Em Belém do Pará, estarei como um colega de lutas e sonhos. Voto para vereador em, Marquinho 13510 e para Prefeitura Municipal de Belém, voto em uma mulher guerreira e combativa , em Regina Barata. Vamos nessa! Todos candidatos pelo Partido dos Trabalhadores - PT.
Total de visualizações de página
Mostrando postagens com marcador Vereador Marquinho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vereador Marquinho. Mostrar todas as postagens
domingo, 28 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Manisfesto em apoio ao Vereador Marquinho do PT
MANIFESTO EM APOIO À CANDIDATURA DE
MARQUINHO DO PT VEREADOR – Educação, Saúde e Cultura é 13.510!
Nessas eleições há quase mil postulantes ao cargo de vereador de Belém, algo positivo para o fortalecimento da democracia, que só se consolida com a maciça participação popular, mas, que, no entanto, sempre traz junto o risco de confundir o eleitor, risco esse que pode transformar-se em frustração pelos próximos quatro anos.
Por isso, é sempre importante o acompanhamento que ultrapasse o simples ato de votar e que signifique estar atento ao exercício do mandato daquele em quem você votou.
Nesse sentido, NÓS abaixo assinados, professores, educadores, técnicos, fazedores de cultura e militantes sociais da Educação, Saúde e Cultura, declaramos nosso apoio a reeleição do vereador Marquinho do PT à Câmara Municipal de Belém, por ter sido ele um vereador atuante nas principais demandas populares, com participação decisiva em muitas conquistas, tais como a regularização fundiária que afasta o risco de expulsão do povo de suas moradias, para dar lugar à especulação imobiliária, garantindo o direito de morar com dignidade em áreas como Pratinha I, Pratinha II, Tapanã, Parque Verde, Icoaraci, Outeiro, Pedreira, Telégrafo, Jurunas, Condor, Cremação, Guamá e Terra Firme.
Como presidente da Comissão de Saúde da CMB, Marquinho denunciou o mau uso, por parte da SESMA, do dinheiro do Ministério da Saúde destinado a programas que visam melhorar a saúde pública da população. Foi o mandato do companheiro Marquinho que levou ao plenário daquele Poder as denúncias feitas pelos trabalhadores (as) e usuários (as) da saúde a respeito desse descaso como no caso da Saúde Mental (Casa Ad, CAPS I e CAPS III ) e a morte de mulheres em Belém por falta de coleta de exame de PCCU bem como os desvios de recursos e manutenção em caixa de R$ 75 milhões do ano de 2011 sem serem aplicados na saúde. Hoje algumas ações pontuais, como a reforma de algumas unidades básicas estão previstas, assim como o monitoramento da aplicação dos recursos vindos para a saúde de Belém graças a essa pressão.
Foi o vereador Marquinho que levou para dentro da Câmara a luta do movimento cultural de Belém, resultando dessa mobilização a Lei Valmir Bispo dos Santos, que criou o Sistema Municipal de Cultura, ampliando para 2% os recursos orçamentários da Cultura; o Fundo Municipal de Cultura, libertando a cultura da eterna situação de dependência da prestação de favores; e reformulará o Conselho Municipal de Cultura tornando-o mais representativo dos movimentos culturais e menos da burocracia oficial.
Marquinho exerceu seu mandato com dignidade e respeito à coisa pública, sempre denunciando os desmandos do Poder Executivo e cobrando junto aos órgãos competentes providências contra esses desmandos. Por tudo isso, Marquinho está, mais uma vez, credenciado a ser o nosso representante na Câmara Municipal de Belém, na certeza de que estaremos representados por alguém oriundo das lutas populares, sendo aliado de todas as conquistas obtidas nessa luta.
Alcir do Socorro Pacheco – Professor de Geografia da SEDUC
Ana Shirley Santos - Associação Cultural Uirapuru
André Fernando Souza - Grupo de Teatro da UNIPOP
Augusto Hijo – Cantor e compositor, ativista cultural.
Auta Maria Silva – Grupo Folclórico Pororoca
Cândido Neto – Técnico da UFPA e ex Diretor do Teatro Gasômetro
Cláudio Carvalho – Técnico em Assuntos Culturais da FUMBEL e Professor.
Cristiano Azevedo - Academia de Samba Jurunense
Cosmo Cabral – Pedagogo e Professor de Geografia, militante do Sintepp.
Diane Palheta - Raízes do Furacão
Dilma Moraes - Academia de Samba Jurunense
Eliana Maria dos Santos – Servidora do Hospital Universitário Barros Barreto e Conselheira do CONSEP-UFPA
Elizabeth Silva - Academia de Samba Jurunense
Érika Amorim – professora de História da SEDUC
Ester Silva de Oliveira – Pedagoga, Técnica da SEMEC e ex Coordenadora do Sistema Modular de Ensino da SEDUC
Ethel Valentina Soares – Preservadora do Patrimônio Histórico, Documental e Bibliográfico e Membro do Fórum dos Arquivos Públicos do Brasil
Eunice Guedes - Professora da UFPA, Conselheira e Militante da Saúde.
