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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Manifesto em favor da vida e da educação proletária – Uma Revolução possível

                                                                                    
                                                                                                              Emídio Quaresma Santos*


Aos esfarrapados deste mundo e aos que neles se descobrem e, assim descobrindo-se, com eles sofrem, mas, sobretudo, com eles lutam. Carbono Para Planejamento: Alô é da casa da D. Mariazinha? – Sim, com quem deseja falar? – Com a própria. Aqui é Carmen, lá da mesma escola onde ela trabalha – Pode falar Carmen, aqui quem fala é Mariazinha. – Mas que ótimo te pegar em casa. É sobre o maldito planejamento do ensino. – Eu nem sei por onde começar e meu diretor quer essa coisa pra amanhã cedo. – Olha: pegue o mesmo do ano passado. Muda uma ou duas sentenças e entregue. Todo mundo faz isso.. – Só que eu comecei a lecionar este ano sabe? E a outra professora que eu substituí nem tinha plano. Dá para você me ajudar? – Eu aqui em casa só tenho a minha cópia carbono. Acho que ela não dá Xerox esta meio apagada... – Cópia carbono? – Lá na escola quem faz o plano é a D. Chiquita. Ela datilografa as cópias com carbono para facilitar. Imagine se eu vou perde tempo com isso. O diretor nem verifica: ele pega, dá uma olhada por cima e tranca na gaveta. – É mesmo é? E você tem por acaso o telefone da Chiquita? Vou entrar nessa também! – Deixa eu ver...aqui está: 23-8166. Só que ela cobra, viu? – Cobra? Quanto? – Serviço profissional, minha filha! Ou você acha que a colega ia trabalha de graça! Já basta a exploração do governo. E com essa inflação, não sei o preço atual do plano. Mas vale, viu? Vem com capa e bem datilografado. Maquina elétrica e tudo...nem precisa revisar... – Obrigado pela recomendação. Vou ligar agora mesmo para a casa dela para encomendar. Um abração, tá! – Só mais um conselho antes de desligar: guarde uma cópia com você. Assim no ano que vem não precisa tirar dinheiro do bolso de novo. É isso aí, tchau!. UM MUNDO DE SILÊNCIO E IMOBILIDADE: imediatamente depois do maternal, a criança de seis anos é “parafusada” numa cadeira dura para estudar palavrório durante horas e horas. Será por acaso que a criança em desenvolvimento, essa força da natureza, essa exploradora a venturosa, é mantida imóvel, petrificada, confinada, reduzida à contemplação das paredes o sol brilha La fora, obrigada a prender a bexiga e os intestinos, 6 horas por dia, exceto alguns minutos de recreio durante sete anos ou mais? Haverá maneira melhor de aprender a submissão? Isso penetra por músculos, sentidos, tripas, nervos e neurônios... Trata-se de uma verdadeira lição de totalidade. A posição sentada é conhecidamente nefasta para a postura e para a circulação, no entanto eis nosso homem ocidental com problemas de coluna, as veias esclerosadas os pulmões retraídos, hemorróidas e nádegas achatadas... Faz um século que vemos as crianças arrastando os pés embaixo das carteiras, entortando o corpo e pulando como rãs quando a sineta bate (sem falar nos 20% de escoliose). Esse tipo de manifestação é atribuição á turbulência infantil: nunca a imobilidade insuportável imposta às crianças – a culpa da própria vitima. Não, não é um acaso. É um plano desconhecido para os que o cumprem. Trata-se de domar, domesticar fisicamente essa maquina fantástica de desejos e prazeres. Que é a criança.

