Historicamente, temos informações que a imprensa falada e escrita, sempre esteve nas mãos de grandes famílias, taí a globo, que detém quase 80% de audiência. Aqui no Pará, não é novidade com essas oligarquias que tem o poder à várias décadas. As famílias Maiorana e Barbalho, que tem rádios, televisões, jornais, tv a cabo e outros demonstram suas forças de comunicações neste momento, principalmente no processo eleitoral, quando influenciam de maneira decisiva a população. Mesmo, sabendo que as famílias possuem esse poder, notamos o engajamento de militantes dos movimentos sociais e populares a contra atacar e criando mídias alternativas que também são fundamentais para o processo de democratização das comunicações, não só no Pará, mas no Mundo. Se você vem notando como vem as informações desses grupos, a forma que seus funcionários produzem os textos, jamais reflete o lado do trabalhador, da maioria da população. E dessa forma, acredito que na medida em que o crescimento das informações dos diversos movimentos sociais são divulgados, estão escrevendo e falando a voz do povo, da realidade o que esta acontecendo.
É importante ressaltarmos que esses dois grupos empresariais que representam os interesses das oligarquias paraenses, estão soltando informações preciosas para a sociedade atual, quando um acusa o outro, disso e daquilo, percebemos como se deu a raiz da fortuna dessas famílias , não só dessas, mas de outras que estão na mídia muitos anos.
Hoje, realmente é preciso rever essa lei e política de comunicações no país. Temos que buscar e ampliar o debate. Acreditamos que as informações e conhecimentos deverão ser democratizado; por isso defendo a democratização dos meios de comunicações.
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