Historicamente na humanidade, notamos em alguns estudos realizados por especialistas, a presença forte de práticas ilícitas que ocorreram não só no Brasil, como no mundo.
A corrupção como prática do cotidiano dos seres humanos assumiu várias formas e continua funcionando em pleno século XXI. Por exemplo, no Brasil com o processo da colonização muitos portugueses trouxeram a arte de se dá bem e do roubo.
Sabemos que o contrabando, o tráfico de influência, fraude e suborno foram métodos e ações que foram verificadas e imbricadas na economia, na política ou sempre em benefício próprio. Durante o período colonial e imperial é forte a prática realizada pelo próprio funcionalismo público, que era responsável por zelar pelos bons costumes de Portugal e do Império.
Os vícios da política no Brasil aprofundam com a República Velha, através da troca de favores, com a política dos coronéis, com o “voto do cabresto”. A nova prática de corrupção com a fraude eleitoral, já que o voto não era secreto, ficando os eleitores ligados direta ou indiretamente a figura do Coronel, até hoje, tanto nos grandes centros como nos pequenos municípios, onde é mais visível, notamos a presença dessa prática.
Durante o regime militar, novos espaços e práticas proliferaram com os grandes escândalos financeiros, facilitando com que sua imagem começasse a se deteriorar.
No momento atual, apesar da presença forte do Estado em alguns casos, como a intervenção da Polícia Federal e da Justiça brasileira, muitos escândalos foram abafados e a sociedade espera que com a “ficha suja”, processos que estão engavetados, e a situação patrimonial de muitos cidadãos sejam revistos não só pelo Congresso Nacional, Assembléia Legislativa e Câmaras municipais, mas pela justiça.
*Obs: Acabo de receber os jornais de hoje, e uma das manchetes : PF desmonta máfia dos remédios em 7 cidades.
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