O processo eleitoral que começou com o primeiro turno no dia 03 de outubro do corrente ano e prolongou até o dia 31 de outubro no Brasil e em oito estados com o segundo turno.
O nível nacional a candidata eleita e primeira mulher presidente do Brasil foi Dilma Rousseff. Nasceu em 14 de dezembro de 1947, começando a militância política com 16 anos, no ano de 1963. Fez parte de vários grupos políticos de esquerda como Organização Revolucionária Marxista-Política Operária - Polop, Vanguarda Armada-Revolucionária Palmares – VAP-Palmares, Comando de Libertação Nacional – Colina e foi presa e torturada na didatura militar. Foi filiada política no PDT e é no momento do Partido dos Trabalhadore – PT. A população através das urnas reconheceu sua liderança no comando dos maiores programas do governo federal e da equipe do Presidente Lula da Silva.
Para Dilma o importante é ter “compromisso forte com a questão dos pilares da estabilidade macroeconômica, como o câmbio flutuante. Nós temos hoje uma quantidade de reservas que permite que a gente se proteja, inclusive, em relação a qualquer tipo de guerra ou manipulação internacional”.
No estado do Pará as oligarquias se uniram para derrotar o projeto democrático-popular coordenado pela Governadora Ana Júlia Carepa. O preguiçoso pescador Simão Já Teve conseguiu aglutinar ao seu redor o apoio das elites e oligarquias do Estado do Pará. Diversos segmentos desses setores unidos durante todo o mandato da primeira governadora do Estado, principalmente os jornais que lhes pertencem enfraqueceram o governo buscando as falhas de alguns setores do Estado. Por outro lado, o grupo majoritário do Sindicato dos Trabalhadores das Escolas Públicas – Sintepp e pertencente ao Psol contribuiu, também para que manchassem o cenário político da nossa governadora, ou seja, com isso colaborando para o fortalecimento do projeto dos tucanos, neoliberais, oportunistas e antidemocrático-popular. Logo os projetos e programas do Governo não superaram os erros cometidos e haja críticas.
Não podemos esquecer que quando temos alguns avanços com governos democráticos e que as oligarquias retornam para o poder políticos, geralmente os projetos retornam ao retrocesso e ao atraso. Como disse um velho companheiro: “Ana é nossa primeira experiência de governo e outros virão”.
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