No mês de junho aconteceram mais
de cem distrato de professores do Sistema de Organização Modular de Ensino –
SOME, afetando seriamente a educação no interior do estado.
Sendo a massa da população, mais
excluída da sociedade, pelo fato de residir na zona rural, sem as mínimas
condições de vida, a população das florestas, ribeirinhos, quilombolas,
indígenas, camponesas sofrem com descasos de políticas públicas efetivas,
principalmente quando o governo tucano, governo da elite se encontra no governo
do estado, como acontece agora. Ao longo desses doze anos que estão governando o
estado, desestruturaram um dos maiores projetos de inclusão social da Amazônia,
que é o SOME.
Ontem, teve início o terceiro
módulo do Some, porém o que se notou em algumas localidades onde funciona, foi à
falta de professores, fruto dessa política dos tucanos, já que o número de
professores efetivos não cobrem as cargas horárias, somado ao pagamento das
mensalidades do transporte escolar por parte das prefeituras, em atraso,
realmente é um descaso com a única atividade que pode transformar a sociedade,
a educação pública.
Até os indígenas foram pegos de
surpresas com o distrato de quarenta professores temporários, o que não é
novidade para nós.
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