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domingo, 3 de novembro de 2019

O Brasil Atual






A sociedade brasileira tem na atual conjuntura duas alternativas, que são as seguintes: Vai para rua reivindicar a continuação de suas conquistas ou permanece apática, se fingindo de morto em seu sofá na zona do conforto. Percebe-se o fechamento completo do regime, sem limite, dentro dos moldes fascistas, com o poder dado aos milicianos. O que chama atenção é que o Supremo Tribunal Federal – STF praticamente não se posiciona, assim como provavelmente a Rede Globo pedirá desculpas em sua programação de audiências, considerando a somatória a esses aspectos a reação dos milicianos por uma série de motivos ao núcleo fascista militar que é aliada do governo federal, com proporções graves para a conjuntura política brasileira.



Entidades, centrais sindicais, partidos de esquerda e movimentos sociais precisam convocar atos pra fazer enfrentamento à política conservadora, autoritária e fascista dos detentores dos poder político no país. Com esse movimento de ruptura, através de diversas mobilizações não é mais possível acreditar na “democracia” de linha burguesa. Sabe-se que durante os governos do Partido dos Trabalhadores aconteceram avanços sociais significativos, mesmo assim, parte da sociedade e algumas instituições permaneceram como forças conservadoras, consolidando vícios de alguns seguimentos, logo é necessário união das esquerdas e rearticulações entre alguns grupos, além do retorno da militância nos atos de mobilizações, como fazer panfletagem nas portas das fábricas, nas portas das escolas, nos órgãos públicos, nas feiras livres com as rádios de ruas, a formação de coletivos, fazer atividades nos bairros, nas igrejas, assim como fazer analise de conjuntura critica e produtiva unificadas que conduza a classe trabalhadora em prol de uma sociedade democrática e melhor.



Dia 05 de novembro nas ruas todos os trabalhadores das diversas categorias, estudantes e profissionais liberais precisam mostrar sua força pela justiça por Marielle, direitos e democracia. A sociedade brasileira não vai assistir de braços cruzados a falta de perspectivas de futuro e nossas crianças e jovens serem assassinados pelo Estado ao mesmo tempo em que as escolas, universidades e a nossa ciência estão sendo desmontadas por uma política de sucateamento.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Conjuntura Política, Econômica e Social do Brasil atual







Sob a coordenação do Prof. Valdivino Cunha (Sociólogo) foi realizado o debate, na quarta-feira, sobre a conjuntura política, econômica e social nacional atual. O evento contou com apoio dos professores: Adriana Silva (Filosofia), Vanesse (Socióloga), Ivaneide (História), Antunes (Filosofia) Wilton (História) e Ribamar (História). O mesmo aconteceu na Escola Municipal "Francisco Portilho", na localidade de Forquilha, no município de Tomé Açu



























O evento foi um sucesso.

terça-feira, 22 de março de 2016

Impeachment da Presidente Dilma




Os atos do dia 18 de março de 2016, quando a classe trabalhadora foi para as ruas e praças defender a democracia e o estado de direito, foi um marco histórico na sociedade brasileira, visto até então, só com as Diretas Já!


A conjuntura atual no Brasil é crítica, quando o campo que uniu em favor do movimento golpista ultrapassa sua legalidade, tentando impor o que seria legal, porém, a Frente Brasil Popular que aglutina setores, movimentos e partidos em prol da democracia e liberdades demonstra seu poder de força e mobilização quando mais de um milhão de pessoas saíram em defesa do governo que foi eleito democraticamente, pela maioria da população em 2014.


A luta política de massas é o objetivo dos vários comitês criados pelo Brasil, vinculados a articulação e a aglutinação para pressionar as diversas frentes que lutam pelo golpe, já que não tem crime nenhum e querem o impeachment da Presidente da República.


Ressalto que a recomposição do campo democrático é salutar, unindo as esquerdas e partidos que estão construindo cenários dinâmicos e de resistências contra a frente golpista.


