diminuição do patamar de investimento público na área. “Quem não acreditou na força da sociedade civil que realmente quer consagrar o direito à educação pública de qualidade no Brasil perdeu. E continuará perdendo”, complementou Daniel.

Tramitação do PNE - A proposta de novo PNE está sendo debatida na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2010. Ela estabelece, por meio de vinte metas a serem atingidas em até dez anos, os rumos da educação brasileira no próximo decênio, orientando a ação dos governos federal, estaduais, distrital e municipais no setor. A Comissão Especial que analisa a matéria ainda precisa votar mais de 150 destaques que, caso sejam aprovados, irão alterar o conteúdo do texto.

A data marcada para a deliberação final da proposta de novo PNE, com a votação dos destaques, é 26 de junho, podendo se alongar conforme o ritmo dos debates. Como o Plano tramita em caráter conclusivo, ele pode seguir diretamente para o Senado Federal. Contudo, caso haja algum recurso, o PL terá que ser apreciado pelo plenário da Câmara dos Deputados, retardando ainda mais a aprovação do novo plano.

Votos dos partidos – O objetivo da votação de ontem foi analisar o mérito global do relatório de Angelo Vanhoni. Dos 31 deputados presentes, apenas Ivan Valente (PSOL-SP) votou contrário ao texto, apresentando proposta de um relatório substitutivo global. Aprovaram o parecer os seguintes partidos: PT, PMDB, PSDB, PP, DEM, PQ, PSB, PDT, PSC, PCdoB e PSOL. Partidos aliados e de oposição que votaram a favor, manifestaram grande insatisfação com a nova redação da Meta 20, que trata do financiamento da educação.

"No geral, o relatório agradou a todos os partidos. A única ressalva é em relação à meta 20. Todos os trabalhos feitos pelas organizações do setor no país mostram que, para atingirmos as metas do PNE, serão necessários 10% do PIB. Os 8% não viabilizam”, afirmou o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG) em matéria do jornal O Globo (Comissão do PNE sugere 8% do PIB para Educação, 14 de junho de 2012).

50% do pré-sal para a educação - Vários deputados questionaram o acréscimo de um artigo ao parágrafo 5º, que vincula o alcance de 10% do PIB para a educação por meio de recursos provenientes do pré-sal para o setor, uma vez que os recursos ainda não estão disponíveis.
Sobre isso, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que é inaceitável um texto que fala que “poderão ser utilizados recursos do pré-sal”. “Não existe recursos do pré-sal ainda”, apontou.

De acordo com matéria do Portal IG, o relator explicou que meio ponto percentual do PIB a mais no PNE representa R$ 25 bilhões a mais por ano, quantia que pode ser destinada para as creches ou para a educação integral. “Ou seja, paga uma coisa ou a outra, e não as duas. Nós queremos recursos para financiamento, com qualidade, de todas as metas”, afirmou Bodião.

Segundo a deputada professora Dorinha (DEM-TO), deve-se investir mais em educação básica e incluir o CAQ (Custo Aluno Qualidade) como mecanismo de financiamento capaz de equilibrar a educação no país.
Na avaliação de Daniel Cara, mesmo diante das conquistas acumuladas ontem, é preciso conquistar na redação da Meta 20, o patamar de 10% do PIB de investimento público direto em educação. “A proposta de 8% do PIB mais o gatilho do pré-sal sinaliza a vontade de um importante conjunto de parlamentares da base do governo em alcançar os 10% do PIB para educação pública, contudo é importante que a Comissão Especial garanta a conquista por inteiro, citando o patamar na meta sem condicionantes”.

Agora, o debate deve acontecer entre dois cenários: 8% do PIB de investimento público direto, com um mecanismo para alcançar 10% do PIB ou 10% do PIB de investimento público direto ou investimento público total. Para a rede da Campanha Nacional pelo Direito à Educação só é aceitável aprovar o patamar de 10% do PIB com investimento público direto. “Creio que o Brasil não tem dúvida de que a prioridade é a melhoria da escola pública”, defende Daniel.

