Total de visualizações de página

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Experiências vivenciadas no SOME






Como ex-educador andarilho e nômade no estado do Pará, através do Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME, política pública voltada para educação dos interioranos no constante exercício, percebi sinais que vinham dos territórios existências, sinais da mata, dos ramais, dos terreiros, dos quintais, das estradas, dos rios e igarapés das localidades e municípios por onde passei tão presentes no cotidiano dos povos das florestas, dos ribeirinhos, quilombolas e camponeses.




Nessa perspectiva, possibilitou ampliar meu horizonte e a multiplicidade do modo como chegava para conhecer, trabalhar e estudar essas realidades amazônicas, sendo que cada uma com suas peculiaridades. Chegando aos ambientes das práticas educativas com a caixa de ferramenta conceitual que servia de base para potencializar o mundo da produção e construção de conhecimentos lá inventados, que somados provocava mistura e modificações em seu interior.




Nesse exercício de produzir conhecimento, muito interessante, em determinados lugares em que faz repensar todo um modo de vida, produzindo através das interferências mútuas focadas em saberes e realidades a partir de perspectivas diferentes, através da problematização que foi sendo descoberto a partir das conexões que foram tecendo com a reinvenção de nos novos conhecimentos e do mundo ao seu redor. Com as experiências vivenciadas e os aprendizados adquiridos com conteúdos e novos elementos.




Com os exercícios vivenciados como educador nômade, possibilitaram experimentar determinados conceitos no campo da educação na Amazônia, construindo e reiventando novas possibilidades de produção, tudo isso devo ao SOME.

Nenhum comentário:

Postar um comentário