É triste a situação quando se trata de mão de obra na Amazônia. Se buscarmos um pouco da nossa história, notamos a presença forte do ser humano, enquanto subjugado das oligarquias que comandaram durante o período colonial e imperial.
Hoje,ainda, em pleno século XXI, a mão de obra amazônida continua desvalorizada, em vários setores, principalmente, o agrícola.
O estado do Pará, é considerado que mais tem infratores em relação a exploração dos trabalhadores do campo. Nota-se, atualmente, segundo dados do Ministério do Trabalho, o estado corresponde a 24,7% dos autuados, tendo sido incluídos 62 pessoas no cadastro de empregadores autuados por exploração do trabalho escravo.
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