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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Jogo político no Brasil






As peças de xadrez do jogo político no Brasil começaram a se movimentar, com as principais lideranças políticas participando efetivamente do processo, pensando nas eleições do dia 07 de outubro próximo.



Com a prisão política do principal candidato da massa popular, Luís Inácio Lula da Silva, pela justiça brasileira, contrariando inclusive decisões e acordos firmados entre o país e a Organização das Nações Unidas – ONU aconteceram mexidas importantes no tabuleiro, entrando nos cenários dois jovens políticos e carismáticos que começaram a ter destaque nacional. O candidato a Presidência da República representada pelo e Prefeito da maior capital do Brasil, São Paulo, Fernando Haddad, do Partido dos trabalhadores – PT e para Vice Presidente Manuela D’avila do Partido Comunista do Brasil – PC do B, considerada uma aliança histórica dentro do contexto, em várias frentes, como movimento estudantil, sindical, associações e partidária nos governos municipais, estaduais e federais. Ressalto que esses dois, irão ter os mesmos compromissos que tinha o então Lula da Silva, com um programa de governo e político progressista, coletivo e popular, o que difere dos outros candidatos.



Faltando menos de um mês, pesquisa realizada pelo Datafolha, Bolsonaro oscilou dois pontos, de 22% para 24%, Marina Silva (Rede), caiu de 16% para 11%. Ciro Gomes (PDT), que saiu de 10% para 13%, com Alckmin (PSDB), que oscilou de 9% para 10%, e no limite da margem de erro, com Fernando Haddad (PT), que cresceu de 4% para 9%. Como é muito cedo para fazermos um prognostico consistente no cenário político e se teremos ou não o segundo turno. Para a maioria dos cientistas políticos o único que teria condições de vencer no primeiro turno seria o Lula da Silva. Vamos esperar até o final do mês para melhores considerações a esse respeito.



Outros candidatos com menos destaques, são: Álvaro Dias (PODEMOS), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo com 3% cada, e Vera (PSTU), Guilherme Boulos (PSOL), e Cabo Daciolo (PATRI), com 1% cada, além de Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL), que não pontuaram. Os votos em branco ou nulo caíram de 22% para 15% desde a segunda quinzena de agosto, e a de indecisos ficou estável, ficou oscilando de 6% para 7%.



As redes sociais serão decisivas nesse período, já que parte significativa da população está conectada e seu poder de influencia é muito forte.



O tabuleiro continua as mexidas das principais peças do jogo político, principalmente com as alianças entre os partidos e candidatos. Alguns partidos, mesmo sabendo, que não terão grandes expressões estarão dando apoio e fazendo campanha para o partido que tenha possibilidade de vencer o pleito eleitoral; assim, como no segundo turno, que será outra análise.

domingo, 30 de março de 2014

PT 34 anos de lutas e conquistas






Foi comemorado, ontem, o aniversário do maior partido da América Latina.






O Partido que foi construído com lutas e conquistas, teve a presença de aproximadamente três mil pessoas na Sede da AABB.






O eventos contou com a presença de várias personalidades de diversas áreas.






A programação teve o Grupo de Carimbó Sancari, Banda e Mulatas do Rancho, Renato e Seus Blue Caps e Haroldo Reis.






O evento foi um sucesso, com destaque para duas grandes lideranças do Estado: Ana Júlia Carepa e Paulo Rocha, que por sinal estava comemorando seu aniversário.





O Blogueiro estava com sua companheira e colegas.











sábado, 16 de fevereiro de 2013

Escolaridade cresce em todas as faixas etárias em dez anos





O número médio de anos de estudo da população com 25 anos ou mais de idade cresceu em todas as faixas etárias na primeira década do século 21, analisada pelo estudo “Indicadores do Desenvolvimento Brasileiro”, divulgado esta semana. Os pesquisadores ressaltam o aumento no número de anos de estudo na faixa etária de 25 aos 30 anos entre 2001 e 2011, que passou de 7,4 para 9,6.



“Entre 2001 e 2011, houve incremento na escolaridade dos estudantes em todas as faixas etárias analisadas, o que é importante para o melhor aproveitamento do aprendizado”, avaliam os pesquisadores. Para estudantes com 12 anos de idade, por exemplo, aumentou a proporção daqueles com pelo menos 4 anos de estudo. “Esse número e o das outras faixas revelam que é cada vez maior a proporção de estudantes que se aproximam da escolaridade adequada para sua idade”, diz o estudo.



A pesquisa verificou também que as taxas de frequência à escola ou creche mostram melhora no acesso à educação, em especial para os menores de 17 anos. Segundo o trabalho, esse é o resultado de um esforço conjunto da União, estados e municípios. Houve crescimento constante nas taxas de frequência, em todas as faixas etárias: de 4 a 5 anos, de 55,1% em 2001 para 78,2% em 2011. O estudo destaca a universalização do ensino fundamental, com 98,3% das crianças com 6 a 14 anos frequentando a escola.



