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sábado, 16 de março de 2013

Nova Olinda








A comunidade agrária de Nova Olinda, no município de Tomé-Açu, tem sua origem vinculada em processo de colonização, por volta da década de 1970.  A escolha de localização foi estratégica em virtude de um importante igarapé na área, chamado de Mariquita, tornando-se fundamental fonte de abastecimento de água, fonte de alimentação, irrigação de lavouras; assim como balneários.








Segundo coleta realizada pelos professores do Somef Antônio Nonato e Maria da Gloria: “Nova Olinda surgiu da necessidade de diferenciar a comunidade dos demais núcleos comunitárias das redondezas que diante da grande influencia do catolicismo romano, em sua maioria receberam nomes de santos da religião católica, como por exemplo: Santa Rosa, São Paulo, São Marcos, entre outras. O nome Novo Olinda foi uma forma de neutralizar a continuidade de nomes católicos dados às comunidades que emergiam as redondezas, essa neutralidade deve-se, sobretudo a peculiar vocação espiritual e religiosa da grande maioria dos moradores da comunidade, os quais em sua grande maioria se fazem membros da igreja Assembleia de Deus.





O nome Mariquita serviu como sua primeira denominação, porém foi desfeita pelo fato de uma outra comunidade já possuir a mesma identidade.





A comunidade tem como base econômica a agricultura, com a plantação da Pimenta-do-reino, cupuaçu, manga, madeira, milho, pupunha, mandioca, cacau entre outros produtos.












segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Amazônia em estado de alerta!







A situação é série neste período do ano na Amazônia, a chuva já deveria ter chegado, porém em apenas algumas áreas é que se percebe a presença da umidade, porém, enquanto não chega, as queimadas continuam intensas, provocando problemas para o ser huimano, como se constata nas imagens produzidas no nordeste do estado do Pará..


   





A intensificação dos madeireiros e fazendeiros em várias partes da região, contribuem para o desmatamento. Só para se ter ideia, recentemente em alguns municípios do estado do Pará, como Nova Esperança do Piriá e Dom Eliseu, foram cenários de conflitos entre vários atores que atuam na atividade, como os indígenas, os madeireiros e governo, através dos agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o IBAMA.







O alerta fica para as autoridades, que precisam coibir o desmantamento, prejudicando o meio ambiente.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Igarapés da Amazônia IX







Os igarapés são fundamentais para a maioria da população nativa da Amazônia. Sabemos que o termo vem da linguagem indígena que significa embarcação escavada num único tronco de árvore (igara) e caminho (pé); portanto, caminho das canoas, espécie de embarcações muito utilizadas pelas populações ribeirinhas. Na Amazônia, notamos a abundância de igarapés, que são também utilizados como pontos turísticos, fazendo com que famílias que estão ao redor dos mesmos completem sua renda, principalmente no período do verão amazônico.



Os igarapés, conforme o terreno pode ter águas escuras; assim como águas claras ou cristalinas que faz uma das mais bonitas belezas produzidas pela natureza. Muitos são navegáveis por pequenas embarcações, cascos ou canoas e desempenham um importante papel como vias de transporte e comunicação da floresta amazônica.




Portanto, se o homem deixar acontecer alterações ambientais como as produzidas pelo desmatamento e poluição podem condenar os pequenos igarapés ao desaparecimento. Isso já acontece na Amazônia, onde se percebe os tipos de terrenos que temos hoje, em virtude da chegada de grandes empreendimentos que estão investindo por aqui.







Igarapé dos Cavalos - Quatipuru




São Paulo - Bujaru




Guajará-Mirim - Bujaru




Traquateua - Bujaru






Sirituba -Quatipuru




Cumaru - Vigia





Ig. Jaburu - Quatipuru


Neste período de férias escolares no Brasil, os igarapés são procurados por  grandes quantidades de pessoas que desejam refrescar, já que suas águas são geladinhas, fazendo com que o ser humano possa esfriar a cabeça. Esses são alguns, temos mais. Escolha um desses e fique de molho.

domingo, 15 de julho de 2012

Igarapés da Amazônia VIII



Estou participando do XXX Festival do Caranguejo de Quatipuru, com colegas e tive a oportunidade de  tomar banho em uma das belezas da natureza, que é o Igarapé Jaburu, que fica na entrada que dá acesso ao município de Primavera.




Igarapé do Jaburu




Na oportunidade conversei com vários ex-alunos do SOME e funcionários das escolas onde funcionava o projeto das localidades de Miraselva, Primavera e Quatipuru. 


O Festival está sendo um sucesso, com a presença de muita gente.


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Cumaru - Vigia de Nazaré(Pará)



Na primeira semana de férias escolares o trânsito ficou intenso, devido o grande fluxo de carros que procuravam áreas  de lazer. Uma das comunidades que proporciona intensa movimentação de pessoas por oferecer igarapés é Cumaru, que fica na estrada de Colares e fica 5 Km da PA - 140. Ontem, também, várias lideranças da comunidade juntamente com a Igreja Católica ofereceram um dia de lazer diferente com diversas brincadeiras, como o pau de sebo, quebra pote, bingos e alimentação. O blogueiro que estava de niver junto com família e amigos  aproveitaram bastante. Após as brincadeiras e  para relaxar veio o banho no igarapé.










  








sábado, 26 de maio de 2012

Igarapés da Amazônia VII

Igarapé em São Paulo - Bujaru

Estive visitando algumas bases no município de Bujaru, entre elas as localidades de São Paulo, onde a comunidade é receptiva e Traquateua, onde a comunidade é bem organizada, politicamente. Eis, algumas das maravilhas das comunidades, que a natureza deixou para seus moradores, que são os igarapés. Que coisa linda !


Igarapé de Traquateua - Bujaru