Vitórias garantidas - Também graças à votação do mérito global do relatório, questões importantes que não receberam destaques já serão encaminhadas para o Senado Federal. É o caso dos mecanismos de controle social, em especial a obrigatoriedade de relatórios bienais a serem publicados pelo Inep sobre o cumprimento das metas do PNE, além da implementação gradativa do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial), formulado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, até o alcance do CAQ (Custo Aluno-Qualidade).

O primeiro deve ser implementado em até dois anos após o início da vigência do PNE. Trata-se de um mecanismo de financiamento que garante a universalização de um padrão mínimo de qualidade. O segundo, a ser efetivado até o último ano de vigência do PNE, determina o esforço para o Brasil alcançar um padrão de qualidade equivalente aquele verificado nos países mais desenvolvidos.


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Dilma está comprometida com o crescimento sustentável




A presidenta Dilma Rousseff tem trabalhado para manter o Brasil preparado diante da crise econômica que já alcança diversos países da Europa. A presidenta lembrou que o Brasil tem forças internas para enfrentar a crise internacional, pois, segundo ela, o país fez o dever de casa, tem as finanças públicas sob controle e enfrentará a crise com seus próprios recursos. A afirmação aconteceu durante a assinatura do termo de compromisso para o projeto do Anel Rodoviário da capital mineira, nesta terça-feira, 12/6.



O crescimento sustentável, que gera inclusão social, também é tema prioritário na agenda da presidenta. Nesta quinta-feira, 14/6, Dilma destacou que a produção de etanol e açúcar tem importância fundamental para a economia brasileira e grande destaque no mercado mundial. Segundo ela, a produção de etanol no Brasil cumpre a proposta da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que é crescer, proteger e incluir.



“Nós estamos dando um passo, portanto, no sentido de cada vez mais mostrar que é possível sim – e esse é o tema da Rio+20 – produzir, respeitando o meio ambiente e a legislação social, produzir energia limpa. Além disso, fazendo um processo de inclusão social, no qual o direito dos trabalhadores assume um papel relevante e de destaque”, afirmou.



Reunião do G20 – A presidenta Dilma viaja neste domingo, 20/6, para cidade de Los Cabos, no México, onde participa da reunião do G20 (grupo que reúne as maiores economias do mundo). Na ocasião, os líderes mundiais deverão debater os impactos da crise econômica internacional.



Fonte: Dilma.com.br







segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME









Hoje, pela parte da tarde,  no Centro Arquitetônico de Nazaré - CAN. os educadores que atuam no Sistema de Organização Modular de Ensino -SOME, estiveram reunidos discutindo a proposta do governo tucano sobre o Projeto de Lei que dispõe sobre a Regulamentação e o Funcionamento do Projeto da Secretaria Esdual de Educação.  






Com mais de cem educadores, os debates aconteceram com momentos polêmicos quando  se tratava da gratificação, convênio e estrutura do SOME na zona rural do estado do Pará. Para os professores presentes, o histórico do projeto são dois: Antes e depois de 2003, quando o primeiro governo de Ja Teve desestruturou o sistema modular. Os professores estão alertas para que possa vir. No final da reunião, foi composta uma comissão que ficará responsável de sistematizar a discussão de hoje, juntamente com o Sintepp para negociar com o governo atual.






   

domingo, 10 de junho de 2012

Eleições no Sintepp







Com a aproximação das eleições no maior sindicato do Estado do Pará, que é o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Pará  - Sintepp. Eleições bastantes concorridas em todo o estado.





Considerando que o processo eleitoral é democrático, já que os cargos ocupados correspondem proporcionalmente ao número de votos conquistados pela chapa. Devemos estar alerta quanto as estratégias do grupo majoritário, que pelo fato de ter maior número de diretores na entidade estadual, procura mecanismos para se mantiver no poder. Só para ilustrar, tanto tempo para  as diversas reivindicações e discussões sobre questões importantes para a categoria, mas só agora às vésperas das eleições resolve iniciar os debates, veja a Lei Complementar do SOME.  





