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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

NOTA DE REPÚDIO DA UNIAO METROPOLITANA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS



No ultimo dia 21 de setembro do ano corrente, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - SINTEPP, aprovou em Assembléia Geral de sua categoria a greve das escolas da rede pública do estado do Pará.



Depois de vários meses de mesas de negociação com o governo do Simão Jatene (PSDB), a categoria entra em greve como forma de garantir seus direitos com a implementação do Plano de Cargos Carreiras e Remuneração- PCCR e o Piso Nacional do Magistério, que agora é lei e que não estão sendo cumpridos pelo governo do PSDB.



Está greve prejudica aproximadamente 800 mil estudantes em todo o estado do Pará, principalmente os estudantes do ensino médio que faram o processo seletivo seriado, ou vestibular das Universidades, e isso e exclusivamente culpa do Governo do Estado.



A categoria optou pelo caminho da greve em virtude do Governo Jatene (PSDB) ter ignorado o que foi estabelecido na mesa de negociação e armou uma encenação convocando a categoria e os meios de comunicação para anunciar o pagamento de apenas 30% da complementação do Piso Salarial, como se isto fosse um ganho ou uma conquista do Governo do Estado.



A educação no estado do Pará entra no processo de decadência onde são suprimidas gestões democráticas nas escolas as eleições diretas para diretor e a proibição, pela Secretaria de Educação - SEDUC, de entradas das entidades estudantis nas escolas, falta de estruturação física das escolas, violência nas escolas e tantos outros problemas que este governo tem se ausentado de sua responsabilidade.



Os estudantes, se somam a luta dos profissionais da educação, afinal precisamos está juntos e unidos para lutar por mais investimento na educação em busca de uma educação pública, gratuita e de qualidade.



Exigimos do Governo do Estado o cumprimento imediato do acordo realizado entre o governo e a categoria dos profissionais da educação, garantindo assim o retorno dos estudantes as salas de aula e não prejudicando assim o ano letivo.


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