Nada melhor para a burguesia que o bom funcionamento da sua escola, fazendo com que o modo de produção capitalista continue funcionando as mil maravilhas. NO NEOLIBERALISMO não há como pensar a educação isolada do próprio contexto (macro) sócio-político-econômico. Esta questão já supõe duas faces da problemática na qual está envolvida a educação, aspectos que não se excluem, necessariamente, mas a colocam numa situação, no mínimo delicada: autonomia ou submissão em relação ao contexto? Em outras palavras, em que medida a educação é afetada por este contexto e em que medida ela possui autonomia perante as transformações e oscilações políticas e sociais? Identificar os desafios que esta realidade coloca para o trabalho educativo “é uma tarefa que continua em aberto”. (... Progressivamente, os países do terceiro mundo estão perdendo a autonomia econômica e, junto com ela, sua autonomia política). Na medida em que o mundo (NEOLIBERAL) torna-se um grande mercado, as relações pautam-se pelo critério do lucro e do consumo individualista Como educar se, de acordo com essa lógica, a própria educação passa a ser uma mera mercadoria oferecida de modo semelhante a qualquer objeto de consumo, no mercado global. Apesar de todos os esforços teórico-práticas, o ideal de uma educação crítica, emancipatória continua sendo o grande desafio ( “SOCIALISMO x REFORMA” )....Como se pode perceber, a educação é um questão essencialmente político-ideológicas ( CAPITALISMO X SOCIALISMO ). PROBLEMÁTICAS que aparecem em decorrência disso é a exclusão social, o desemprego, o aumento da miséria, a corrupção, a violência generalizada. Essa forma de neoliberalismo globalizante significa a predominância da economia de mercado e da livre competição, uma situação em que o máximo possível é mercantilizado e privatizado, com o agravante do desmonte social. Concretamente, isso leva ao domínio mundial do sistema financeiro e do imperialismo estadunidense. Com o aumento da distância entre os países pobres e os países ricos, aumentou também a dependência daqueles em relação a estes, 48 empresários, possuem a mesma renda de mais 900 milhões de outras pessoas em conjuntos... Nesse quadro, as políticas educacionais são projetadas e implantadas segundo as exigências da produção e do mercado, com o predomínio dos interesses dos países ricos, isto é, daqueles que dominam a economia. O exemplo mais nítido disso na educação são as políticas dos órgãos internacionais, como o fundo Monetário internacional e o banco mundial. O discurso deste remete para a qualidade total na educação, onde os investimentos e benefícios são projetados e calculados da mesma forma como se procede em uma empresa. A educação é, portanto, um problema econômico e ideológico na visão neoliberal, já que é o elemento central desse novo padrão de desenvolvimento. No Brasil e no mundo subdesenvolvido, AS POLÍTICAS sociais, econômicas e educacionais continuam se delineando de acordo com as propostas do mercado mundial, o neoliberalismo. Historicamente, o neoliberalismo é filho do liberalismo. O liberalismo surgiu e se desenvolveu nos séculos XVII e XVIII em oposição á monarquia absoluta, esta fundada na idéia de hierarquia divina, social e natural, baseada na estrutura feudal de produção, bem como numa concepção teocrática do poder. Baseado na idéia de que os seres humanos são, por natureza, livres e iguais, o direito liberal rompe com a idéia de direito divino do monarca e, portanto, com a hierarquia estabelecida. O exemplo clássico deste rompimento foi à revolução francesa em 1789. Em lugar de uma submissão cega ao poder e á vontade do rei, criou-se a noção de direito civil, onde há regras á (leis= direito positivo) que valem para todos, privilegiando o individuo, sua liberdade e seu direito natural á propriedade. Nasce o estado liberal, com a função de legislar e garantir a ordem pública. Conforme nascimento (1997) o pensamento liberal-social promovia o estado a um organismo ativo na organização da economia, da política e da vida dos cidadãos. Sua função era intervir, organizar, planejar e participar na esfera da produção econômica... Em termos de estrutura social, no neoliberalismo vigora a manutenção da sociedade burguesa, com suas características básicas: a) trabalho como mercadoria; b) propriedade privada; c) controle do excedente econômico d) mercado como centro da sociedade; e) apartheid, exclusão da maioria; f) educação regulada pela divisão social de classes. Porém, em termos estruturais, a novidade é que a ordem burguesa está sem alternativa, ou seja, o capitalismo prova a sua “ineficácia generalizada” e a crise apresentada revela o seu caráter endógeno, ou seja, o capitalismo demonstra explicitamente ser excludente e marginalizador da maioria da população mundial.


