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sábado, 10 de março de 2012

Professor




Com divulgação do piso salarial pelo MEC, para os professores de todo o Brasil de R$ 1.451,00, a imprensa oligárquica e burguesa começou a fazer conjecturas sobre os valores considerados “altos”, diante das perspectivas do pagamento pelos governos estaduais para a nossa categoria.

Interessante é que, temos tantos problemas e temas para serem abordados e problematizados pela imprensa, principalmente a escrita, onde poderia contribuir muito mais na formação e educação de nossa sociedade, não faz.  Infelizmente, seus editores e “donos” deveriam ter essa preocupação.

Na categoria do magistério, a diferença em relação às outras categorias é porque trabalhamos com a formação do ser humano que contribuirá com a sociedade, principalmente, nós da educação básica.

Gostaria de ressaltar, que o profissional que trabalha na sala de aula, dependendo da situação e contexto que é compromissado com seus alunos, geralmente, retira parte de seus salários para ser investido em seu local de trabalho, o que outras categorias, dificilmente faria, vejam, só: vídeos, internet, jornais, revistas, mapas, pincel atômico, esponja, computador, tintas, cópias, livros, CDs e outras necessidades. Portanto, diferente do que pensa a imprensa burguesa, o dinheiro do professor (a), não é só para suprir suas necessidades básicas, mais também, investir no trabalho e jamais em adquirir bens ou riquezas.   

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