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sábado, 15 de junho de 2019

Greve Geral no Brasil




 


Diversas categorias da classe trabalhadora estiveram na rua ontem, em manifestação contra a política do governo Bolsonaro, em cortar os gastos das verbas públicas da educação, contra a Reforma Previdência Social e a defesa do Lula livre.  






Em todo o Brasil, os trabalhadores e trabalhadoras cruzaram os braços, pararam a produção, impediram a circulação e funcionamento de serviços que fazem partem do dia a dia do povo brasileiro. 






Segundo dados das Centrais Sindicais aproximadamente 45 milhões de trabalhadores e trabalhadoras se envolveram na greve, em mais de 300 cidades do país. 






Sabemos que a greve é uma ferramenta utilizada pela classe trabalhadora que é legitima e histórica, como forma de chamar atenção da sociedade sobre a necessidade da valorização do trabalho e a garantia dos direitos sociais, como o direito a aposentadoria digna e o direito a educação pública de qualidade.






Os trabalhadores e trabalhadores demonstraram com a Greve Geral de ontem seu papel fundamental para o processo produtivo, de serviços e que continuarão mobilizados por sua participação em defesa de um projeto que atenda seus interesses e estão dispostos a continuar a luta pelo território e riquezas do país.






A classe trabalhadora tem consciência política do golpe  que levou a deposição da Presidente Dilma Rousseff do maior cargo político do país, consequentemente levando para prisão o ex Presidente Luis Inãcio Lula da Silva. Toda uma articulação política arquitetada por alguns setores e algumas instituições, com apoio do capital internacional, envolvendo interesses das elites brasileiras, como troca a venda dos bens e riquezas do país, tai o Pré Sal e outros. Muita coisa por trás, que só agora está sendo divulgada, principalmente, pelo site The Intercept Brasil, como as mensagens secretas da Lava Jato. O Morogate  deve ter muito mais para explicar para sociedade brasileira, essa armação espúria. 







Como a farsa construída através da depressão econômica, o governo de Bolsonaro ver como única possibilidade atacar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.







O recado foi dado pela classe trabalhadora brasileira, que lutarão contra a Reforma da Previdência, os cortes da educação, em defesa do Brasil, da democracia, Lula Livre e dos direitos e da soberania! 

























































Imagens de WatsApp de vários grupos e sites.

domingo, 31 de maio de 2015

Hangar - Centro de Convenções ocupado pelos trabalhadores em educação







Os trabalhadores em educação pública do Estado do Pará, ocuparam o na sexta-feira, o Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, por cerca de quatro horas, durante a abertura da XIX Feira Pan Amazônica do Livro.







Neste dia, completava-se sessenta e seis dias de greve e foi a retomada de várias mobilizações da categoria em prol de seus objetivos, diante do governo tucano descompromissado com uma educação digna e de qualidade.





Com os descontos dos dias parados e o “erro” (intencional) nos contracheques dos trabalhadores, no mês de maio, oxigenou a luta motivando, inclusive, aqueles que tinha retornado para sala de aula retornarem para a greve.







A paralisação que dura mais de dois meses é consequência da intransigência do governo tucano de Simão Jatene em não negociar a pauta de reivindicações da categoria.









 



Com esse cenário, notamos que o calendário letivo começa se afunilar, onde o governo estadual não tem nenhuma preocupação em atender os educadores, prejudicando, ainda mais, os estudantes, sociedade e o futuro de uma Nação.









  


O calendário de greve, é o seguinte:

A partir da manhã, acampamento, no Hangar, das 10 às 22 horas, com mobilizações diárias até sexta-feira. Também, neste dia haverá Assembleia Geral, a partir das 16 horas para definir os rumos do movimento.
















segunda-feira, 18 de maio de 2015

Jatene, agora é com você. Estamos abertos ao diálogo!











No total de 700 mil estudantes da rede pública estadual são os maiores prejudicados com a intransigência do governo tucano no Estado do Pará. Assim como, os trabalhadores em educação pública dos Estados do Paraná, São Paulo e Goiás, governados pelo PSDB e Macapá, governado pelo P$ol que não dialoga com a categoria, sobre suas principais reivindicações.  








Estamos completando 55 dias de paralisação, em clima de expectativa para que sejamos contemplados para que o governo atenda nossos representantes e chegue a um denominador comum. Isso, também, faz com que haja nossas inquietações diante desse cenário. Sabemos que o acordo entre as partes, fará com que retornemos, imediatamente, para nossos locais de trabalho, para compensar os dias letivos que estivemos em greve.







Estamos tentando a reabertura das negociações com governo estadual, após três semanas que o governo se retirou da mesa, mesmo com a ocupação de três dias do Centro Integrado de Governo – CIG, como forma de pressionar a administração que governa o Estado do Pará, não foi possível sensibilizá-lo.




Os principais pontos de nossas reivindicações são os seguintes: O Plano de Cargos e Carreira e Salários Unificados – PCCR para todos os trabalhadores na área de educação, o pagamento do retroativo do piso salarial até o final do ano, as reformas das escolas, a suspensão dos descontos dos dias parados, para não prejudicar o ano letivo, além de uma mesa de negociação permanente.




Recuamos, quando desocupamos, pela decisão da categoria democraticamente, através do voto dos presentes, na Assembleia de quinta-feira. Mesmo, na sexta-feira, através de outra Assembleia, decidimos continuar, já que o governo não apresentou proposta nenhuma para a categoria e nem recebeu a comissão.



Estaremos, juntamente com os trabalhadores, na Secretaria Estadual de Administração – SEAD, hoje e amanhã, no Tribunal de Justiça. Na quarta-feira, teremos nova Assembleia, que decidirá os rumos do movimento.