No capitalismo a educação serve aos interesses do capital, do lucro, do mercado. Essa educação endeusada pela mídia. Ideologizada como se não tivesse nem outra maneira de se fazer educação e, a classe pobre, que é a maioria, é convencida disso. Mas eu afirmo que existe outro modo de se fazer educação...A Educação no nosso pais nunca foi prioridade desde que o Brasil foi invadido, saqueado por Portugal. A Educação sempre para a maioria dos brasileiros é obrigatória e algo amargo de se absorver, por causa de uma elite que predomina em nosso território em que a totalidade dos nossos governantes faz parte, isto é, da classe burguesa (os ricos). A nossa Educação é dilacerada devido à ambição (dominação burguesa) de nossos lideres pelo poder (classes dominantes), a conseqüência é trágica e faz que o nosso povo se conforme com a miséria e a aceite essa violência educacional com naturalidade onde a grande massa brasileira por falta de conhecimento cai no mesmo erro “eternamente“. Alguns educadores incomodados com tal situação em que se encontra tentam mudar esse dilema em que a educação brasileira está vivenciando. Mas por falta de visão política e ideológica isso se torna uma missão impossível de acontecer. A Educação tem que ser vital em nosso país só assim terá a diminuição de suicídios, trafico de drogas e outros tipos de descaso em nosso país. Precisa-se de investimento educacional para o nosso povo uma influência a algo prazeroso em que o aluno brasileiro se interesse cada vez mais em buscar esse conhecimento para que seja um cidadão de bem com a sociedade e critico, tentando construir o bem estar social para suas futuras gerações e isso só vai acontecer se nós tirarmos os burgueses do poder e colocar o povo de fato no poder. É a corrente popular, governo do povo para o povo, o governo em nossas próprias mãos. A Educação burguesa em que vivemos tem como objetivo único dentro do capitalismo o mercado e o lucro e como conseqüência a exploração da minoria sobre a maioria que vive marginalizada (a juventude entra no caminho do roubo, da morte e da violência de toda espécie, modalidade e gênero, por falta de alternativa ). E ainda é escrava de um salário mínimo aviltante, degradante e injusto. A Constituição Federal é diariamente desrespeitada no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores, que somos a maioria, isto é fruto da exploração da burguesia (os ricos) sobre os trabalhadores, os pobres. É importante ressaltar que neste sistema educacional, como não poderia ser diferente tem uma minoria que vai dar continuidade a este sistema capitalista perverso em que a miséria, a violência e a destruição do planeta cada vez crescem mais. Os conteúdos que são dados em nossas escolas (burguesas) não são interessantes para a classe baixa, daí fica a falta de interesse pelos mesmos. É preciso revolucionar essa forma de educar. O proletário é o único que pode fazer isso. A pratica educativa é socialmente determinada, pois responde às exigências e expectativas da classe dominante na sociedade (burguesia, antagônica à classe proletária), cujos propósitos são antagônicos em relação ao tipo de homem e mulher a educar e às tarefas que estes devem desempenhar nas diversas esferas da vida pratica. Os conteúdos escolares estão em contradição não somente com as possibilidades reais dos alunos em assimilá-los como também com os interesses majoritários da sociedade, na medida em que são usados para disseminar a ideologia da classe minoritária e desarticular qualquer possibilidade de mudanças pela classe proletária. O mesmo se pode dizer em relação aos valores e ideais proclamados na legislação escolar que majoritariamente serve aos interesses da classe burguesa. Assim cada trabalhador em educação precisa saber avaliar e discernir ideologicamente a pertinência dos objetivos e conteúdos propostos pelo sistema escolar oficial, verificando que pouco atende as exigências de democratização política e social. Só nos resta lutar para fazermos uma revolução socialista na sociedade. Os trabalhadores em educação que não tomam partido de forma consciente e critica ante as contradições na sociedade acabam repassando para a pratica profissional valores, ideais, concepções sobre a sociedade e sobre os educandos contrários aos interesses da população majoritária da sociedade (a ideologia da classe dominante burguesa).Vou falar um pouco do modo de produção capitalista ou simplesmente sistema capitalista ou capitalismo. A humanidade a milhares de anos atrás aconteceu à divisão social do trabalho, os meios de produção se tornou privado como vimos atualmente no capitalismo. A exploração do homem pelo homem se iniciou aproximadamente oito mil anos atrás, foi quando surgiu à classe dominante propriamente dita, essa classe detinha e acumulava os bens necessários à vida, enquanto a classe dominada só lhe restava à força de trabalho e esta era vendida ou trocada por suprimentos, como alimentos, roupas etc. Depois, com o passar do tempo surgiu reis e impérios. Foi só no século XIV que a burguesia apareceu enquanto classe social e o capitalismo, esse passou por três fases: comercial ou mercantilista, industrial e o financeiro ou bancário. Na revolução Francesa foi criado o Estado burguês e a sua democracia e paulatinamente o instituto das eleições burguesa até nossos