Portanto, precisamos  ficar atentos para esse tipo de manobra, vamos procurar estratégias que realmente atendam reivindicações coletivas.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Meio ambiente e esportes estão entre os temas prioritários




A Amazônia Legal teve a menor taxa de desmatamento desde 1988, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) começou a fazer a medição. O anúncio aconteceu durante as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, em Brasília, 5/6.


“Essa redução é impressionante, é fruto de mudanças na sociedade, mas também ela é fruto da decisão política de fiscalizar e ao mesmo tempo da ação punitiva dos órgãos governamentais”, comemorou a presidenta Dilma Rousseff. Ele também frisou que 81,2% da floresta original encontram-se conservadas.


Ainda durante a cerimônia, Dilma Rousseff assinou decretos de criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema, da Reserva Biológica Bom Jesus, no Paraná, e do Parque Nacional Furna Feia, no Rio Grande do Norte. A presidenta também ampliou as áreas do Parque Nacional do Descobrimento, na Bahia; da Floresta Nacional Araripe-Apodi, no Ceará; e da Floresta Nacional Goytacazes, no Espírito Santo. Outro decreto assinado por Dilma torna sustentáveis as compras públicas governamentais.


Copa do Mundo – nesta quarta-feira, 6/6, o texto da Lei Geral da Copa está publicado no Diário Oficial da União. A presidenta Dilma Rousseff manteve um dos aspectos mais polêmicos: a venda de ingressos pela metade do preço para estudantes, pessoas com mais de 60 anos e beneficiários de programas sociais de transferência de renda, entre eles, o Bolsa Família. Indígenas e os que contribuírem com a campanha do desarmamento também poderão obter descontos, mas o percentual ainda será definido pelas autoridades.


Fonte:  Dilma.com.br

segunda-feira, 4 de junho de 2012

EEEFM "Raimundo Martins Vianna"





Semana passada comunicamos neste espaço a importância da faixa de pedestre em frente da EEEFM "Raimundo Martins Vianna", localizada na Rodovia Augusto Montenegro. Após reunião do Conselho Escolar, foi tomada a decisão de fazer um ato em frente da escola, como forma de chamar atenção dos orgãos públicos responsáveis, o que aconteceu na quinta-feira passada, onde de forma pacífica pais de alunos, alunos e educadores interditaram a Rodovia por algumas horas, provocando a chegada da Policia Militar e agentes da Companhia de Transporte de Belém - CTBel.



Hoje, o movimento organizado deu sinal positivo pela retirada das grades e o retorno do uso das faixas de pedestres  reivindicado pela comunidade escolar.



Gostaria de ressaltar que os membros da comunidade escolar pelo nível de organização política proporcionaram uma verdadeira aula de cidadania, onde "uma andorinha não faz verão" e que o trabalho coletivo é necessário para a construção de uma sociedade democrática, digna e melhor. 
  





Parabéns, valeu pela luta.

Chapa 4 no Sintepp



Não podemos deixar o continuísmo tomar decisões alheias aos anseios  dos trabalhadores em educação. Notamos  que ao longo desses 32 anos, o sindicato foi usado como bandeira partidária de um grupo, em que sua preocupação maior é fazer do nosso sindicato uma escada política, para eleger seus candidatos nos parlamentos. Dentro desse cenário, enquanto cidadão, filiado e eleitor preciso informar para se ter uma visão ampla deste contexto político, um momento importante para a categoria. Logo precisamos mudar, votando na Chapa 4.





A eleição no Sintepp é um processo democrático onde, realmente deveria ter a participação efetiva dos trabalhadores que são filiados, porém não é o que acontece.

domingo, 3 de junho de 2012

Sexta Carta às Esquerdas




                                       Por Boaventura de Sousa Santos

                                                          Fonte : Agência Carta Maior, em 29/5/2012



Historicamente, as esquerdas dividiram-se sobre os modelos de socialismo e as vias para os realizar. Não estando o socialismo, por agora, na agenda política — mesmo na América Latina a discussão sobre o socialismo do século XXI perde fôlego — as esquerdas parecem dividir-se sobre os modelos de capitalismo. À primeira vista, esta divisão faz pouco sentido pois, por um lado, há neste momento um modelo global de capitalismo, de longe hegemónico, dominado pela lógica do capital financeiro, assente na busca do máximo lucro no mais curto espaço de tempo, quaisquer que sejam os custos sociais ou o grau de destruição da natureza. Por outro lado, a disputa por modelos de capitalismo deveria ser mais uma disputa entre as direitas do que entre as esquerdas.



