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sábado, 11 de junho de 2011

Educação do Campo



Esse tema nos leva a tecer algumas considerações, tais como podemos levar os diferentes modelos de desenvolvimento de educação do campo brasileiro. Talvez seja complexo e não dominando alguns conceitos e a vivência da educação no espaço em que é estudada, a maioria dos pesquisadores fica apenas viajando em aspectos teóricos, que não condiz com a verdadeira educação que queremos. Vejam o tipo de educação que temos.



Estudar e repensar os diversos ensaios teóricos que por sinal, tenho o maior respeito, significa refletir que tipo abordará o futuro para a educação da Amazônia.



Temos povos das florestas, povos das águas e comunidades quilombolas que buscam suas demandas, através da educação e culturas, sejam com suas resistências em formalizar o que sentem e o que é oferecida pelos órgãos institucionais,



Rever práticas e metodologias passadas e que não proporcionaram resultados esperados, significa buscar modelos de desenvolvimento inovadores e novas possibilidades de educação para a Amazônia.



Sabemos que a educação do campo é uma demanda dos movimentos sociais que atuam no campo e que estão preocupados com a formação de seus quadros, seja profissional, seja político, seja educacional para atuar em diferentes áreas.


segunda-feira, 18 de abril de 2011

MASSACRE DE ELDORADO DOS CARAJÁS



Os Camponeses na Praça do Operário
 Ontem, foi uma data considerada para os trabalhadores rurais como um marco e um dos  episódios mais triste da História do Brasil, completou 15 anos, em que foi marcada pela violência, terror e massacre dos 19 camponeses assassinados na PA-150, em Eldorado dos Carajás a mando dos Tucanos, que por sinal estão no governo estadual, através do Governador Simão Jatene.


Neste momento está saindo da Praça do Operário uma caminhada até a Praça da República para visualizar o lado negativo da decisão, naquele momento, pela desobstrução da Curva do S provocando a morte de várias pessoas e seqüelas do trágico acontecimento de 17 de abril de 1996.

Até o momento, nenhum dos 144 participantes ou policiais envolvidos foi julgado a não ser os comandantes que foram condenados, mas recorrem em liberdades que são: Coronel Mário Colares Pantoja e o major José Maria Pereira de Oliveira.

Com certeza falta uma melhor política fundiária e uma reforma agrária já.

Vamos todos na luta.