dias. A ideologia da burguesia diz que as coisas são o que são! Eu digo que não! E que esta realidade pode ser transformada, pois foi construída pelo homem, com a hegemonia da classe dominante em cada momento histórico através das lutas de classes. Muitas vezes ficamos perplexos diante dos inúmeros problemas sociais que encontramos em nossa volta: fome, miséria, pobreza, falta de moradia, doenças endêmicas, prostituição, violência, marginalidade, assalto, tiroteio e morte entre policiais e bandidos... A nível mundial a barbárie toma conta dos países pobres, é os países ricos e imperialistas dominando e explorando os países pobres, são guerras, saques, bombas nucleares e todo tipo de armamentos bélicos a serviço da barbárie capitalista- imperialista...Também nos impressiona o egoísmo e o materialismo (cristãos ateus) das pessoas que não se importam com a miséria alheia, sem piedade e sem compaixão. É a obsessão pelo deus dinheiro, é a busca do TER e do PRAZER acima de tudo... O amor é uma força que nunca consegue se impuser é sinal que a humanidade não está se amando como Jesus mandou: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Mas o que gera a pobreza, a miséria? O que é que torna as pessoas obcecadas pelo dinheiro? O que é que faz com que o egoísmo prevaleça? Para compreendermos esta problemática, precisamos ir às causas, precisamos analisar o sistema político social e econômico em que vivemos – o sistema capitalista – o seu funcionamento, seus pressupostos e sua essência. A propriedade privada dos meios de produção, a exploração da mão de obra da classe proletária, o mercado, o lucro, o acumulo de riqueza nas mãos dos burgueses (os ricos) a exploração dos ricos (minoria) sobre os pobres (maioria) ocupam o lugar central do capitalismo. A maioria dos seres humanos (o proletariado) são transformados pelos ricos, os patrões; apenas em energia de trabalho. Trabalham, mas o que recebe é apenas um salário que só dá para retornar ao trabalho enquanto escravo do capitalismo. Este trabalhador leva a culpa da sua miséria e violência a que estão submetidos ele e sua família. Ele é o culpado pela sua própria miséria e violência, e não tem nem lazer a não ser ingerir bebida alcoólica. Quem é que faz tudo na sociedade? O trabalhador proletário. Quem é que lucra na sociedade capitalista? O patrão. Aquele que trabalha não ganha pra viver com dignidade e o que não trabalha, o capitalista, ganha pra vier com dignidade...! O Estado é uma organização social governada pela classe burguesa, que são: os donos do sistema financeiro, das fabricas, das terras. As instituições do Estado como justiça, educação, religião, forças armadas, polícia etc. são governadas pelos ricos. O Estado burguês é um conjunto de atividades práticas e teóricas, a ideologia, as leis etc. que garantem aos ricos a sua permanência no poder através de utilização tanto dos instrumentos de coerção (violência) como de consenso (ideologia, educação, leis, os meios de comunicação etc. ). O sadismo característica da consciência opressora burguesa na sua visão necrófila e egoísta do mundo. Por isso é que o seu amor é um amor às avessas – um amor a morte e não a vida... Infelizmente a maioria do proletário sofre de uma doença parasitária e é hospedeira do verme burguês... Os oprimidos acomodados, adaptados e imersos na engrenagem da estrutura dominadora, presos, escravos quase que impossível de sair dessa engrenagem, o capitalismo, é assim que proclamam os arautos do capitalismo : não tem mais jeito...! Essa estrutura da escola burguesa é que faz um diálogo falso que não é dialogo e sim monólogo da ditadura, do imperialismo em uma só palavra, capitalismo. Educação como prática de dominação essa é a práxis burguesa .Os governos burgueses usam projetos filantrópicos denominados de ação de cidadania como se eles fossem bonzinhos e o pior e que ainda maltratam o povo, pois, este tem que dormir na fila para poder pegar um número insuficiente de senhas para serem atendidos, ficando a maioria sem atendimento. É só propaganda mentirosa política. A generosidade do opressor é falsa... A revolução socialista é biófila, é criadora de vidas, ainda que para criá-la, seja obrigada a deter vidas que matam vidas...a burguesia leva os homens à barbárie ao irracionalismo... A educação atual tem a sua concepção bancária e seus pressupostos que são instrumentos de opressão... O inibidor do poder criador do educando é todo voltado para o lucro... Diálogo crítico e libertador essa é a educação proletária que cria vida em abundância ...A educação da burguesia que é a que vigora em nossas escolas atualmente é bancária sendo narradora e dissertadora de conteúdos alienantes , domesticadora, fala da realidade de forma alienante e reprodutora da ideologia burguesa, dissertando sobre algo completamente alheio à experiência existencial do educando. A palavra nessa dissertação se esvazia da dimensão concreta que deveria ter. Daí que nem deveria ser pronunciada. A práxis da burguesia é antagônica a práxis revolucionária do proletário socialista.