  

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Um ano de enfrentamento



                                                         Valdivino Silva da Cunha*
                                                          José Ribamar Lira de Oliveira*



Para o campo democrático e popular da política brasileira, o ano de 2015 vai ficar marcado como um ano de acirramento de dois projetos, por um lado o segmento mais retrógrado e conservador que há mais de quinhentos anos faz uma opção preferencial pelos ricos e mal feitores, representados pelo PSDB e figurões carimbados e desgastados da política brasileira, como Aécio Neves, Ronaldo Caiado, Bolsonaro, Feliciano, Paulinho da Força, Agripino Maia e Eduardo Cunha, e tantos outros que embora de legendas distintas, são farinhas do mesmo saco. O outro projeto, simbolizado pelos movimentos populares democráticos e por intelectuais dos mais diversos segmentos culturais que lutam por um Brasil melhor e não querem retroceder.



Para o primeiro grupo, sua vontade seria que o Brasil entrasse num colapso total, que não fosse apenas os anéis mas também os dedos. E para isso queriam e até difundiram que a haveria um total desabastecimento, inclusive de gasolina, que o Brasil está vivendo a pior crise econômica de sua história, que a presidente Dilma seria cassada em questões de dias, que não haveria dinheiro para as compras de Natal. Para desespero deles nada disso se concretizou e a vida segue, com crise ou sem crises, aliás, crise pra quem? Tem uma minoria privilegiada que nunca soube o que é uma crise.



A vitória do segundo grupo poderia muito bem ser representada pela luta da sociedade paulista no enfrentamento ao Governador do PSDB de São Paulo Geraldo Alkmin, quando este queria a qualquer custo acabar com grande parte da escolas públicas paulistas, para fazer caixa as escolas privadas. Outro momento simbólico importante foi quando este mesmo grupo foi às ruas dizer não à ditadura da cassação da presidente Dilma, acreditarmos inclusive que este movimento fez com que os juristas da plantão revissem seus pontos de vista esquecendo suas opções políticas e se ativessem às questões constitucionais.




Que em 2016 encontremos forças para lutarmos por uma sociedade mais justa, fraterna, solidária e igualitária. Que venha 2016!




          *Educadores do Sistema de Organização Modular de Ensino _ SOME(Seduc/Pa.)

sexta-feira, 17 de julho de 2015

O momento político brasileiro




                                                   * Valdivino Cunha da Silva



Caso alguém tivesse saído do Brasil há vinte anos e tivesse ficado num isolamento total, sem contato de qualquer natureza com a sociedade brasileira e desse local imaginário ele apanhasse uma avião e pousasse hoje no Brasil, ele tomaria um grande susto, tamanho as boas mudanças importantes que ocorreram na sociedade brasileira nestes últimos 20, mais precisamente após os dois governos de Lula e agora com Dilma. Com isso não estamos afirmando que os problemas brasileiros acabaram e nem que ele eles fizeram tudo que deveriam ter feito, mas fizeram muito, mas poderiam ter feito por exemplo, a reforma política e tributaria, onde os ricos deveriam pagar mais e os pobres menos impostos, taxando por exemplo, as grandes fortunas, além da reforma agrária e educacional, só para citar as mais urgentes.

 
No cenário político, o PT cometeu erros gravíssimos, se aliando com partidos e políticos que mancharam sua trajetória de luta em busca da ética. A questão do poder parece ter virado uma obsessão que ele buscou a qualquer preço e está pagando um preço alto demais.


O Governo Lula teve como marca a inclusão social e para isso teve que negociar com o deus e o diabo. Já o governo de Dilma teve e está tendo um viés tecnicista exacerbado, simbolizado pelo atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy. No Primeiro mandato de Lula, perdeu-se a oportunidade de fazer mudanças estruturais para o Brasil, hoje isso é quase impossível, pois as elites que vão de Collor, Renan Maia e Caiado não deixam.


