Manhã de hoje, em frente à
Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA), em Assembleia Geral, os
trabalhadores em educação do Estado do Pará, aprovou por ampla maioria pela
continuidade do movimento paredista iniciado no dia 14 de setembro.
As mobilizações e ações motivados
pela greve dos trabalhadores em educação possuem vários motivos, entre eles: o não
cumprimento da Lei do piso do magistério; a garantia dos 200 dias letivos;
reforma imediata nas escolas; fornecimento regular e de qualidade da
alimentação escolar; transporte de qualidade para as comunidades mais
distantes; enquadramento do pessoal de apoio administrativo e de apoio no PCCR;
e pelo fim da violência nas escolas e entorno.
Outras reivindicações fazem parte
da pauta de luta da categoria como, a realização de concursos públicos em todas
as áreas da educação que tem necessidade de preenchimento de vagas; garantia do
gozo de licenças, conforme a Lei, o que não acontece no momento; a defesa e
continuidade do Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME; contra o Sistema Educativo Interativo - SEI e
o projeto Mundiar, e contra o assédio moral aos trabalhadores e estudantes que
está sendo utilizado pelas direções de escolas, USES e URES, com o objetivo
desarticular à greve.
*Manutenção da GREVE por tempo indeterminado;
*Mobilização nas escolas/distritos/municípios;
*Panfletagem e colagem nas principais vias da cidade;
A assembleia aprovou ainda a seguinte agenda de lutas:
28.09 a 02.10 – Mobilização nas escolas/distritos/municípios
04.10 – Marcha em defesa da educação pública, 9h, conc: TJE
(Av. Almirante Barroso)
06.10 – Ato público dos estudantes em apoio a GREVE dos (as)
trabalhadores (as) em educação
pública do Pará, horário e local a definir.
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