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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Reformas, Já!




Durante o processo eleitoral, notamos que os debates foram focados em temas polêmicos, em que a sociedade expôs o que seria importante para melhorar nosso país.



Sabemos que não é só necessário lutarmos pelas reformas, mas entendermos que o povo faz parte desse processo político. Com a nossa contribuição, a tendência e possibilidades de opinar, surgirá demandas e sugestões que fará o Brasil ficar, futuramente, entre os melhores do mundo.



Lutar pela Reforma Política é importante para nosso país. Entre os pontos fundamentais neste aspecto, é sem dúvida o investimento que as grandes empresas fazem em determinados partidos ou políticos. Nessa eleição que passou, se viu muito isso. Fortunas que foram gastas, com pagamento com pessoal que seguravam bandeirinhas, carro som, panfletos, banners, jornais, pagamento para aliados e por aí vai, que daria para resolver a maioria dos problemas do povo brasileiro.



Lutar pela democratização dos meios de comunicações é fundamental para incluir seguimentos da sociedade que não participam. Sabemos que a partir do surgimento dos meios de comunicações de massa no Brasil, ela sempre esteve monopolizada, onde algumas famílias participam desse setor, como acontece atualmente, em nosso Estado, onde estão nas mãos das famílias Barbalhos e Maioranas. Final dos anos 70 e início da década de 80, vários movimentos se mobilizam em prol da construção de uma mídia popular e comunitária, surgindo daí as Rádios Comunitárias e Tvs Comunitárias. Estas não tendo muito destaque. Mesmo assim, esses movimentos foram e são reprimidos pelos orgãos governamentais, deixando na clandestinidade. É necessário lutarmos pela democratização dos meios de comunicações, já, para não vermos as aberrações que se tem lido, ouvido e visto pelos grupos monopolizadores.



O Brasil é um dos poucos países do mundo, que ainda não aconteceu a Reforma Agrária. Temos uma discussão entre os acadêmicos sobre o processo das Capitânias Hereditárias, seria a primeira Reforma Agrária que aconteceu por aqui? Porém, alguns conceitos são amplos, para aprofundarmos. No momento, a maioria das terras brasileiras estão em poucas mãos, que muitos utilizam como investimento e especulação. Apesar de vários movimentos populares que lutam pela Reforma Agrária em nosso país e o governo atual fazer um debate mais amplo, inclusive com medidas e programas voltados para a população do campo. É importante colocar em xeque, grande áreas de terras improdutivas.




Lutar pela Reforma Tributária é fundamental para melhoria dos padrões de vida de muita gente no Brasil, entre essa passa a o imposto de renda que precisa ser revisto, entre outros. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Eleições 2014




Militância mostrando sua força



Aconteceram, ontem, as eleições do segundo turno para Presidência da República, entre dois candidatos: Entre os dois projetos tivemos a candidata da inclusão, Dilma Rousseff, pelo Partido dos Trabalhadores - PT  e o candidato da exclusão, o play boy Aécio Never, do Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB; além de alguns estados do Brasil termos eleições para governador.




Trabalho árduo e voluntário




Eleita com mais de 54 milhões de votos do povo brasileiro, a candidata Dilma Rousseff consolidou o projeto de desenvolvimento voltado para as questões sociais, derrotando as principais forças conservadores em torno do candidato Aécio Never, entre elas temos os meios de comunicações, empresariado entre outras. Ressalto que foram necessários um conjunto de fatores para chegar ao poder, como a Militância, PMDB e Lula que deram uma grande contribuição para a vitória da candidata.


Militância na rua faz diferença







Essa não é paga



Nem se vende



Educadores na luta






Para a Presidenta eleita, o importante é que “Vamos encontrar força e legitimidade exigida neste momento de transformação para levar à frente a reforma política. Quero discutir isso com o Congresso Nacional e com toda sociedade brasileira”, falou Dilma, que obteve 51,6% dos votos válidos.