A práxis é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. A práxis do proletário é o socialismo, alternativa ao capitalismo... O diálogo da escola burguesa da educação bancária é uma farsa, os lutadores revolucionários é que fazem a diferença na luta de classes no seu local de trabalho... A ideologia serve para manter a exploração da classe dominante sobre a classe dominada, e assim consegue impor o sistema capitalista. Ela precisa com que as pessoas se convençam de que este sistema é bom, de que não há outro possível (a burguesia nos fala pelos seus meios de comunicação querendo que nós acreditemos que o socialismo não existe mais que foi um fracasso, e que os trabalhadores só servem para trabalhar e os burgueses pra governar...), de que o modo certo de trabalhar é assim, que é justo que o patrão fique com a maior parte... O conjunto das idéias e atitudes morais e religiosas, jurídicas, políticas e filosóficas que na sociedade firmam as pessoas em seus papéis, em função das relações sociais – chama-se ideologia. Essas idéias formam um sistema cultural que justifica e faz aceitar como natural a situação em que se vive. A ideologia tem a função de adaptar os homens à sociedade em que vivem. Ela penetra de tal modo nas pessoas que elas passam a encarar esta situação de exploração como normal, ou seja, as pessoas não percebem que são exploradas e oprimidas e os que exploram e oprimem se acham com a consciência limpa. É interessante observar que a ideologia não é concebida como uma mentira que os indivíduos da classe dominante inventam para subjugar a classe dominada. Também os que se beneficiam dos privilégios sofrem a influência da ideologia, o que lhes permite exercer como natural sua dominação, aceitando como universais os valores específicos de sua classe. A função principal da ideologia é dissimular as divisões sociais e políticas, apesar da divisão social das classes, somos levados a crer que somos todos iguais por que participamos da idéia de humanidade, raça, nação, pátria, cidadania, etc. Diferenças naturais: somos levados a crer que as desigualdades sociais, econômicas e políticas não são produzidas pela divisão social das classes, mas por diferenças individuais dos talentos e das capacidades, de inteligência, da força de vontade maior ou menor, etc. A produção ideológica da ilusão social tem como finalidade fazer com que todas as classes sociais aceitem as condições que vivem, julgando-as naturais, normais, corretas, justas sem pretender transformá-las ou conhecê-la realmente, sem levar em conta que há contradição profunda entre as condições reais em que vivemos (burguesia X proletário ).A ideologia é um conjunto de representações e idéias, bem como de normas de conduta, por meio das quais os indivíduos são levados a pensar, sentir, agir da maneira que convém a classe burguesa. Essa consciência da realidade é uma falsa consciência, porque camufla a divisão existente dentro da sociedade, apresentando-a como única e harmônica, como se todos partilhassem dos mesmos objetivos, ideais e idéias da realidade. A ideologia neoliberal que é reproduzida e reforçada nas relações interpessoal nas escolas é do ponto de vista das idéias o elemento de sustentação do sistema capitalista. Esses conjuntos de idéias, crenças e valores se solidifica no capitalismo e é utilizado para justificar a miséria dos pobres e a riqueza dos ricos. Ou vota-se nos de cima ou se luta com os de baixo ou se faz a revolução ou se aceita a barbárie. O compromisso político que desaloja os poderosos do trono é suor sangue e vida, isto é a prática educativa emancipatória que requer efetivamente do trabalhador em educação uma tomada de posição classista pela missão histórica consciente e conseqüente de destruir o capitalismo que sustenta a exploração e privam o ser humano de seu pleno desenvolvimento. Outra escola só pode nascer se essa velha escola for destruída juntamente com a classe dominante, a burguesia. Quaisquer que sejam as possibilidades de liberdade, elas não poderão se concretizar se continuarmos a pressupor que o mundo aprovado pela sociedade seja o único que existe. A análise sociológica estabelece que seja a sociedade que determina de que modo seus integrantes necessitam e participam do modo de produção, isto é, a correlação de forças entre a classe dominante e a classe dominada através das lutas de classes; atualmente burguesia e a classe proletária. A nossa educação nas redes de ensino publica e privada é organizada e dirigida pela classe burguesa daí os seus objetivos voltados inteiramente para o lucro no sistema capitalista. O conhecimento ensinado nas escolas tem um enfoque voltado exclusivamente para o mercado capitalista, o status quo, portanto não é interessante para os alunos das camadas populares... Ficando o professor na posição de mero difusor de conhecimentos é o que nós chamamos de pelego orgânico. A educação é organizada segundo os interesses da burguesia, isto porque dentro das lutas de classes essa burguesia esta no comando da sociedade como classe dominante... A classe proletária é educada de acordo com a ideologia dominante dentro da instituição burguesa em que os conteúdos se tornam alienantes e desinteressante para os estudantes e ainda esses conteúdos com o passar do tempo vão sumindo da memória dos estudantes...Os conteúdos ou matérias ou disciplinas que são ensinados nas escolas estão imbricados com toda a “engrenagem” capitalista. Essa escola seja onde for tem uma estrutura