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terça-feira, 29 de março de 2011

Comércio na Amazônia


Desde o século XVI até o início do século XIX a atividade comercial foi o monopólio da metrópole portuguesa, que não concordava e nem admitia que o comércio fosse negociado por outras cidades que não fossem as portuguesas.

Dessa forma, no início da colonização da Amazônia, temos entre os primeiros produtos negociados as "drogas do sertão", que eram importantes produtos da região amazônida e que tinham lucros vantajosos tanto em Portugal, como na Europa.

Além de serem coletadas pelos primeiros homens que se fixaram por aqui, as drogas eram trocadas por bugingangas, como espelho, colar, maracá, enfeites... 

Depois com o apoio e desenvolvimento da agricultura, passou a existir o negócio dos produtos agrícolas, destacando-se o algodão, cacau, café, cana-de-açucar, arroz entre outros produtos.

Interessante é que, inclusive, foram concedidos aos colonos incentivos para aumentar a produção, através da concessão de Sesmarias, não podiam servir a tropa e direito de isenção de impostos para os primeiros anos de sua lavoura.

Neste contexto, a expansão do comércio do Maranhão e Grão-Pará tinha como objetivo possibilitar o deslocamento e trazer os colonos e escravos e levar a produção do Brasil.

Surgiram várias companhias que não cumpriram com seus contratos provocando descontentamentos entre colonos e governantes. 

  

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