Conversa informal é fundamental 




Com a força do povo, não tem $, mídia tradicional e justiça




Povo de luta





De um jeito ou de outro sempre unidos




sábado, 18 de outubro de 2014

Comitê Conjunto Maguari - Eleições 2014






O Comitê do Conjunto Maguari, formado por um número significativo de moradores que residem no Conjunto, com aproximadamente trinta mil comunitários, estiveram pela manhã e tarde participando da panfletagem, cujo objetivo era conseguir eleitores que votassem nos candidatos que defendem: Dilma e Helder, para as eleições do segundo turno, que acontecerá no dia 26 de outubro.






A militância petista foi para as ruas defender o projeto que consideram melhor para o país e o estado.






A militância aguerrida.... e de lutas, sentiram as necessidades da população, quando estavam divulgando os nomes dos candidatos.






Essa militância não dará trégua para os adversários de Dilma e Helder, até que a lei eleitoral proíba de fazer campanha.






O Comitê já tem sua agende de atividades até o dia 25, dia anterior as eleições.






O Comitê do Conjunto Maguari é formado por profissional liberal, como educadores, assistentes sociais, advogados e donas de casas, evangélicos, trabalhadores e trabalhadoras em geral.







A panfletagem foi um sucesso. A luta continua! Até a vitória.




sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dia do Professor II







Meus caros leitores, só agora tenho tempo de postar as comemorações do Dia 15 de outubro. Considerado Dia do Professor. Data importante para muitos educadores, já que é necessária um reflexão mais profunda sobre a categoria e a educação que temos.






Como educador, com mais de vinte e cinco anos atuando no ensino básico e alguns momentos no ensino superior, senti feliz, como sempre, no meio dos colegas, militando com compromisso, responsabilidade e de forma prazerosa por um projeto melhor para nossa sociedade. 







Uma parte significativa da categoria dos educadores acreditam na educação que queremos, por isso estão nas ruas e lugares diferentes, mostrando toda sua potência e força, querendo um Brasil melhor.






Através das lutas  e conquistas os educadore (a)s conscientes e políticos sempre irão participar efetivamente buscando a realização de seus sonhos.






Dia do Professor I



                                                                Valdivino Cunha da Silva*



Para mim e para muitos, mas não para todos, o exercício da docência é muito gratificante. Sei do tamanho de minha responsabilidade no sentido de mudar uma sociedade, um povo uma nação, pois, sei se a educação, sozinha, não pode transformar a sociedade, sem ela não mudaremos absolutamente nada. Não sou daqueles proclamam que a docência é a mais importante das profissões, até porque, nem todos os educadores são professores. O que não tenho dúvida é que a profissão do médico, do advogado, do odontólogo, do sociólogo ou do químico, é tão importante quanto a do professor.




Em que pese as precárias condições de trabalho, as baixas renumerações, as turmas grandes, a falta de estrutura das escolas.....um grande numero de professores, amam o que fazem. Sei também que assim como as demais profissões, há péssimos professores e por isso mesmo não têm o menor compromisso com a educação e assim recebem até demais pelo que fazem, seria melhor se entregassem os diários e procurassem outra profissão. Mas o dia quinze de outubro não é dedicado a estes e sim àqueles que não apenas ensinam, mas que também aprendem. Quinze de outubro é dedicado aqueles que se propõem a construção de um mundo melhor e esta mudança passa necessariamente pela educação. Parabéns a todos nós, professores!


* O autor é Professor da Secretaria de Educação do Estado do Pará.

Dia do Professor




No  Dia dos Professores, os educadores estão com Dilma em todo Brasil: "Nenhum direito a menos!"


Dia 15 de outubro é Dia do Professor e é dia dos educadores deixarem claro que estão com Dilma e não querem retrocesso na educação! Por isso, vários eventos vão acontecer simultaneamente pelo Brasil, nesta quarta, às 16h. Em São Paulo, Dilma se reúne com professores no Club Homs, na Avenida Paulista, 735, Bela Vista. Em outros 11 estados, de Norte a Sul, acontecerão eventos de apoio (veja abaixo).