adequada para o adestramento dos alunos, ela faz parte da engrenagem das instituições burguesa como não poderiam ser diferente os seus funcionários em sua grande maioria são dominados, são escravos do sistema capitalista e sua ideologia, seja numa escolinha do interior, ou seja, em grandes escola nas capitais, os fins são os mesmos. As faculdades e as universidades, enfim tudo que diz respeito à instituição de ensino é o mesmo objetivo da educação institucionalizada burguesa, servir aos interesses de exploração capitalista. Os instrumentos de propagação dessa ideologia são a voz do professor e suas mãos para escrever além de quatro paredes e um amontoado de carteiras e seres humanos. Completando esse cenário de adestramento temos as divisões das aulas em quarenta e cinco minutos. O aluno se torna impotente e derrotado diante de uma avalanche de informações (conteúdo ou matéria) que na sua totalidade são inúteis e alienantes. (não lê o mundo numa perspectiva de liberdade e igualdade social) Os professores são alienados é o que chamamos de pelego orgânico disseminando a educação bancária da burguesia, ou seja, a ideologia burguesa. A burguesia propagandeia na sua mídia que a sua educação é a solução para os pobres “subirem na vida“. Isto é uma mentira, se fosse verdade não teríamos mais pobre na sociedade. Outra mentira é a prova que eles passam para avaliar a sua educação, enganando o povo, ENEM, Prouni, OBMEP, feira da ciência, feira da cultura é tudo voltado para o capitalismo, para a alienação, para a ideologia burguesa, para o mercado, para o lucro em uma só palavra, barbárie. É tudo engodo não melhora em nada a vida dos mais de 170 milhões de pobres; nós sabemos que essa educação é ideológica e serve para manter o proletariado subjugado, escravizado, lascado e massacrado no sistema capitalista, cujo modelo econômico é o neoliberalismo cuja ideologia fatalista e imobilizante apregoa que não existe mais o socialismo e que a fome e a miséria de milhões de brasileiros (as) são uma fatalidade e que isso é normal. Mas os revolucionários dizem expropriar a burguesia e criar o Estado proletário. A dominação econômica do neoliberalismo que é a violência material exercida pelos ricos sobre os pobres alimenta a dominação cultural, isto é, a violência simbólica. O sistema de ensino, a educação familiar, a arte, a literatura, a religião, a propaganda, a moda, a opinião pública, construída por jornal, revista, rádio, televisão, internet, etc. consiste em expressão da violência simbólica. Dessa maneira, a violência econômica sustenta a violência cultural. Que reproduz a ideologia burguesa.

Aparentemente a escola se apresenta como sendo única, universal, oferecendo oportunidade para todos. Essas aparências se alicerçam na ideologia burguesa. Não se questiona mais educação é esse porcaria e pronto, está acabado. Não tem outra ideologia? A escola serve aos interesses do capital, do lucro, do mercado, que é os empresários, os burgueses. Qual é a nossa realidade, são adolescentes e jovens assassinados pela policia, pelo banditismo ou jogados nas prisões. VESTIBULAR é a desgraça da educação é a guerra do vestibular é quando os intelectuais burgueses propagandeiam que o sistema de cotas é a solução para educação... Censo escola, PDE, PDDE, FUNDEB é tudo engodo, enganação isso não melhora a educação esses fundos só servem para roubalheiras de prefeitos e governadores. Terceirização: é mais uma desgraça na educação, além de ser uma ideologia neoliberal tal qual a municipalização. As eleições burguesas é o consentimento que a maioria do povo dá para a burguesia continuar a explorar o povo e se perpetuar no poder, pois só através da violência física, econômica e ideológica isso não seria possível. A transformação da sociedade depende da nossa conscientização de classe e do nosso compromisso de lutar e tomar o poder da burguesia. As condições materiais dessa burguesia é total, econômica, cultural, ideologicamente, etc. eles são donos das fabricas, dos bancos, das terras, governam o Estado burguês comandam logicamente a educação de uma forma bastante eficaz, é nós lutadores que devemos lutar nessa instituição, a educação e graças a Deus temos a única ferramenta que é o socialismo, capaz de enfrentar essa famigerada burguesia na qual ela não se cansa de dizer que o socialismo morreu, e nós teimamos em dizer: que a classe dominante, burguesia tremam diante de uma revolução socialista. O proletário nada tem a perde nela a não serem suas cadeias. Tem um mundo a ganhar. Proletário de todos os países uniu-vos! Nossa tarefa historia é mudar essa sociedade dominada pela burguesia. Temos toda uma legislação burguesa organizando e dirigindo a educação, ex... Constituição federal, que não é respeitada no que diz aos direitos do proletários, mas quanto aos direitos da burguesia esses sim são respeitados, Planos Nacionais, Estaduais, Municipais de educação, LDB, que quanto aos direitos dos proletários, não são cumpridos, podemos afirma que a educação burguesa dada em nossas escolas é um fator de marginalização social. O sucesso da escola empresarial ou burguesa está em seu fracasso, todas as reformas feitas nessa escola fracassaram tornando cada vez mais evidente o papel que a escola desempenha: reproduzir a sociedade de classes e perpetuar o modo de produção capitalista. A violência material e a violência simbólica são reproduzidas na escola: Violência material são a dominação econômica e política exercida pela burguesia