Fernando Arthur de Freitas Neves (Lobinho) – Professor da Faculdade de História da UFPA, Presidente da Associação de Amigos do Arquivo Público do Pará.
Flávio Moura de Carvalho - Técnico da SEGEP e ex Diretor de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da SECULT
João de Castro – Poeta, Técnico da UFPA e membro do Colegiado Livro, Leitura e Literatura do MinC
Jair Quaresma dos Santos – Quadrilha Junina Roceiros da Allan Kardec e Diretor da UESB (União das Escolas de Samba de Belém)
Jânio Miglio - Coordenador Cultural da Associação dos Moradores da Cidade Velha, Vice-Presidente da Associação Carnavalesca Nova Mangueira e Secretário Geral do Grêmio Carnavalesco Deixa Falar
Jorge Coutinho – Pedagogo, Técnico da SEDUC e Professor da UEPA
José Ribamar Lira de Oliveira – Historiador e Educador do Sistema Modular de Ensino – SEDUC
José Maria - Academia de Samba Jurunense
Josie Mota - Psicológa do CAPS Renascer e do Hospital de Clínicas Gaspar Viana e membro do Movimento de Luta Antimanicomial
Karine Nery - Academia de Samba Jurunense
Lélia Fernandes – Historiadora, professora da SEDUC, Técnica da Fumbel, ex Diretora da Associação de Amigos do Arquivo Público do Pará.
Luiz Gonzaga Nogueira – Professor da SEMEC e SEDUC
Maurício Leal Dias – Advogado e Professor da Faculdade de Direito da UFPA.
Marlúcia Matos - Academia de Samba Jurunense
Nazaré Serra – Professora e Técnica da SEDUC
Olivar Franco de Andrade – Professor e Técnico da UEPA.
Otávio Carepa (Tio Louro)– Professor de Educação Física da SEDUC e ex Secretário Adjunto de Esportes da SEEL .
Otília Rodrigues - Quadrilha Junina Roceiros da Allan Kardec
Paulo Ricardo Nascimento - Núcleo Condutor do In Bust Teatro com Bonecos, Graduando em Licenciatura em Teatro pela UFPA e articulador do Fórum Livre Permanente de Teatro do Pará.
Pedro Júnior – Assistente Social da UMS Pratinha e CAPS Renascer / Militante do Movimento da Luta Antimanicomial.
Pedro Soares - Quadrilha Junina Roceiros da Allan Kardec
Raimundo Corrêa dos Santos - Grupo de Teatro e Dança Ismael Pinto
Raimundo Nogueira - Coordenador do Boi Bumbá Estrela Dalva de Outeiro
Sérgio Almeida – Associação Cultural Ritmo da Amazônia
Soraia Azevedo - Quadrilha Junina Roceiros da Allan Kardec
Suani Corrêa – integrante do grupo Palhaços Trovadores e articuladora do Fórum Livre Permanente de Teatro do Pará
Tiago Barbosa - Academia de Samba Jurunense
Valcir Bispo Santos - Prof. da Faculdade de Economia - UFPA; membro do movimento "Viva Valmir"; irmão de Valmir Bispo dos Santos.
Valderez Carrera – Coordenadora do Infocentro Filomena Lopes de Outeiro e coordenadora do Córdão de Pássaros Bigodinho de Outeiro.
Vânia Nogueira – Técnica da UFPA e ex Secretária da Lei Semear.
Walmir dos Santos - Academia de Samba Jurunense
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Cultura apoia o candidato Marquinho do PT
O vereador Marquinho do PT, deu uma nova dinâmica nas discussões e debates sobre a cultura no município de Belém. E, como presidente da Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Belém - CMB, proporcionou aos que fazem parte da categoria, o retorno e colocado em pauta o Sistema Municipal de Cultura, que entre as vantagens eleva de 03% para 2,0% de aplicação do município no setor de cultura.
Esse é um dos motivos que voto em você. Parabéns vereador Marquinho do PT, juntamente com sua assessoria.
sábado, 25 de agosto de 2012
domingo, 29 de maio de 2011
O Vereador Marquinho participa de debate sobre Outorga Onerosa na UFPA
O Vereador Marquinho participou ontem do “Projeto Quintas Urbanas”, realizado pelo Programa de Apoio à Reforma Urbana, da Universidade Federal do Pará, para discutir sobre a regulamentação do Plano Diretor do Município de Belém: Outorga Onerosa. Também estiveram presentes o vereador Carlos Augusto (DEM), o promotor Godofredo Santos, e o representante da União pela Moradia Popular, Matos.
Marquinho iniciou sua fala destacando a preocupante situação que Belém vive no que diz respeito às legislações sobre a política urbana. Esclareceu que apenas dois Projetos de Lei que regulamentam os artigos do Plano Diretor Municipal tramitam pela Câmara Municipal de Belém: a regulamentação da Outorga Onerosa e o Estudo de Impacto sobre a Vizinhança, ambos completamente inconsistentes e em desacordo com o que rege a Constituição de 88 e o Estatuto da Cidade.