Os educadores estão com Dilma para dar prosseguimento a 12 anos de uma revolução na educação: com maior inclusão e fortalecimento de uma educação pública, gratuita e de qualidade. Trabalhadores da educação básica e superior dos setores público e privado escreveram uma carta de apoio em que estabelecem os princípios pelos quais acreditam que a educação deve ser conduzida. "Neste momento em que dois projetos nitidamente opostos disputam a escolha popular no segundo turno das eleições presidenciais, vimos a público expressar que a única candidatura capaz de prosseguir as mudanças necessárias e avançar no atendimento da plataforma que apresentamos é representada por Dilma Rousseff, na coligação 'Com a Força do Povo' Nenhum direito a menos! Nenhum passo para trás! Agora é Dilma 13!", afirma o documento.

As mudanças que fazem os professores apoiarem Dilma são muitas. Em 12 anos, dobramos o número de universitários, (link is external)colocamos 8 milhões no Pronatec - enquanto FHC proibia a criação de escolas técnicas federais, o PT construiu 422 -, aumentamos e difundimos a produção científica, e o orçamento para a educação aumentou mais de SEIS vezes! Enquanto isso, FHC acha o professor um "coitado", Aécio deixou aeducação em Minas abandonada e não cumpriu os investimentos mínimos para a educação previstos em constituição.

Por essas e outras, como já mostramos aqui, trabalhadores da educação e reitores dos Instituto Federaisse juntaram no apoio à Dilma, mestrandos e doutorandos da UFMG estão com Dilma e professores doAmazonas e do Alagoas também estão nessa.


Confira a íntegra da carta dos educadores em apoio à Dilma:

NENHUM DIREITO A MENOS! NENHUM PASSO ATRÁS!

Nós, abaixo assinados, trabalhadores em educação básica e superior dos setores público e privado, responsáveis pelo atendimento direto de quase setenta milhões de estudantes secundaristas e universitários, lideranças estudantis e acadêmicas, pesquisadores, cientistas, gestores da educação pública, dirigentes de diversos níveis da administração e parcelas significativas dos movimentos sociais e educacionais defendemos o fortalecimento da educação pública, de qualidade, gratuita, laica, democrática, socialmente referenciada e isenta de toda forma de discriminação.

Compreendemos que o estabelecimento da educação como direito de cidadania só se dará por completo por meio da contínua ampliação do investimento direto na educação pública, capaz de garantir ao conjunto do Povo Brasileiro o acesso pleno à formação integral e de qualidade, em todos os níveis, etapas e modalidades – da educação infantil à pós-graduação.

Para vencer esse desafio, até atingir os 10% do PIB brasileiro, no final da década, será inevitável continuar o enfrentamento de interesses sobre a redução do estado e dos orçamentos públicos nos investimentos sociais. Ampliar o esforço público e fortalecer a capacidade de investimento social do Estado brasileiro exigirão um duro debate que discuta novas fontes financeiras, tais como as que poderiam advir da definição de um novo marco regulatório para os royalties da exploração mineral, da aprovação de um Projeto de Lei que dê formato à cobrança de impostos sobre grandes fortunas, conforme disposto na Constituição Federal de 1988, ou de impostos sobre a movimentação financeira, em especial a de natureza especulativa.

Ao mesmo tempo é preciso que os recursos da educação sejam direcionados massivamente para a expansão da oferta pública, o principal responsável pelo cumprimento dos objetivos, diretrizes, metas e estratégias previstas no Plano Nacional de Educação recém aprovado. Nesse âmbito, a disputa não será pequena diante da enorme pressão que virá por parte daqueles setores – nacionais e transnacionais – que vêm na educação um negócio lucrativo e no choque de gestão e na redução do estado as soluções para a superação da crise global.

É uma agenda primordial da nossa soberania nacional, do desenvolvimento inclusivo e da consolidação de  um País mais justo e solidário.

