Total de visualizações de página

Mostrando postagens com marcador Floresta Amazônica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Floresta Amazônica. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Amazônia em estado de alerta!







A situação é série neste período do ano na Amazônia, a chuva já deveria ter chegado, porém em apenas algumas áreas é que se percebe a presença da umidade, porém, enquanto não chega, as queimadas continuam intensas, provocando problemas para o ser huimano, como se constata nas imagens produzidas no nordeste do estado do Pará..


   





A intensificação dos madeireiros e fazendeiros em várias partes da região, contribuem para o desmatamento. Só para se ter ideia, recentemente em alguns municípios do estado do Pará, como Nova Esperança do Piriá e Dom Eliseu, foram cenários de conflitos entre vários atores que atuam na atividade, como os indígenas, os madeireiros e governo, através dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o IBAMA.







O alerta fica para as autoridades, que precisam coibir o desmantamento, prejudicando o meio ambiente.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Desmatamento na Amazônia


Dados divulgados pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, através do Boletim do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), informa que em dezembro passado, o estado do Pará ficou em segundo lugar em relação ao desmatamento na região amazônica, com uma proporção de 15% do total e o Mato Grosso, em primeiro, o equivalente a 60%.  

Na Amazônia Legal o desmatamento durante esse período foi de 40 Km². Desses segundo o Boletim: 24 quilômetros quadrados (60%) ocorreram no Mato Grosso, 6 quilômetros quadrados (15%) no Pará, 5,5 quilômetros quadrados (14%) em Rondônia, 2,5 quilômetros quadrados (6%) em Roraima e 2 quilômetros quadrados (5%) no Amazonas.

Os dados enfatizam, também que: “O desmatamento acumulado no período de agosto de 2011 a dezembro de 2011, correspondendo aos cinco primeiros meses do calendário atual de desmatamento, totalizou 568 quilômetros quadrados. Houve redução de 26% em relação ao ano anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010) quando o desmatamento somou 772 quilômetros quadrados.”


Para o DAS: “as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram somente 94 quilômetros quadrados em dezembro de 2011. A maioria (92%) ocorreu no Mato Grosso, seguido de longe pelo Pará (6%) e Amazonas (2%)”.


O Boletim continua: “A degradação florestal acumulada no período de agosto de 2011 a dezembro de 2011 totalizou 1.380 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010) houve redução de 59% quando a degradação florestal somou 3.326 quilômetros quadrados”.


E conclui:”Em dezembro de 2011, o desmatamento detectado pelo SAD comprometeu 3,4 milhões de toneladas de CO2 equivalente. No acumulado do período (agosto 2011 - dezembro 2011) as emissões de C02 equivalentes comprometidas com o desmatamento totalizaram 38 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 16,6% em relação ao período anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010)”.

Fonte: Imazon.org. br

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Amazônia: Tudo pelo progresso


A Amazônia como o maior celeiro de recursos naturais do mundo, temos que reafirmar o que muitas organizações não governamentais pesquisam quando tratam que temos mais de vinte milhões de pessoas que escolheram essa região como lar, dentre elas, inúmeras comunidades tradicionais e povos indígenas, que dependem da floresta para sua sobrevivência física e espiritual.


Apesar disso, nos últimos anos, ela tem sido destruída impiedosamente.


Para o Brasil, tudo é feito em nome do progresso. No entanto, a destruição da floresta não gerou emprego nem significou melhoria da qualidade de vida para as comunidades locais. A expansão da terra, através de imposições da agricultura pelo grande capital e investimentos tem impulsionado o desmatamento, a grilagem de terras e a violência contra as comunidades. É necessário e urgente que façamos reflexões sobre a realidade da Amazônia.

   

domingo, 2 de outubro de 2011

Queimadas na Amazônia

Durante o período do verão na Amazônia, é comum as queimadas na beira das estradas, o que pode provocar sérios perigos, para o homem e a natureza.

Notamos, conforme imagem recente, na PA-140, a presença de focos de fogo, tanto para o interior do  terrenos, como fora da cerca.

Os órgãos responsáveis pelo meio ambiente, em nosso estado, precisam ter pulso firme e tomar ações para combater essas práticas ilegais que venham prejudicar a nossa floresta.   

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Floresta Amazônica


Nossa região que é riquíssima e é o último celeiro do mundo em recursos minerais, vegetais e biológicos torna-se um lugar relevante para o mundo.

Sabemos que o rio Amazonas contribui decisivamente jogando 17 milhões de água doce para o mar. A Amazônia com sua floresta é fundamental para a humanidade e por isso diversas entidades estão em bloco lutando para que permaneça essa diversidade biológica.

Considerando que a floresta amazônica é vida, também, vários países se mobilizam preocupados sejam pelos interesses econômicos e políticos; seja com um olhar de sobrevivência. Diante de uma realidade de que  grandes países capitalistas que emitem toneladas de gases de efeito estufa, notamos algumas ONGs preocupadas com a nossa floresta como se fosse o "grande ar condicionado", voltada como salvadora do globo terrestre.

A partir da década de 60 do século passado, o Estado apoiou grandes investimentos na Amazônia, com o discurso de desenvolvimento capitalista na região. A população sem nunca ter sido consultada, fez parte deste cenário, através da imposição de latifúndios, principalmente para a pecuária,  a qual foi a mola propulsora da  destruição da Amazônia legal brasileira, totalizando cinco milhões de quilômetros quadrados. Segundo alguns dados pesquisados, aproximadamente 70% do que foi retirado de nossa floresta correspondem aos pastos de criação de gado.

Esses dados estatísticos demonstram que há outros interesses que levam em conta, como exemplo as hidrelétricas.