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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ECONOMIA DE MARACANÃ

Um dos destaques das atividades pedagógicas desenvolvidas pelos alunos do ensino médio da Vila de Quatro Bocas, no município de Maracanã, que esta localizado no nordeste paraense, durante o período do mês de novembro e dezembro do corrente ano foi sobre a economia da região do Mocooca .

A atividade foi executada pelos alunos Andréia Souza da Costa, Cristiano Teixeira Rodrigues, Eduardo Oliveira da Costa, Romário Rodrigues Teixeira e Viviane Corrêa Piedade, como parte da 3ª Avaliação pelo Programa da Secretaria Estadual de Educação do IV módulo do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME).

O município de Maracanã, que possui uma cultura cabocla e suas belas e paradisíacas praias, e quem freqüenta não consegue esquecer a beleza da Praia da Princesa ou de Fortalezinha, que estão localizadas na ilha de Maiandeua , que também é conhecida por algodoal.

A primeira ocupação dos homens brancos foi através dos franceses, que após a ocupação na região do Maranhão, em 1554, montaram uma indústria naval, para a produção e confecção de canoas. Logo depois os portugueses conseguem reocupar. Em 1622, os espanhóis conseguem se restabelecer o espaço da costa.

Torna-se município em 1833 e é considerada uma das cidades mais antigas do salgado do Estado, onde o carimbó é um som agitado e marcante.

Fica à distância da capital do Estado a 140 km, possuindo o clima quente e úmido.

A base da economia é a pesca do peixe e camarão, da agricultura, artesanatos e comércio; além de aqüicultura e apicultura. A atividade intensa é, principalmente a pesca nas conservas geleiras e a pesca artesanal, como é realizado nos currais, pesca da Gó, o extrativismo do Turu, sarnambi, camarão e caranguejo. Outros produtos regionais contribuem na renda familiar como coco, goiaba, mangaba, manga entre outras.

Quanto a agricultura a base da produção é feita através da agricultura de subsistência ou auto-subsistência, como é o caso da produção da mandioca.

Na Aquicultura, a Vila de Nazaré do Seco possui a criação de ostras para exportação. No momento as pequenas são vendidas por R$ 1,00 e as grandes por R$ 5,00, organizadas através de associação de moradores da comunidade.















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