sobre o povo. Violência simbólica é a dominação da classe rica feita sobre a classe pobre através da cultura, da formação da opinião pública feita pelos meios de comunicação burguês, pregação religiosa, atividades artísticas, literárias e educacionais, propaganda e moda, educação familiar, etc. A função da educação é a de reprodução das desigualdades sociais. Pela reprodução cultural, ela contribui especificamente para a reprodução social. E a educação longe de ser um fator de superação das desigualdades e marginalidade, constitui em um elemento de reforçados da mesma. Ou seja, reproduzir as relações de exploração capitalista. A classe proletária é marginalizada socialmente porque não possui a força material (econômica) e marginalizada culturalmente porque não possui a força simbólica (cultural). A escola tem por missão impedir o desenvolvimento da ideologia do proletário e a luta revolucionária. O estado burguês com as suas instituições garantindo a exploração sobre o proletário, Karl Marx disse que no capitalismo as idéias predominantes são as dos ricos, (burguesia ou classe dominante). As lutas de classes levam marxistas-socialistas-revolucionários a usarem a única ferramenta que o socialismo-marxista para derrotar a corja burguesa e seu Estado e implantar o Estado Proletário que estará a serviço do proletário. A classe dominante consegue seu objetivo educacional manter e firmar a criança, o adolescente, o jovem, e o adulto alienados e submissos ao modo de produção capitalista. Cabe aos lutadores subverter essa situação de barbárie e fazer do seu ambiente de trabalho um campo de luta para transformar e libertar do jugo da burguesia e isso não é fácil, pois a classe empresarial tem total controle sobre a educação além do que o trabalhador em educação tem que ter a consciência e o compromisso com a classe proletária e a teoria revolucionária marxista que se encontra nos partidos revolucionários de esquerda... Essa é a liberdade e emancipação do proletário é o controle de seu próprio destino uma pátria livre do jugo burguês. De modo geral somos levado pela ideologia da classe dominante através das lutas de classe a esperamos que surjam heróis que façam o que é para nós fazermos, isso é uma atitude covarde que demonstra que temos medo de enfrentarmos as forças de permanência da burguesia que desumanizam, oprimem e violentam os pobres. O grande desafio que a história nos coloca é lutar contra os ricos que pretendem deter a nossa força de transformação revolucionária marxista- socialista. OPRESSÃO SOCIAL é a violência generalizada que nasce do capitalismo baseado na exploração e no aviltamento do ser humano. Na qual os que se enriquecem enriquecem-se à custa da exploração e miséria dos proletários(as), A O. S. manifesta-se, por exemplo, nos salário pagos a mais de cem milhões de trabalhadores e aposentados (o salário mínimo que é uma iniqüidade, pois não dá para uma família com dois filhos se sustentarem durante uma semana) no descaso pela educação, pela saúde, a corrupção dos políticos, dos juízes da justiça, na própria justiça e nas leis que só protegem os ricos. O Estado burguês é um complexo de atividades práticas e teóricas que garantem a permanência dos ricos no poder. O Estado burguês se incube de educar o senso comum. Este processo educativo busca levar as pessoas a incorporarem a ascensão social como uma aspiração natural de todo ser humano. Neste contexto, a escola é um dos meios pelos quais a burguesia dialoga com o censo comum das grandes massas da população levando-as a abandonarem aquelas crenças e valores, costumes e atitudes que dificultam a manutenção e o aperfeiçoamento do sistema capitalista. Cidadania é outro engodo da burguesia, existe o cidadão burguês, e outros cidadãos de classe B, C, D, E, F e os pobres e miseráveis. (O SENSO COMUM (o povo pobre) devidamente educado e alimentado ideologicamente e diariamente) pelo Estado burguês é incapaz de perceber que, se toda a população pudessem realmente subir na vida, estaria decretada a morte da própria burguesia, e que essa classe para existir precisa de uma massa enorme de explorados (de pobres). Os sentimentos de frustração e descontentamento que nascem dos seguidos fracassos por si só não são o suficiente para que os indivíduos caminhem rumo à superação do senso comum (obs. Só com teoria marxista é que se faz a revolução socialista). Educados como são, a obedecer e orientar suas vidas de acordo com os valores de mercado, disciplinados a pensar e agir nos estreitos limites traçados pelos interesses dos ricos, dificilmente conseguirão transformar sua revolta em algo ameaçador ( uma revolução socialista ). Tendo como instrumento teórico a visão de mundo do senso comum e como prática a busca incessante do interesse individual a hipótese mais provável é a de que a classe dominante terá tempo e condição suficiente para viabilizar um novo patamar de suas relações com os setores subalternos e reconquistar a confiança das massas nas possibilidades do sistema (a exemplo disso é o governo do PT e do Lula). Na escola burguesa o que é desnecessário se estuda e o que é necessário não se estuda como o códigos civil e penal, a dívida externa e interna, para que os políticos não venham mentir para toda uma nação e dizer que a dívida já foi paga, deveu aprender por que foi criado o mentiroso salário mínimo, por que são poucos ricos e muitos pobres e por que os ricos que são minoria e governa a maioria que são os pobres). A essa altura