O Vereador foi enfático ao afirmar que as propostas enviadas pela prefeitura à Câmara Municipal de Belém apresentam problemas, dentre os quais o mais alarmante é a desconformidade com o Estatuto da Cidade e vícios de inconstitucionalidade; citou o descumprimento por parte da PMB da obrigatoriedade de realização de audiências públicas para garantir a participação democrática da população na elaboração do projeto da Outorga Onerosa.
"O Estatuto da Cidade prevê em seu art. 52, como uma das hipóteses de improbidade administrativa o fato dos poderes legislativos e executivos municipal não garantirem a realização de audiências públicas e debates com a sociedade sobre os projetos de lei que regulamentam o Plano Diretor de Belém. Um dos princípios fundamentais do Estatuto é a GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE, sendo obrigatória a participação popular não somente durante o processo de elaboração dos projetos, como também durante a fiscalização da implementação desses projetos de leis", afirmou o Vereador Marquinho.
Dessa forma, expôs sua preocupação em garantir que a Outorga Onerosa não seja elaborada tendo por base os ganhos econômicos, pois o mercado imobiliário especulativo sairá em vantagem se for considerada apenas a questão financeira. Destacou que, é necessário sim que a Outorga seja entendida como instrumento para promover a “recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos” bem como “a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização” e por este motivo o debate sobre o futuro de nossa cidade deva ser plenamente democratizado.
Enquanto um mandato democrático, participativo e popular, o Vereador Marquinho defendeu o fortalecimento do diálogo, já estabelecido, com vários segmentos da sociedade civil organizada, com o Ministério Público e também com as instituições de ensino superior para fomentar estratégias de embate à aprovação desses tipos de projetos de leis. Informou a todos que, enquanto representante do povo, requereu ao Prefeito de Belém cópia das atas e relatórios das audiências públicas realizadas, bem como o estudo de impacto de vizinhança sobre o tema debatido que conforme a legislação urbanística brasileira em vigor deve anteceder à aprovação de projetos de tal natureza.
“É de extrema urgência impedirmos a aprovação dos projetos supracitados na CMB, pois esse tipo de ação está longe de garantir à nossa cidade uma legislação rígida, que considere a humanização da gestão de recursos e prestação de serviços à população belenense de forma justa e digna.” enfatizou o Vereador Marquinho.
“Queremos dessa forma possibilitar o acesso de nossos munícipes a um debate democrático e de fato participativo em decisões importantes à cidade de Belém, a fim de garantirmos a implantação de uma política de desenvolvimento urbano e de ordenamento territorial transparente, participativa, que inclua todos e todas, sem discriminações ou alijamentos, através do diálogo entre iguais, por isso também defendemos o planejamento das audiências que devem anteceder a Outorga Onerosa, através inclusive da capacitação dos movimentos sociais e da população belenense", disse Marquinho.
O Vereador também informou dados de uma reportagem do Liberal informando que estão NA GAVETA do executivo vários artigos que já tiveram expirados seus prazos para regulamentação e cita alguns:
Concepção do Plano de Desenvolvimento Econômico, do Plano de Reabilitação e Conservação de Áreas de Interesse à Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, do Plano Municipal de Patrimônio Cultural e do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade do Município, que deveriam ter sido regulamentados em até 18 meses após a criação do Plano Diretor Municipal. A reportagem afirma ainda que o Plano Municipal de Desporto e Lazer, o Plano Municipal de Habitação e Interesse Social e a Lei de Uso e Ocupação do Solo deveriam ter sido propostos ao Legislativo em 12 meses. “Enquanto o Fórum de Conselhos Municipais e Políticas Públicas teria que ser instalado até seis meses após a vigência do Plano Diretor.”
O Vereador Marquinho encerrou reforçando a importância do fortalecimento dessa luta com a participação de todos, pois apesar de uma comissão parlamentar estar sendo proposta na Câmara, “é a mobilização da sociedade que pode avançar contra as atitudes irregulares e inconstitucionais, passíveis até de recursos por serem atos de improbidade administrativa. Não é possível, que enquanto esperamos a iniciativa do executivo, pois é bom que fique claro que é de competência exclusiva dele a regulamentação desses artigos, nós enfrentemos problemas tais como ausência de drenagem de bacias hidrográficas, da recusa da prefeitura e dos cartórios locais em expedir a propriedade das terras marinhas aos moradores dessas áreas, a imposição do mercado imobiliário especulativo aos rumos do desenvolvimento descontrolado das áreas urbanas, construções irregulares em nossa orla e outros que vivenciamos diariamente em Belém. Essa situação não pode ficar impune, precisamos da união de todos, do fortalecimento daqueles que lutam por moradia digna", finalizou.
Fonte: http://www.marquinhodopt.com.br/
Assinar:
Postagens (Atom)