Defendemos a estruturação e a regulamentação de um Sistema Nacional de Educação, com gestão democrática e participativa com ênfase na implantação:

- de significativa expansão de oferta de ensino público, universal e de qualidade, em todos os níveis, etapas e modalidades;

- de diretrizes nacionais de carreira e de planos de cargos e salários que permitam tornar atrativa a profissão de professor;

- de continuidade da ampliação progressiva dos investimentos em formação inicial e continuada dos profissionais da educação;

- de implementação do Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi), tomado como parâmetro para o financiamento da educação básica, ampliando o apoio da União aos Estados e Municípios;

- da promoção da igualdade racial, de gênero e de orientação sexual;

- do aprofundamento da política nacional de educação do campo, povos indígenas e comunidades tradicionais, que respeite e valorize suas especificidades, reduzindo as imensas desigualdades hoje existentes;

- de mecanismos de controle, de regulação, de credenciamento e de avaliação da educação – função inalienável do Estado;

- de provimento das condições para o cumprimento das atribuições do Fórum Nacional de Educação para o acompanhamento contínuo e propositivo da implantação das metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação;

- da ação pública asseguradora da transparência e do combate permanente a toda forma de corrupção.

Neste momento em que dois projetos nitidamente opostos disputam a escolha popular no segundo turno das eleições presidenciais, vimos a público expressar que a única candidatura capaz de prosseguir as mudanças necessárias e avançar no atendimento da plataforma que apresentamos é representada por Dilma Rousseff, na coligação “Com a Força do Povo”.



Nenhum direito a menos!

Nenhum passo para trás!


Agora é Dilma 13!

Fonte: Democracia Socialista.org.br

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Eleições 2014


As eleições que aconteceram, ontem, no Brasil transcorreu normalmente segundo os técnicos do tribunais eleitorais.


Para Presidência da República tínhamos dez candidatos concorrendo. Apenas, dois irão disputar o segundo turno, que acontecerá no dia 26 de outubro. A candidata a reeleição pelo Partido dos Trabalhadores Dilma Rousseff obteve 43 milhões de votos, correspondendo 42% do geral; enquanto o candidato pelo PSDB Aécio Neves obteve 34 milhões de votos, o que equivale 33% de votos do total.


Com esse resultado a candidata Dilma Rousseff leva vantagem em relação ao tucano para o próximo pleito.



No estado do Pará, teremos, também, o segundo turno entre os dois mais votados. O Candidato da coligação Todos pelo Pará Helder Barbalho que obteve 49,88% dos votos válidos, chegando perto de vencer no primeiro turno e Simão Jatene do PSDB. Cenário que continua a polarização entre os dois maiores partidos do Brasil, no momento. Diante da conjuntura politica estadual, a tendência é que o candidato da coligação receba os votos dos três candidatos derrotados, que fazem oposição ao governo atual, sendo assim, ampliando a vantagem que teve no primeiro turno, tornando-se vencedor. 

sábado, 4 de outubro de 2014




Manifesto do Coletivo da Educação, Saúde e Cultura em apoio à Marquinho 13510


PORQUE VOTAR EM MARQUINHO 13510


As eleições, como todos sabemos, são a manifestação da vontade soberana da população a respeito do futuro que deseja para o Brasil. Nesse sentido, nunca é demais ressaltar a enorme responsabilidade que recai sobre cada cidadã, cidadão, na hora de fazer sua escolha daqueles que nos representarão nos poderes Executivo e Legislativo.


Diante dessa responsabilidade que, como diz a publicidade institucional do TSE não tem preço, mas tem consequências, cabe a todos nós fazer um esforço adicional nesse período a fim de conhecer melhor aqueles que escolheremos para nos representar. Esse esforço consiste em um levantamento a respeito das condições concretas que cada candidato tem para receber nosso voto e nos representar.
É nessa perspectiva que escolhemosMarquinho do PT- Nº13510- por ter acompanhado sua trajetória política e nos identificarmos enormemente com essa sua estranha mania de ter fé em um mundo melhor, manifestada quando foi vereador de Belém, exercendo criativa e combatentemente seu mandato, o que dá a certeza de que será ainda melhor em âmbito estadual.


Marquinho foi presidente da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Belém e possibilitou a aglutinação das forças desse setor pra criar uma nova lei para cultura em nossa cidade, onde a dotação orçamentária deixou de ser mero penduricalho e quase decuplicou de valor a partir de lei fruto desse esforço; foi presidente da Comissão de Saúde da mesma CMB e conseguiu abrir a caixa preta dos gastos desencontrados que a SESMA fazia. Através de simples medida regimental, que nenhum presidente até então tinha lançado mão, convocou os secretários de saúde do município que se sucediam no cargo desnudando todo o mau uso desse dinheiro que deveria melhorar o atendimento dos que mais precisam.