Outro erro que se não for analisado calmamente não se consegue perceber sua dimensão é que o PT deixou de ser um partido de massa, formador. Grande parte de suas lideranças sociais foram cooptadas, viraram DAS, chapa branca e assim criou-se uma lacuna, não se formou-se mais massa crítica, um colapso para a democracia.



Mas, em que pese os erros, os acertos foram bem maiores, inverteu-se prioridades, não é à toa que a burguesia vive a ladrar implorando impeachment e se ainda não tiraram a presidente Dilma que foi eleita democraticamente não é porque não quiseram, é porque ainda não foi possível, achamos até que é pelo fato de que eles já estejam pensando num provável terceiro governo de Lula, e com razão.




                      * Sociólogo e Educador.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Conjuntura Política Brasileira I





Entender o sistema político da sociedade brasileira requer uma visão ampla do cenário e o processo eleitoral que passamos recentemente. Além da articulação entre os três poderes, temos um jogo de alianças e apoios de partidos, tendências políticas, instituições e entidades; além de diversos movimentos e grupos que são formados, com objetivo do poder político, sem contar os lobistas, oportunistas e pilantras que se aproveitam do momento político para obtenção de ganhos pessoais.


No momento, temos 59.764 vereadores, 5.570 Prefeitos, 513 Deputados Federais, 81 Senadores, 27 Governadores, Uma Presidente, totalizando 65.956 políticos.



Logo, podemos fazer uma série de reflexões dessa conjuntura. Mas, penso que é necessário participarmos mais para podermos entender melhor o sistema politico nosso.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Conjuntura política do Carnaval

A imprensa oligárquica e burguesa começou a questionar e bater de frente o Partido dos Trabalhadores, já que é o único partido que, realmente, mostra de forma pragmática, o que se deve fazer para melhorar a sociedade, através de alguns programas e projetos onde fazem a diferença.

Vamos começar, quando a oposição provoca o governo de Dilma, tratando de temas polêmicos, como no caso do aborto.  Quando estimulam e fazem as intrigas entre o governo e evangélicos sem dúvidas são para desgastar a figura e a personalidade de uma grande militante que chegou ao poder, através do voto e sendo mulher. Acredito e confio que o projeto político do partido nesses três mandatos tem mostrado exemplos como governar, e provavelmente chegará a mais três.

Outro aspecto, importante ressaltarmos é que a social democracia detona quando a nossa Presidenta tira de sua composição política auxiliar que cometem infrações e prejudicando a sociedade brasileira, isso mostra sua força e grande liderança junto aos seus aliados; assim compromisso e responsabilidade com a população. Quando a oposição esteve no governo à imprensa não batia tão forte como está acontecendo no momento atual.

Ao longo de todo um processo histórico e político, infelizmente as mulheres sempre foram deixados de lado. Na conjuntura atual, percebemos ainda a influência forte do machismo na sociedade, e na política o que não é muito diferente. Neste cenário, a nossa Presidenta vem sofrendo consequências de pessoas que não se conformam por ser uma mulher detentora do maior cargo do Brasil.

Sabemos que não é fácil ter a governabilidade, e quando se trata de agradar gregos e troianos é necessário muito “jogo de cintura”, superando, inclusive a oposição, juntamente com seus recursos de comunicações e o Partido dos Trabalhadores que completou 32 anos, permaneça por muitos anos.

domingo, 22 de maio de 2011

Conjuntura Atual no Estado do Pará


É incrível, mas possível a partir da instalação do governo neoliberal tucano em nosso estado.  Podemos fazer algumas considerações no que diz respeito a este governo, já que temos experiências com sua passagem em  seu primeiro mandato. Após doze anos de governo, sendo dois mandatos do Sr. Almir Gabriel e um do atual governador Sr. Simão Jatene, vamos ter que se preparar para o que vem e o que os tucanos estão preparando para os trabalhadores do Estado.