De fato, assim não é. Apesar da sua globalidade, o modelo de capitalismo agora dominante assume características distintas em diferentes países e regiões do mundo e as esquerdas têm um interesse vital em discuti-las, não só porque estão em causa as condições de vida, aqui e agora, das classes populares que são o suporte político das esquerdas, como também porque a luta por horizontes pós-capitalistas — de que algumas esquerdas ainda não desistiram, e bem — dependerá muito do capitalismo real de que se partir.



Sendo global o capitalismo, a análise dos diferentes contextos deve ter em mente que eles, apesar das suas diferenças, são parte do mesmo texto. Assim sendo, é perturbadora a disjunção atual entre as esquerdas europeias e as esquerdas de outros continentes, nomeadamente as esquerdas latino-americanas. Enquanto as esquerdas europeias parecem estar de acordo em que o crescimento é a solução para todos os males da Europa, as esquerdas latino-americanas estão profundamente divididas sobre o crescimento e o modelo de desenvolvimento em que este assenta.



Vejamos o contraste. As esquerdas europeias parecem ter descoberto que a aposta no crescimento econômico é o que as distingue das direitas, apostadas na consolidação orçamental e na austeridade. O crescimento significa emprego e este, a melhoria das condições de vida das maiorias.



Não problematizar o crescimento implica a ideia de que qualquer crescimento é bom. É uma ideia suicida para as esquerdas. Por um lado, as direitas facilmente a aceitam (como já estão a aceitar, por estarem convencidas de que será o seu tipo de crescimento a prevalecer). Por outro lado, significa um retrocesso histórico grave em relação aos avanços das lutas ecológicas das últimas décadas, em que algumas esquerdas tiveram um papel determinante. Ou seja, omite-se que o modelo de crescimento dominante é insustentável. Em pleno período preparatório da Conferência da ONU Rio+20, não se fala de sustentabilidade, não se questiona o conceito de economia verde mesmo que, para além da cor das notas de dólar, seja difícil imaginar um capitalismo verde.



Em contraste, na América Latina as esquerdas estão polarizadas como nunca sobre o modelo de crescimento e de desenvolvimento. A voracidade da China, o consumo digital sedento de metais raros e a especulação financeira sobre a terra, as matérias-primas e os bens alimentares estão a provocar uma corrida sem precedentes aos recursos naturais: exploração mineira de larga escala e a céu aberto, exploração petrolífera, expansão da fronteira agrícola. O crescimento econômico que esta corrida propicia choca com o aumento exponencial da dívida socio-ambiental: apropriação e contaminação da água, expulsão de muitos milhares de camponeses pobres e de povos indígenas das suas terras ancestrais, deflorestação, destruição da biodiversidade, ruina de modos de vida e de economias que até agora garantiram a sustentabilidade.



Confrontadas com esta contradição, uma parte das esquerdas opta pela oportunidade extrativista desde que os rendimentos que ela gera sejam canalizados para reduzir a pobreza e construir infraestruturas. A outra parte vê no novo extrativismo a fase mais recente da condenação colonial da América Latina a ser exportadora de natureza para os centros imperiais que saqueiam as imensas riquezas e destroem os modos de vida e as culturas dos povos. A confrontação é tão intensa que põe em causa a estabilidade política de países como a Bolívia ou o Equador.



