Introdução
Desde que foi criado no Estado do
Pará, o Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME, em 1980, tem sido uma
referência e alternativa, enquanto ensino médio. No geral, o ensino médio, tem
passado por várias dificuldades e o Sistema Modular não foge desse contexto.
O nosso objetivo neste estudo, é
fazer com que traga a fomentação do debate e uma possibilidade possível de
proposta pedagógica para esta modalidade de ensino.
Compreender o SOME no Estado do Pará
Entender a educação como um todo,
precisa dizer que a educação escolar diante do contexto vivenciado e das
leituras feitas e refeitas é um desafio para os elementos envolvidos, desde o
porteiro da Escola até o Ministro da Educação.
Nos últimos trinta anos, o sistema educacional expandiu no país de forma
vertiginosa e produtiva, onde consolidou através da Lei 9394/96, atendendo a
população tanto na esfera municipal, como estadual e federal.
O SOME quando foi criado tinha
como principal objetivo atender os alunos da zona rural, onde não tinham
condições de se deslocar para os grandes centros para a obtenção do ensino
médio. Mesmo durante esse período de construção e criação do SOME, ele seria um
entreposto para o ensino regular, não possuindo identidade própria, onde
permaneceu até 2014 como um projeto da Secretaria Estadual de Educação – Seduc.
A partir daí, torna-se uma modalidade de ensino, idealizado por muitos educadores
lotados, ao mesmo tempo, em que o ensino médio em geral possuía como
característica a preparação para o vestibular.
Logo, podemos ressaltar que nesta mesma perspectiva o distanciamento do
mundo de trabalho que poderia ser oferecido para os nossos alunos; assim como
diversas possibilidades para o aprimoramento. Isso é importante mostrar essas necessidades
que seriam demandas da juventude que estudam, principalmente, dos alunos do
SOME, que são da zona rural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário