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domingo, 22 de dezembro de 2019

O Some em Igarapé Miri




Em entrevista com ex Professor do Some, Adalberto Santiago, que no momento se encontra lotado no ensino regular em Belém, iniciando sua carreira no magistério pelo SOME, na década de 80, abordou alguns aspectos interessantes de sua passagem em Igarapé Miri. 



Segundo o informante, quando desenvolveu suas práticas educativas bastante novo, foi no ano de 1986, em Igarapé Miri, sendo a Diretora da Escola de funcionamento do Módulo, a Professora Ester Silva de Oliveira, que foi Professora, Técnica pedagógica e Coordenadora Geral do SOME por muitos anos.  Santiago aborda que após as aulas da noite, sempre saíam para conversar e se divertir. Durante o Módulo que esteve, D. Onete, foi apresentada, já que tinha uma banda, cantava a noite, era uma pessoa humana, que estava sempre dando apoio para os professores do SOME e não esperava esse sucesso estrondoso que está aí. 



Para Santiago que ressalta que o famoso Festival do Açaí surge na Escola com os professores do SOME, que dinamizavam com várias atividades, tendo a parte pedagógica e cultural tornando-se um sucesso e mexendo com toda cidade naquele primeiro momento. O referido Professor ressalta quanto ao lado cultural da Feira, as apresentações das danças com ritmos regionais e as performances dos alunos que usavam suas criatividades com esforços e dedicações, que surpreendiam inclusive eles, que estavam na organização do evento. Com os anos o Festival foi absorvido pelo Prefeitura Municipal de Igarapé Miri, que até hoje organiza e patrocina com grande destaque para Capital Mundia do Açaí. 



Na entrevista, o Professor Adalberto Santiago, enfatiza a importância do SOME em sua vida, como uma escola que muito contribuiu em sua formação. Mesmo afastado da maior política pública educacional do Estado, sempre entra em contato com os colegas através das redes sociais, fazendo com que esteja sintonizado o que acontece com o SOME. 

sábado, 16 de março de 2013

Nova Olinda








A comunidade agrária de Nova Olinda, no município de Tomé-Açu, tem sua origem vinculada em processo de colonização, por volta da década de 1970.  A escolha de localização foi estratégica em virtude de um importante igarapé na área, chamado de Mariquita, tornando-se fundamental fonte de abastecimento de água, fonte de alimentação, irrigação de lavouras; assim como balneários.








Segundo coleta realizada pelos professores do Somef Antônio Nonato e Maria da Gloria: “Nova Olinda surgiu da necessidade de diferenciar a comunidade dos demais núcleos comunitárias das redondezas que diante da grande influencia do catolicismo romano, em sua maioria receberam nomes de santos da religião católica, como por exemplo: Santa Rosa, São Paulo, São Marcos, entre outras. O nome Novo Olinda foi uma forma de neutralizar a continuidade de nomes católicos dados às comunidades que emergiam as redondezas, essa neutralidade deve-se, sobretudo a peculiar vocação espiritual e religiosa da grande maioria dos moradores da comunidade, os quais em sua grande maioria se fazem membros da igreja Assembleia de Deus.





O nome Mariquita serviu como sua primeira denominação, porém foi desfeita pelo fato de uma outra comunidade já possuir a mesma identidade.





A comunidade tem como base econômica a agricultura, com a plantação da Pimenta-do-reino, cupuaçu, manga, madeira, milho, pupunha, mandioca, cacau entre outros produtos.












quinta-feira, 19 de julho de 2012

Igarapés da Amazônia IX







Os igarapés são fundamentais para a maioria da população nativa da Amazônia. Sabemos que o termo vem da linguagem indígena que significa embarcação escavada num único tronco de árvore (igara) e caminho (pé); portanto, caminho das canoas, espécie de embarcações muito utilizadas pelas populações ribeirinhas. Na Amazônia, notamos a abundância de igarapés, que são também utilizados como pontos turísticos, fazendo com que famílias que estão ao redor dos mesmos completem sua renda, principalmente no período do verão amazônico.



Os igarapés, conforme o terreno pode ter águas escuras; assim como águas claras ou cristalinas que faz uma das mais bonitas belezas produzidas pela natureza. Muitos são navegáveis por pequenas embarcações, cascos ou canoas e desempenham um importante papel como vias de transporte e comunicação da floresta amazônica.




Portanto, se o homem deixar acontecer alterações ambientais como as produzidas pelo desmatamento e poluição podem condenar os pequenos igarapés ao desaparecimento. Isso já acontece na Amazônia, onde se percebe os tipos de terrenos que temos hoje, em virtude da chegada de grandes empreendimentos que estão investindo por aqui.







Igarapé dos Cavalos - Quatipuru




São Paulo - Bujaru




Guajará-Mirim - Bujaru




Traquateua - Bujaru






Sirituba -Quatipuru




Cumaru - Vigia





Ig. Jaburu - Quatipuru


Neste período de férias escolares no Brasil, os igarapés são procurados por  grandes quantidades de pessoas que desejam refrescar, já que suas águas são geladinhas, fazendo com que o ser humano possa esfriar a cabeça. Esses são alguns, temos mais. Escolha um desses e fique de molho.

domingo, 15 de julho de 2012

Igarapés da Amazônia VIII



Estou participando do XXX Festival do Caranguejo de Quatipuru, com colegas e tive a oportunidade de  tomar banho em uma das belezas da natureza, que é o Igarapé Jaburu, que fica na entrada que dá acesso ao município de Primavera.