Alfabetização



O analfabetismo vem diminuindo progressivamente, segundo o documento. A taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais de idade diminuiu, passando de 12,3% em 2001 para 8,4% em 2011. Houve queda em todas as regiões. No Nordeste, região que apresentava o maior índice, a redução foi mais acentuada, de 24,2% em 2001 para 16,9% em 2011.



O resultado positivo demonstrado no estudo foi conquistado a partir das ações aplicadas no novo modelo de crescimento com a inclusão social adotado no Brasil. Programas e políticas públicas como Brasil Sem Miséria, Fies, Prouni, Pronatec, Farmácia Popular, PAC Saneamento, entre outros, estão diretamente ligados a transformação da realidade do país na última década.



Pessoas privadas de liberdade terão Pronatec



O público prisional será incluído no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com um investimento de R$ 180 milhões, segundo acordo firmado nesta quinta-feira (7), pelos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Cardozo.



O programa atenderá pessoas nos regimes aberto, semiaberto, fechado e de prisões provisórias, além daqueles que já cumpriram as penas. Até 2014, serão oferecidas 90 mil vagas - 35 mil já garantidas este ano. Os beneficiários serão selecionados pelo Ministério da Justiça e encaminhados aos cursos em unidades de ensino credenciadas pelo Ministério da Educação, como institutos federais de educação, ciência e tecnologia, unidades do Sistema S e escolas técnicas estaduais. Todas as unidades da Federação participam da cooperação.



De uma população carcerária de mais de 500 mil pessoas, apenas 2,9% tem qualificação profissional e cerca de 5% é analfabeta, o que dificulta a entrada no mercado de trabalho após o cumprimento da pena. A oferta de cursos será baseada na demanda de cada unidade federativa a partir da escolaridade e do gênero da população carcerária. Haverá cursos nos níveis de ensino fundamental e médio, completos ou incompletos. Os privados de liberdade que participarem do programa terão a pena reduzida.


Fonte: Pt.org.br

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nota da Bancada do PT/PA


Publicado pela Ascom PT/PA


A Bancada dos Deputados Estaduais do Partido dos Trabalhadores na ALEPA vem a público esclarecer que as notícias veiculadas nesta terça-feira, (09), nos veículos de comunicação privados e na Agência Pará (site do governo) estão muito longe de espelhar a verdade ou apuração correta de informações.

Para relembrar o que efetivamente ocorreu e repor a verdade que está faltando ao noticiário e ao governo do Estado, lembramos que:

1. O documento do BNDES enviado em Junho de 2011, ao atual governo do Pará não afirma que a prestação de contas está errada. No 2º parágrafo o documento reitera: “Ainda que os gastos apresentados sejam despesas de capital e estejam de acordo com as normas e procedimentos do BNDES, não será possível aceitarmos a aprovação em virtude da sua inadequação a lei autorizativa”. Conforme mostra o documento em anexo.

2. Ou seja, o BNDES não diz que é irregular a prestação de contas, ao contrário, afirma que é de acordo com normas e procedimentos. O que não está de acordo é a Lei autorizativa que nas entrelinhas BNDES sugere que pode ser alterada.

3. Bom, agora que estamos nivelando as informações com a verdade dos fatos, devemos contextualizar e dizer boa parte dos deputados e deputadas, que hoje são da base aliada do governo do Pará e que foram, em 2010, oposição à gestão petista, sem nenhum respeito ao povo do Pará e aos prefeitos, primeiro procrastinaram a aprovação do empréstimo de R$ 366 milhões ao governo do Estado do Pará, o qual foi à alternativa apontada pelo governo federal, através do BNDES, a fim de ajudar a amenizar as perdas de mais R$ 400 milhões que o Pará teve com o déficit ocasionado pela crise econômica mundial de 2008.

4. Com o atraso proposital da autorização para o empréstimo junto ao BNDES, o governo então ficou refém de tê-lo aprovado na Assembleia Legislativa do Pará (ALEPA), no final do 1º semestre de 2010. Como o projeto de lei foi enviado ainda 2009, passou esse tempo todo sofrendo mudanças que visavam apenas prejudicar a aplicação regionalizada e justa dos recursos e para tanto, os deputados da oposição à época criaram diversos mecanismo para prejudicá-la.

5. Como se sabe e foi noticiado à época, o empréstimo tinha a clara função de dar continuidade às obras paralisadas por conta da crise mundial e não para custeio. Mas a lei 7424/2010 aprovada na ALEPA feriu essa finalidade e foi aprovada cheia de condicionantes ilegais. Uma lei toda cheia de retalhos e ilegal, podemos assim afirmar, foi o que alguns deputados produziram e aprovaram.

