Os trabalhadores em educação pública do Estado do Pará decidiram, ontem, pela manutenção da greve sendo motivados pelas principais reivindicações da categoria.
Entre eles, temos em que o governo estadual tucano paraense, que por sinal, é do mesmo partido de Beto Hitler, do Paraná, que fez, ontem, o maior massacre contra os trabalhadores em educação do Paraná, o PSDB, não apresentou o calendário das reformas das escolas, propondo apresentar parcialmente, dentro de 15 dias.
Também, não estabeleceu prazo, para o Plano de Cargos Carreira e Remuneração - PCCR unificado, dos trabalhadores em educação pública do Estado para Assembleia Legislativa.
Outro aspecto, o que negociado com o governo, na última mesa de negociação, o que podemos considerar avanços para a categoria não foi oficializado, através de uma portaria.
Temos vários aspectos específicos que precisam avançar na próxima mesa de negociação. Por isso, os trabalhadores, baseados na agenda da greve, estiveram o dia todo tentando uma nova negociação com o governo estadual, em frente a Secretaria de Administração - SEAD. O que recebemos, foi apenas uma Nota do governo.
Enquanto isso, estamos preocupados com as dívidas, olhem aí, o extrato do Banpará, do Prof. Bruno, do Some de Cametá.
Agenda da greve:
Amanhã - 9 hs. na Praça do Operário, para comemorar 1º de Maio.
Segunda: Assembleia Geral, 9 hs., na Escola "Cordeiro de Farias".
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