Nesse novo cenário, temos situações que chamam a atenção de nós e da sociedade, o que não é novidade, que é a corrupção na Assembléia Legislativa do Estado -ALEPA, onde os holofotes estão voltados para a oligarquia e seus representantes. Tanto os partidos da oligarquia(PMDB,PSDB entre outros) estão todos envolvidos se for buscar a raiz das informações e dos problemas. Os jornalecos também que representam os interesses desses grupos, estão proporcionando munições, tanto para CPI, quanto para Ministérios Públicos, para que sejam tomadas ações coerentes para prestar contas para a sociedade. Não podemos deixar impune esse caso.

Diante disso, não podemos nos acovardar e acomodar com uma situação desse tipo. 

Os tucanos quando assumiram o governo afirmaram no discurso  que investiriam na educação, o que no momento não percebemos. Vejamos, deu um "aumento" que representa quase nada de 6% aos funcionários públicos, sendo na área da educação de apenas R$ 6,00 nos contra-cheques.

Para os tucanos, com a aprovação do PCCR no governo democrático e popular de Ana Júlia, pretendem buscar mudanças e reformular o que foi aprovado o ano passado, principalmente as conquistas para os trabalhadores da educação. Dessa forma, como já sabemos, para eles a educação não é investimento, mas sim despesas.   

Outro aspecto que sabemos que os tucanos tentam impor e defendem é a Meritocracia(Puxa-Saco), onde querem a progressão profissional quando for avaliado positivamente, prática utilizada no momento em São Paulo  e uma forma de perseguir professores e diretores.

Outro processo importante para a sociedade são as eleições diretas para o cargo de direção de escolas, onde praticamente os tucanos estão indicando seus representantes e esquecendo os eleitos e deixando de lado todo o debate que vinha sendo feito, desde o governo do PT. 

É fato, que o ano que vem teremos eleições para prefeitos e vereadores, a leitura da conjuntura pelo viés atual, que mesmo se degladiando no momento, a oligarquia esteja junta em vários municípios do Estado, e , com apoio de vários partidos e grupos xiitas e ortodoxos. A história dirá.    

  

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

SALÁRIO MÍNIMO

A discussão em torno do valor do salário mínimo, defendido pelo governo federal de R$ 545,00, na quarta que passou, foi emblemática; pois foi o primeiro momento de discussão e aprovação de um projeto de governo que assumiu recentemente.

E com a aprovação do projeto do salário mínimo, que fixa as regras para o reajusto até 2015, levando em consideração a correção pela inflação anual mais o índice de crescimento da economia de dois anos anteriores.

Fazendo algumas considerações dos números, podemos observar que temos após o pleito de Outubro do ano passado, dos 513 deputados federais que compõem a Câmara dos Deputados Federais, os aliados do governo, correspondem os 388 deputados e na votação para a aprovação do reajusto do salário mínimo, o governo obteve 361 votos do total, sendo que o PDT, que é um aliado e possuindo 16 votos, desses 09 deputados federais votaram contra a proposta do governo; totalizando 16 votos dos aliados que votaram contra; enquanto a oposição ao governo que possuem 109 votos, correspondendo a soma dos três partidos que se opõem a Dilma: PSDB, PPS e DEM, obtiveram 120 votos.



No Partido dos Trabalhadores, que é o Partido da Presidenta, dos 85 votos, 07 estiveram ausentes e 02 deputados federais votaram contra os R$545,00.



Com essa votação vitoriosa, a Presidenta Dilma Rousseff, mostrou que é uma grande articuladora. Para a votação no senado que ocorrerá na próxima quarta-feira, a expectativa é que o governo, coordenado pelo Partido dos Trabalhadores consiga 60 votos dos 81 senadores, ficando os dissidentes em 05, incluindo um do PT, que é Paulo Paim (PT/RS).