O contraste entre as esquerdas europeias e latino-americanas reside em que só as primeiras subscreveram incondicionalmente o “pacto colonial” segundo o qual os avanços do capitalismo valem por si, mesmo que tenham sido (e continuem a ser) obtidos à custa da opressão colonial dos povos extraeuropeus. Nada de novo na frente ocidental enquanto for possível fazer o outsourcing da miséria humana e da destruição da natureza.



Para superar este contraste e iniciar a construção de alianças transcontinentais seriam necessárias duas condições. As esquerdas europeias deveriam pôr em causa o consenso do crescimento que, ou é falso, ou significa uma cumplicidade repugnante com uma demasiado longa injustiça histórica. Deveriam discutir a questão da insustentabilidade, pôr em causa o mito do crescimento infinito e a ideia da inesgotável disponibilidade da natureza em que assenta, assumir que os crescentes custos socio-ambientais do capitalismo não são superáveis com imaginárias economias verdes, defender que a prosperidade e a felicidade da sociedade depende menos do crescimento do que da justiça social e da racionalidade ambiental, ter a coragem de afirmar que a luta pela redução da pobreza é uma burla para disfarçar a luta que não se quer travar contra a concentração da riqueza.



Por sua vez, as esquerdas latino-americanas deveriam discutir as antinomias entre o curto e o longo prazo, ter em mente que o futuro das rendas diferenciais geradas atualmente pela exploração dos recursos naturais está nas mãos de umas poucas empresas multinacionais e que, no final deste ciclo extrativista, os países podem estar mais pobres e dependentes do que nunca, reconhecer que o nacionalismo extractivista garante ao Estado receitas que podem ter uma importante utilidade social se, em parte pelo menos, forem utilizadas para financiar uma política da transição, que deve começar desde já, do extrativismo predador para uma economia plural em que o extrativismo só seja útil na medida em que for indispensável.



As condições para políticas de convergência global são exigentes mas não são impossíveis e apontam para opções que não devem ser descartadas sob pretexto de serem políticas do impossível. A questão não está em ter de optar pela política do possível contra a política do impossível. Está em saber estar sempre no lado esquerdo do possível.



*Boaventura de Sousa Santos é sociólogo e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal).

sábado, 2 de junho de 2012

PROJETO CARNE - PATRIARCADO E CAPITALISMO




ATIVIDADES GRATUITAS DO PROJETO CARNE - PATRIARCADO E CAPITALISMO

Kiwi Companhia de Teatro/Cooperativa Paulista de Teatro
Programação em Belém - PA (2012)



Apresentações da peça Carne (seguidas de debates)

Datas e horários: 08 (sexta-feira) e 09 (sábado) de junho, 19h30
Local: Teatro Cuíra - Rua Riachuelo 524 (esquina com 1° de Março)
Oficina As mulheres e os silêncios da História
Data e horário: 09 de junho (sábado), das 14h às 17h
Local: Teatro Cuíra - Rua Riachuelo 524 (esquina com 1° de Março)
Mostra de filmes Gênero em movimento (seguida de debate)
Data e horário: 10 de Junho (domingo), 10h

Local: GEMPAC (Grupo de mulheres prostitutas da área central) - Rua Padre Prudêncio, 462 - Campina
filme: Bajo Juarez. Laciudad devorando a sus hijas, de Alejandra Sánchez e José Antonio Cordero (México, 2007), 96 min. Documentário sobre a morte de mais de 400 mulheres durante os últimos 15 anos em Ciudad Juárez, uma vila de operárias na fronteira com os Estados Unidos. O filme dá a palavra às parentes das mulheres assassinadas, às mulheres que vivem em Juárez sob ameaça constante de violências e às jornalistas que procuram revelar a verdade por trás destas mortes.


* TODAS AS ATIVIDADES SÃO GRATUITAS.


* Projeto contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. MINC/Funarte. Apoio: Cooperativa Paulista de Teatro, GEMPAC - GRUPO DE MULHERES PROSTITUTAS DA ÁREA CENTRAL, Teatro Cuíra e Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves.
Fonte : Kiwi companhia de teatro/Cooperativa paulista de teatro
             www.kiwiciadeteatro.com.br
             kiwiciadeteatro@gmail.com