6. O governo do PT, que teve à frente uma ex-senadora da República, tendo sido também, ex-vereadora e vice-prefeita de Belém, sabia que enfrentava uma oposição disposta a tudo para tirar-lhe o poder que o povo lhe garantiu e Ana Júlia, orientada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), vetou as partes que tornavam a versão da lei maquiavelicamente devolvida pela ALEPA, de forma ilegal.

7. Na ALEPA, os parlamentares da oposição ao governo do PT e que hoje são a base aliada do atual governo, derrubaram o veto, mantendo a ilegalidade da lei, contaminando-a, portanto, como reconheceu este ano, um deputado da base do governo, na tribuna da ALEPA, que a guerra eleitoral contaminou a aprovação da lei e tornou-a cheia de vícios, como de fato aconteceu.

8. O governo do Estado então entrou na Justiça com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade da Lei, questionando os pontos que a tornavam ilegal, até por saber que todos os empréstimos do BNDES têm rigor na concessão e que o empréstimo que ficou conhecido como 366, embora fosse para restituir as perdas do Pará com a crise de 2008, passaria por todos os rigores de qualquer empréstimo tomado junto ao BNDES.

9. Como a origem da lei é um erro, há de se considerar possível que haja contradições, entre o planejado e o executado, mas as obras e ações para as quais os recursos estavam destinados foram todos aplicados inalteradamente corretamente, sem nenhuma irregularidade, assim como poderiam ser facilmente corrigidos todos os percalços, caso houvesse boa fé da gestão tucana, mas não é isso que o governador e sua equipe propagandeiam, haja vista que existem prazos para correções e ajustes.

10. Frisamos que o problema é na origem do erro, os quais o veneno continua fazendo efeito, agora, naqueles que o injetaram na máquina pública. Como somos responsáveis com o uso do dinheiro público e sua devida aplicação na melhoria da qualidade de vida da maioria da população, esperamos que sejam finalmente feitas as correções desta lei absurda, pois quando aprovada pela oposição do governo Ana Júlia, servia apenas para atravancar os investimentos previstos pelo governo popular e democrático, prejudicando o principal público beneficiário da ação do Estado para com a sociedade.

11. A falta de responsabilidade com o povo paraense adiou a continuidade de obras fundamentais como a pavimentação de diversas estradas, a conclusão das obras do Hospital da Santa Casa, o Novo Hospital de Urgência e Emergência em Ipixuna do Pará, a recuperação de várias rodovias estaduais, o tão aguardado Centro de Convenções de Santarém, entre tantas outras obras que foram boicotadas pela oposição, hoje base aliada de Jatene. Se fossem responsáveis, ajudariam a melhorar a vida de milhões de paraenses com a aprovação do “366” no tempo certo e sem ilegalidades, como agora estão sendo questionadas pelo BNDES e que nossa gestão quis evitar, o tempo todo.

12. Portanto, o atual governo do Pará e sua base aliada, precisam consertar urgentemente o erro que cometeram em 2010, aprovando uma lei ilegal, que como sabíamos, seria um dia ou outro, desmascarada e derrubada, como está sendo. Mas como a covardia e a falta de humildade do PSDB e demais aliados do governo do Estado não lhes permitem assumir que tiveram responsabilidade com o ônus trazido agora à tona, ao invés de levantar impropérios, deveriam é consertar seus erros do passado e desmontar o palanque eleitoral contra o Partido dos Trabalhadores e trabalhar.

13. O PT não aceitará repartir esse ônus como se tivesse sancionado uma lei ilegal sem os devidos vetos. Também não aceitamos que a gestão do PT, da companheira Ana Júlia seja criticada como se tivesse errado ou cometido alguma irregularidade, não sem as devidas condições de defesa e arguição do contraditório, como esperamos ter dos mesmos veículos de comunicação que se propuseram noticiar os alardes e argumentos do atual governo contra nossa gestão e legenda.

14. Em relação às notas ficais que estariam em duplicidade, nossos técnicos e ex-secretários necessitam de ter acesso a todos os documentos, e não apenas ao Relatório da AGE que é parcial, para poderem assim ser feita a analise e as devidas respostas que será feitas.

15. O que nos parece é que o governo do PSDB tenta criar factoides para esconder a grande índice de desaprovação, segundo recente pesquisa divulgada na imprensa, utilizando-se dos mais baixos recursos retóricos e acusações sobre questões inconclusas, e que alguns parlamentares estaduais e até federais, aproveitam-se para desviar a atenção do povo sobre evidentes desvios dos recursos públicos envolvendo pessoas próximas ao governador, como hoje podemos constatar, como a máfia que está sendo desvendada na ALEPA.

16. Por fim, reafirmamos nossa confiança na seriedade dos técnicos e ex-secretários de Estado e em nossa ex-governadora Ana Júlia tanto em relação à lisura dos procedimentos, quanto à correta aplicação dos recursos públicos.

Bancada do PT na ALEPA.

Belém, 10 de Agosto de 2011.