Há outros exemplos do excelente trabalho de Marquinho, desde o reconhecimento dos companheiros mototaxistas como uma categoria digna, honrada e trabalhadora; passando pela luta por moradia digna, impedindo que os especuladores imobiliários massacrasse aquele direito fundamental para o ser humano; pelo acesso grátis a internet de qualidade à população de menor poder aquisitivo; iluminação pública, ruas pavimentadas, água tratada, saneamento básico às camadas da população historicamente privadas desses direitos; enfim, em todas essas frentes onde foram travadas batalhas de grande relevância para a população, lá estava seu mandato emprestando seu compromisso assumido desde sempre pela construção de uma sociedade mais justa.


Por tudo isso, podemos afirmar a você, eleitor, eleitora, que nome há para bem representá-lo sem medo das consequências da sua decisão. Esse nome é Marquinho nº13510!


Lélia Fernandes – Professora da rede estadual e trabalhadora da Cultura
Valcir Bispo dos Santos – Professor da UFPA e ativista cultural.
Eunice Guedes – Professora da UFPA e militante da Saúde Pública.
Paulo Vasconcelos – Pedagogo da E.M. Francisco Nunese E.E Celso Malcher
Ethel Valentina Soares – Restauradora
AuriléaAbelém – Professora e pesquisadora aposentada UFPA
Mário Brasil Xavier– Sociólogo e Professor da UEPA
Messias Furtado – Professor da UEPA
Norma Moreira – Professora de Artes da rede estadual/IEEP
Silvio Nazareno Leal – Membro do Conselho Municipal de Cultura e trabalhador da Cultura
Nádia Cortez Brasil – professora da rede municipal de Belém e Presidente da AApbel
Valderez Carrera – Coordenadora do Cordão de Pássaros Bigodinho do Outeiro
Lilian Alves ( Lica )- Quadrilha Junina Furacão de Outeiro
João Lopes – Coordenador do Forum de Esporte e Lazer de Outeiro
Jair Santos– Quadrilha Fogaréu Junino
Diego Macedo- estudante da UEPA
Jorge Coutinho–técnico da Seduc e servidor da Funpapa
Celiane Dias – Pedagoga da Escola Tenente Rego Barros
Cosmo Cabral – Professor aposentado da Seduc e servidor da Secretaria Municipal de S. Miguel Guamá.
José Ribamar Lira de Oliveira – Professor do Sistema Modular de Ensino/SEDUC
Maria de Fátima Oliveira – Professora aposentada da rede estadual.
Valderina Correa Lopes – Professora de História da E.E. Pedro Amazonas Pedroso
Gilberto Garcia Ribeiro – Professor da rede estadual de Castanhal
Orlando Guilherme – Professor de Matemática da Rede estadual.
Silvana Ramalho – Professora de Química da rede estadual de Ananindeua.
Ronaldo Campelo – Professor de História da rede particular e músico.
Lucidéia Paiva – Militante do Movimento de Mulheres do Pará (MAMEP).
Alcir do Socorro Silva – Professor da rede estadual em Mosqueiro.
Josie Mota – Psicóloga e servidora da saúde estadual e municipal.
Wanderley Maciel – Professor da rede estadual/E.E. Marilda Nunes
Ana Maria Costa – Professora aposentada da rede estadual.
Gracinalva Gaia – Professora da rede estadual
Carlos Alberto Leão – Estudante de Direito da UFPA.
Leon Vitor Alves – Estudante de Filosofia da UFPA
Luiz Gonzaga Nogueira -Professor da Rede Municipal de Belém/República de Portugal
Eliana Santos – Servidora da UFPA e professora da Rede estadual/E.E Francisco Nunes
Leila Fernandes – Bibliotecária do Instituto Evandro Chagas.

Luiza Fernandes - Associação dos Amigos do Arquivo Público do Pará.



MANIFESTO DE APOIO A CANDIDATURA DE HELDER GOVERNADOR.

Prezados Senhores.