podemos dizer que o Estado capitalista não descuida de nenhum detalhe do processo de educação do povo proletário, seja na escola, seja pelos meios de comunicação, seja pelas instituições do Estado burguês. A ideologia propagandeada pela burguesia é que um dia os pobres poderão ter um padrão de consumo igual aos países de 1º mundo, essa idéia só serve pra manter o povo pobre iludidos. Enquanto isso a população continua na miséria, sem saúde, educação de qualidade social e sem dignidade de viver. No capitalismo o proletário é explorado pela burguesia, no socialismo o operário trabalha para o seu bem estar e da coletividade, no capitalismo o objetivo da economia é o lucro da burguesia, no socialismo o objetivo da economia é o bem-estar social da coletividade, no capitalismo a economia é baseada no mercado, no socialismo a economia é planificada pelos trabalhadores, no capitalismo a propriedade é privada no socialismo a propriedade é de todos (coletivo). C.F constituem objetivos fundamentais da republica federativa do Brasil: 1- construir uma sociedade justa livre e solidaria; 2- garantir o desenvolvimento nacional; 3- erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 4- promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça sexo, cor, idade e qualquer outra forma de discriminação C.F salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais básicas e as de sua família como moradia,alimentação, educação, saúde lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajuste que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para quaisquer fins. A educação corresponde, pois, a toda modalidade de influências e inter-relações que convergem para formação da personalidade e do caráter do ser humano, implicando em uma concepção de mundo, ideais, valores, modo de agir e pensar, idéias, que se traduzem em convicções ideológicas, morais, políticas, princípios... CONTEÚDOS, MATERIAIS ou DISCIPLINA são 11 anos aprendendo coisas inúteis, alienando-se. O que os meios de comunicação exaltam é o egoísmo, o individualismo é ser gênio para passar em concursos e vestibulares. Ter sucesso, ter um padrão de vida bom, com muito dinheiro, conforto e segurança, serem egoísta é isso que as nossas escolas ensinam e difundem reproduzindo a ideologia da classe dominante. Deus criou o mundo para nós vivermos dessa forma? E o amor, a solidariedade, a união, o fazermos em coletividade, os vizinhos, o construirmos em mutirão... O que devemos aprender é os nossos direitos, porque só os ricos é que vivem bem, em conforto e a maioria vive desempregada, ganha mal, sem água tratada esgoto e moradia de péssima qualidade, vivem com medo, assaltos, roubos, estupros etc. porque somos explorados pelos ricos, que compram e pagam mal pela nossa força de trabalho. Devemos conhecer nossas leis, a Constituição Federal, LDB. Os que ensinam em nossas escolas são alienados, não tem consciência de classe, não sabem nem o que é proletário. Nós temos outro projeto político diferente do capitalismo, esse projeto é o socialismo... LDB: Art. 26 Os currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente,... O conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e político, especialmente do Brasil. Art. 27 Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda as seguintes diretrizes. I – a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; IV – O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida. Há total ignorância do povo em relação às leis que regem as nossas vidas em conseqüências disso temos um Brasil cheio de injustiça... Justiça para os que podem comprar a justiça e injustiça e opressão para os pobres e miseráveis. O que falta é uma educação libertária...É PRECISO ter uma consciência crítica, revolucionária socialista, uma leitura de mundo dentro da ideologia proletária. Quantidade de anos na escola e a ineficiência da educação: os nove anos de um conteúdo ideologicamente burguês. O Ensino Médio é a conclusão dessa mediocridade isto sem levar em conta a evasão escolar...Você sabia que a burguesia tem a Educação como uma ferramenta de dominação, exploração e alienação da classe proletária? O capitalismo é uma maquina em que as suas peças sofrem desgaste, mas, são trocadas, dando continuidade a essa engrenagem, mesmo que no PLANETA bilhões de pessoas sejam sacrificadas para dar funcionamento a essa máquina do terror que deixa outros mais bilhões de seres humano na miséria, ou seja, na barbárie...O modo de produção SOCIALISTA, antes do Manifesto Comunista, a Comuna de Paris, 1ª e 2ª Guerras Mundiais, Guerra Fria...A derrubada do muro de Berlim. No Brasil, Golpe e Ditadura Militar... Liberdade política, fundação do PT, era do Partido dos Trabalhadores e fundação do PSTU. HEGEMONIA DO NEOLIBERALISMO e a fundação do PSOL...O domínio do capitalismo é grande, ele controla mentes, espíritos, almas, emoções e razão... Nada causa mais horror a ordem burguesa do que homens e mulheres que sonham e organizam sonhos lutando. Não imponham aquilo que eu não quero não me ditem palavras que eu não escuto não me peçam pra falar que eu me calo, não me mandem sorrir que eu estou de luto. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino de Deus. Felizes vós os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Mas ai de vós ricos, porque já tendes a vossa consolação.


* O autor é cristão, marxista, socialista, revolucionário e comunista.

 emidioquaresma@yahoo.com.br

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