Igarapé do Jaburu




Na oportunidade conversei com vários ex-alunos do SOME e funcionários das escolas onde funcionava o projeto das localidades de Miraselva, Primavera e Quatipuru. 


O Festival está sendo um sucesso, com a presença de muita gente.


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Cumaru - Vigia de Nazaré(Pará)



Na primeira semana de férias escolares o trânsito ficou intenso, devido o grande fluxo de carros que procuravam áreas  de lazer. Uma das comunidades que proporciona intensa movimentação de pessoas por oferecer igarapés é Cumaru, que fica na estrada de Colares e fica 5 Km da PA - 140. Ontem, também, várias lideranças da comunidade juntamente com a Igreja Católica ofereceram um dia de lazer diferente com diversas brincadeiras, como o pau de sebo, quebra pote, bingos e alimentação. O blogueiro que estava de niver junto com família e amigos  aproveitaram bastante. Após as brincadeiras e  para relaxar veio o banho no igarapé.










  








sábado, 26 de maio de 2012

Igarapés da Amazônia VII

Igarapé em São Paulo - Bujaru

Estive visitando algumas bases no município de Bujaru, entre elas as localidades de São Paulo, onde a comunidade é receptiva e Traquateua, onde a comunidade é bem organizada, politicamente. Eis, algumas das maravilhas das comunidades, que a natureza deixou para seus moradores, que são os igarapés. Que coisa linda !


Igarapé de Traquateua - Bujaru

domingo, 22 de abril de 2012

Igarapés da Amazônia V

A mãe natureza proporciona ao homem, os diversos recursos que podem ser utilizados para suprir suas necessidades como acontece na Amazônia, que oferece entre suas belezas os igarapés. Vejam aí, o Igarapé de Jutaí, que faz fronteira entre o município de Bujaru e Concórdia do Pará (PA-140, Km 17).



Beleza da Amazônia - Lindo !



Área de Lazer


Uma boa pedida para os finais de semana.

sábado, 16 de julho de 2011

Igarapés na Amazônia (III)

Neste período de verão na Amazônia, com o tempo bastante quente, não tem coisa melhor do que procurar um igarapé.

No momento, o igarapé está sendo a alternativa para os amazônidas, já que as praias e piscinas são para os tubarões.


Nos finais de semana  as filas dos ônibus são longas, indo para os balneários lotados.

Nesta imagens de Ponta de Terra, em Bujaru, você nota a beleza do igarapé, denominado Igarapé - Açu.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Igarapés na Amazônia (II)


Igarapé na Localidade de Cumaru em Vigia

Estive neste final de semana, no município de Vigia de Nazaré, especialmente na localidade de Cumaru Grande, que fica 75 Km do Entroncamento, em Belém do Pará, claro, férias escolares e estou aproveitando, juntamente, com a família,  os nossos igarapés.

Apesar de tudo que a natureza proporciona ao ser humano, durante o trajeto notei que boa parte desses igarapés tem como finalidade o seu término, já que suas cabeceiras estão sendo desmatadas para criação de gado, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente.

Estive com alguns colegas, fazendo algumas atividades de pesquisas, junto aos moradores, segundo eles, a realidade desses igarapés são muito diferentes de alguns anos atrás, inclusive servindo como fonte de alimentação, através da pesca. Já hoje, não é possível .

Gostaríamos de ressaltar e pedir ao ministério público, que deveria fazer algumas incursões, na zona rural, onde existem igarapés para que sejam tomadas medidas sérias e responsáveis para conter essa "onda" de tentar acabar nossos igarapés, inclusive multando quem merece.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Igarapés na Amazônia


A nossa Amazônia, hoje é considerada um celeiro de recursos naturais, onde diversos grupos econômicos e países tem interesses em ter como área de influência.

Sabemos que entre os recursos, temos um que neste momento de férias, na área da educação, influencia muito a saída de gente da cidade, com destino ao interior, que são os igarapés.

 
 
Igarapé no Cravo (Concórdia do Pará)

A partir da chegada do capital na Amazônia, na década de 80 do século passado muitas áreas foram devastadas, principalmente as cabeceiras dos igarapés.

Esses córregos ou pequenos igarapés estão se acabando em virtude de vários fatores, como os desmatamentos, as barragens irregulares, garimpos, esgoto e construções de estradas comprometendo, inclusive, a qualidade da água.


Sabemos que a medida que a sociedade conserva os igarapés, com certeza ajuda a diminuir a poluição ao longo dos rios.


A nossa Amazônia, só para se ter uma idéia, possui a maior bacia de drenagem do mundo, tendo cerca de 70.000 Km².


E se com a poluição causada pelos esgotos nos grandes centros urbanos, a tendência é que alguns igarapés, gradativamente, desapareça, alem, claro, das espécies.


Você que saí de férias neste mês de julho, vamos proteger nossos igarapés e com certeza a natureza agradece.























sexta-feira, 13 de maio de 2011

PONTE DESTRUÍDA

Em virtude da situação precária em que se encontra  as pontes de Santa Izabel com destino para Bujaru, solicitamos as autoridades competentes que devem fazer visita e claro deve ser providenciado, urgentemente, conserto , já que apenas um dos lados das pontes está funcionado.

Para quem tem carro pequeno, tem que ter o máximo de cuidado e esperamos que não aconteça o pior, já quem passa tem que ter colaboração de outra pessoa para poder passar pelas pontes.E em virtude do grande fluxo de veículos a tendência é ficar ruim.

Para quem não sabe, elas são antigas e sem conservação nenhuma. Logo, pedimos encarecidamente o serviço com urgência.