             O Sistema de Organização Modular de Ensino implantado a cerca de 34 anos como um Projeto Educacional, com a finalidade de diminuir a demanda de alunos que estavam fora da idade escolar á nível de ensino médio, nos municípios  onde  o Estado do Pará não se fazia presente para ofertar o Ensino Médio Regular. Em 2014, após vários anos de luta, os profissionais da educação que atuam no SOME, obtiveram uma conquista histórica que é a LEI DO SOME, transformando-o em Política Pública de Estado.


             Ao longo desse tempo, vem passando por várias mudanças na sua estrutura de funcionamento, resistindo  as tentativas de extinção por parte do Governo JATENE, que desde  2003/2004, iniciou  um processo de sucateamento do SOME, inclusive acabando com os convênios,    existentes  entre o governo do estado e as prefeituras.


             Hoje estamos atuando em cerca de 500 (Quinhentas) localidades, em 100 (cem) municípios do estado, atendendo em torno de 40.000 (Quarenta Mil) alunos, servindo inclusive de modelo para outros vários estados, países e municípios paraenses que   implementaram no ensino fundamental.


              Porém, apesar do SOME, estar contribuindo de forma efetiva na universalização da educação, e no desenvolvimento econômico, político e social de nosso estado, como política   pública   ímpar, que atende os alunos do meio rural, ribeirinhos, indígenas e quilombolas, ao mesmo tempo não recebe o suporte necessário por parte da SEDUC (GOVERNO DO ESTADO), em termos de logística, administrativo e pedagógico para o seu pleno funcionamento. Posicionamento adotado por parte deste governo (JATEVE), cujo entendimento e que investir em educação é despesa para o Estado do Pará, levando o nosso estado a ser avaliado como a pior educação de ensino médio no País, e o segundo pior no ensino fundamental.


  Neste sentido, nós professores do Sistema Modular de Ensino, não podemos permitir que gestão como a do Sr. Jatene, venha abortar os sonhos de toda uma juventude esquecida nos meios de nossas matas, campos e margem de rios paraenses, retirando toda possibilidade de desenvolvimento individual e coletivo, que leve os mesmos a  uma qualidade de vida melhor, juntamente  come  seus familiares. Por isso, entendemos que para fortalecimento da Educação no estado do Pará, no que se refere ao Ensino Modular, o governo do estado do, através da SEDUC, deverá construir de forma coletiva com os trabalhadores da educação (SOME), comunidades de atuação, a sua reestruturação, norteados pelos seguintes  tópicos:


1 - ESTABELECER CONVÊNIO DE PARCERIA COM AS PREFEITURAS: Garantindo a moradia dos professores nas localidades onde funciona o SOME. (Lei do SOME)


1.1   - Assumir as despesas de moradias dos professores onde não for estabelecidos os convênios de parcerias. (Lei do SOME)

1.2   – Garantir o transporte escolar para os alunos do SOME.

2 – Construção coletiva de uma nova proposta curricular para o SOME.

3 - Garantia de formação continuada para os professores do  SOME

4 - Ocupar os espaços pedagógicos nas URES e Escola Sede, garantindo recursos financeiros para mobilidade dos coordenadores locais.

5 - Democratização do some, com a indicação pela categoria do coordenador geral, coordenador do SOME na URE e Escola Sede.

6 – Autonomia financeira, administrativa para coordenação estadual do some.

7 – 50% (cinquenta por cento) das vaga da UEPA, para alunos da escola Pública.

DIANTE DO EXPOSTO ACIMA, ESTAMOS ABRAÇANDO A VERDADEIRA MUDANÇA NO ESTADO DO PARÁ, POIS ACREDITAMOS QUE SÓ  COM  GOVERNO, QUE TENHA CAPACIDADE DE OUVIR A POPULAÇÃO, PODEREMOS CONSTRUIR UMA NOVA ETAPA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ.


PROFESSORES DO SOME “UNIDOS POR UMA EDUCAÇÃO QUE MELHORE A QUALIDADE DE VIDA DO NOSSO POVO”



HELDER GOVERNADOR

História, Educação e Sociabilidades na Amazônia









Vamos participar !