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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Perspectivas 2013






“QUEM AQUI SE TORNOU SERVIDOR POR OBRIGAÇÃO? TENHO ABSOLUTA CERTEZA QUE NINGUÉM AQUI FOI OBRIGADO A ENTRAR NO SERVIÇO PÚBLICO! PORTANTO SE ALGUÉM AQUI ACHOU QUE IA FICAR RICO ENTRANDO NO SERVIÇO PÚBLICO, SE ENGANOU!”
           
             Simão Jatene (22.09.2011) – Teatro Maria Silvia Nunes (Estação das Docas)



Com esse discurso deu para perceber qual o cenário para o ano de 2013? Levando em consideração o aspecto educacional, no estado do Pará., a posse dos novos prefeitos, que aconteceu no dia 01 de janeiro, não foi novidade para a população, onde deixam bem claro, a prioridade, à contenção de despesas, e desse discurso é um alerta como será a educação em nosso estado, onde é uma atividade que não gera lucro, a não ser para as escolas particulares.



Tratando do ensino público, estadual ou municipal, a situação será de caos, já que percebemos nesta virada de ano, aproximadamente 40 municípios de estado do Pará não estavam em dias com os pagamentos dos servidores. Tem município, que não pagou novembro, dezembro e o 13º salário. Já pensou como se encontra a situação dos nossos colegas de profissão, e será que receberão?



Em Ananindeua e Belém, ainda não aconteceram à municipalização do fundamental maior (5ª 6ª. 7ª e 8ª série). Já pensaram nossos educadores que atuam, principalmente nessas séries, se os tucanos com essa contenção de despesas resolverem municipalizar, como ficarão a CH de nossos colegas? Com certeza, não haverá turmas disponíveis para todos os educadores efetivos, sem falar nos contratados.



Penso também que a situação da saúde dos servidores do estado não vai ser fácil, já que parte significativa de convênios relacionados ao PAS está sendo descredenciado, dificultando, portanto, a marcação de consultas e cirurgias para os servidores.



Interessante que mesmo com tudo isso, o nosso sindicato (Sintepp – grupo majoritário), fica se omitindo, calado, não faz nada; enquanto isso a categoria padece nas mãos desses acordos políticos e é quem mais sofre. 

domingo, 22 de maio de 2011

Conjuntura Atual no Estado do Pará


É incrível, mas possível a partir da instalação do governo neoliberal tucano em nosso estado.  Podemos fazer algumas considerações no que diz respeito a este governo, já que temos experiências com sua passagem em  seu primeiro mandato. Após doze anos de governo, sendo dois mandatos do Sr. Almir Gabriel e um do atual governador Sr. Simão Jatene, vamos ter que se preparar para o que vem e o que os tucanos estão preparando para os trabalhadores do Estado.

Nesse novo cenário, temos situações que chamam a atenção de nós e da sociedade, o que não é novidade, que é a corrupção na Assembléia Legislativa do Estado -ALEPA, onde os holofotes estão voltados para a oligarquia e seus representantes. Tanto os partidos da oligarquia(PMDB,PSDB entre outros) estão todos envolvidos se for buscar a raiz das informações e dos problemas. Os jornalecos também que representam os interesses desses grupos, estão proporcionando munições, tanto para CPI, quanto para Ministérios Públicos, para que sejam tomadas ações coerentes para prestar contas para a sociedade. Não podemos deixar impune esse caso.

Diante disso, não podemos nos acovardar e acomodar com uma situação desse tipo. 

Os tucanos quando assumiram o governo afirmaram no discurso  que investiriam na educação, o que no momento não percebemos. Vejamos, deu um "aumento" que representa quase nada de 6% aos funcionários públicos, sendo na área da educação de apenas R$ 6,00 nos contra-cheques.

Para os tucanos, com a aprovação do PCCR no governo democrático e popular de Ana Júlia, pretendem buscar mudanças e reformular o que foi aprovado o ano passado, principalmente as conquistas para os trabalhadores da educação. Dessa forma, como já sabemos, para eles a educação não é investimento, mas sim despesas.   

Outro aspecto que sabemos que os tucanos tentam impor e defendem é a Meritocracia(Puxa-Saco), onde querem a progressão profissional quando for avaliado positivamente, prática utilizada no momento em São Paulo  e uma forma de perseguir professores e diretores.

Outro processo importante para a sociedade são as eleições diretas para o cargo de direção de escolas, onde praticamente os tucanos estão indicando seus representantes e esquecendo os eleitos e deixando de lado todo o debate que vinha sendo feito, desde o governo do PT. 

É fato, que o ano que vem teremos eleições para prefeitos e vereadores, a leitura da conjuntura pelo viés atual, que mesmo se degladiando no momento, a oligarquia esteja junta em vários municípios do Estado, e , com apoio de vários partidos e grupos xiitas e ortodoxos. A história dirá.    

  

domingo, 27 de fevereiro de 2011

AS MAZELAS DA POLÍTICA TUCANA

Início do governo tucano no estado do Pará e já começa a mostrar a sua cara. Então, vejamos alguns aspectos que temos a considerar.

Os espaços pedagógicos que era uma das bandeiras e de fundamental importância para a educação pública, simplesmente, o governo tucano que acaba de assumir, diminui carga horária dos professores lotados nestas salas.  

Mas, uma vez a população sai prejudicada com essa medida, já que os professores, além de diminuir a sua carga horária não darão assistência necessária para a comunidade escolar. E isso é só o início.

Com o discurso de diminuir a folha de pagamentos, o governo tucano começa a mexer na educação, o que não é novidade, vejam o que fez, no governo passado, em relação a educação: - Pagava os salários dos funcionários da Seduc geralmente lá pelos dias 04 a 05 de cada mês. Os funcionários da Seduc eram os últimos servidores a receber seus vencimentos na folha de pagamento do estado;  Não pagava vale-refeição aos servidores da Seduc; Criou a corregedoria na Seduc. Lembremos que o corregedor era um "delegado-juiz" que punia e perseguia os servidores, em especial os professores; Os Diretores eram nomeados politiqueiramente, conforme as relações de apadrinhamento e de conchavos do governo tucano; Sucateou o Sistema Modular de Ensino(SOME), cortando a gratificação de interiorização em 50% ; entre outras situações.

Portanto, mas uma vez a população que foi atrás do discurso tucano pagará com os cortes que serão feitos nos serviços essenciais .