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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Aniversário do Município de Vigia (409 anos)

 





           Há 20 anos nossa intima relação ao município de Vigia tornou-se muito forte quando adquirimos um terreno na localidade de Cumaru, pertencente a este município, mesmo sem conhecê-lo.


           Nessa forte relação não poderíamos deixar de expressar nossa vinculação com o município que hoje completa 409 anos de fundação, data histórica e fundamental para o município. As comunidades e sede estão alegres e felizes com as comemorações do município que tem uma Igreja de Pedra, um marco artístico importante e marcante para a população vigilenga. Na Vila de Cumaru, distante 24 Km da sede, as comemorações começaram cedo com a banda do Projeto Jovens Talentos, com uma singela homenagem nas ruas da comunidade. Estamos felizes por essa justa homenagem a este querido município.


 




           O município de Vigia de Nazaré, histórico por natureza é importante destaque na produção de pescado, em especial,  da gurijuba, que por sinal, adoramos. Não podemos negar que alguns estudiosos sobre a Amazônia abordam a história hegemônica europeia como responsável pelo surgimento da modernidade ocidental; porém, outros autores consideram a escravidão como sistema de produção, principalmente, durante a fase mercantilista, se levarmos em consideração este cenário de fundação da Vigia e depois Belém.


           Sua história se confunde com a história da capital do Estado,  porém,  com uma consideração que seis dias antes da fundação de Belém, Francisco Caldeira Castelo Branco passou por essa região em que os povos originários estabelecidos naqueles momentos denominados de Tupinambás  já residindo através da Aldeia Uruitá, que segundo os antropólogos e historiadores significa no tronco tupi-guarani de “cesto de pedras”, tudo sob o controle e domínio de uma das principais instituições europeias que vieram “catequizar” essas bandas através da congregação das missões da Companhia de Jesus, juntamente com as forças militares. Vale destacar, que mesmo antes da chegada dos portugueses na América, esse território teve a visita de outros povos que alguns desejaram fixar por aqui, como os holandeses, espanhóis, franceses e ingleses que entraram em contato direto com os povos originários. Portanto, as novas áreas ocupadas pelas metrópoles europeias já eram do conhecimento dos portugueses, que enviam sob o comando da esquadra Pedro Cabral para conquistar as terras independentemente  de quem estivessem ocupando, inclusive, os povos nativos. 





           Ressaltando um dos pesquisadores da Vigia, o antropólogo e professor da Universidade Federal do Pará, Heraldo Maués, no livro Padres, Pajés, Santos e Festas, diz o seguinte: - Em 1534, habitava no lugar onde existe a cidade de Vigia uma tribo de índios Tupinambás, composta de duzentas e tantas pessoas. Era um tuxaua ou governador o velho Tauaparanaçu. A aldeia onde moravam davam o nome de Uruitá (...). Em 1540, morre Tauaparanaçu, deixando três filhos, Araranaçu, Taquari e Suaçurana. Estes passaram a habitar o terreno fronteiriço ao povoado entrando pelo rio que vai até a Baia do Sol, da parte direita, até tocar no que hoje se denomina Trimibenaçu. (...)


           Como região estratégica para o Estado europeu e para os colonizadores, foi transformado em posto de fiscalização de Vigia, contribuindo para o projeto burguês metropolitano europeu. 


           Parabenizamos tod@s pela data especial e que Vigia de Nazaré continue forte em sua produção econômica para atender sua população e o mundo!  


Fátima Oliveira/Ribamar Oliveira

Moradores de Cumaru,  Vigia de Nazaré


terça-feira, 7 de julho de 2020

Memórias de um aniversariante




“Não sei... Se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos no coração das pessoas. Muitas vezes basta ser colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura...Enquanto durar”.  Segundo a vida para a poetisa e contista Cora Coralina, que foi uma importante escritora brasileira.



Vou tentar fazer algumas considerações relacionadas à vida pela escritora e meu aniversário que aconteceu, ontem. Fico pensando, mais um ano de vida que se vai bem vivida entre amigos e familiares, logo oficialmente, porém, esqueceram-se da lembrança que fiquei nove meses em gestação no útero de minha mãe. Assim, como na História do Brasil, em que os primeiros homens que chegaram ao território são apenas “formadores do povo brasileiro”, inclusive, recebendo a denominação de “Índios”, que não concordo. Assim como o Brasil, o meu nascimento só tem validade histórica a partir de uma certidão de nascimento. Que História é essa em que parte de nossa vida é deixado de lado, por quê? Na certidão minha vida só começa a contar a partir do nascimento em 1º de julho de 1958. 



Quando trato de memórias, vêm alguns conceitos básicos, como as lembranças, os esquecimentos... E autores que influenciaram em minha forma de pensar. Sem aprofundar, vale ressaltar alguns momentos vividos nesta longa trajetória.  Se for pelo lado cultural, na década do meu nascimento, podemos perceber através do estilo musical a explosão da bossa nova, mesmo sendo fixo na memória social.



De lá pra cá, temos a linha do tempo, importante para reflexões e acontecimentos durante esse período. Na década de 1960, com a chegada de empresas multinacionais, alguns hábitos da população brasileira começam a mudar, inclusive com a tomada do poder político pelos militares, uma verdadeira ditadura, desestruturando algumas instituições importantes como o fechamento do Congresso Nacional, época de terror, inclusive, que precisa ainda ser revista algumas mortes do período. Na década de 70, não vai ser diferente com a Ditadura militar. No estilo musical nas duas décadas podemos perceber o surgimento e a consolidação da Musica Popular Brasileira – MPB, estilo musical de minha preferência, principalmente no vinil. Na década de 80, com o processo de redemocratização, com as diretas, já! Saímos para as ruas com os enfrentamentos na efervescência das lutas dos trabalhadores. Década que entro na Universidade, com objetivos e sonhos.  



Nesta trajetória sempre aprendi muito, às vezes penso que sei alguma coisa, quando começo a refletir e percebo que não sei nada, apenas tenho algumas experiências, queria poder ter 18 anos com essas vivências, faria muito pela sociedade. Portanto, tudo passa! Não podemos fugir do tempo, tanto que ele passa e leva os amores, assim como os desgostos, mentiras, falsidades, “amizades” e muitas dores, parafraseando Pedro Bial. Já Belchior enfatiza muito bem minhas reflexões: “Que viver é melhor que sonhar”.  



Por isso, “Eu vi muitos cabelos brancos/Na fronte do artista/O tempo não para e, no entanto ele nunca envelhece/Aquele que conhece o jogo/Do fogo das coisas que são/É o sol, é o tempo, é a estrada/É pé e é o chão. (Caetano Veloso).



2020, em tempos de pandemia quando festejar aniversário fica no segundo plano pois é necessário o isolamento social. No entanto, graças a tecnologia fui homenageado com muitas felicitações. 



Por estar de quarentena no Cumaru, Vigia de Nazaré, agradeço de coração todas as homenagens que recebi nesta data tão importante de minha vida, dos amigos e familiares. Fora Bozo, Já!    


Ribamar Oliveira


OBSERVAÇÃO: Estive no berço no dia 1º de julho, em virtude de várias felicitações, resolvi escrever o texto pelas homenagens. 

quarta-feira, 15 de abril de 2020

40 anos de SOME

                                     
                                                                                *AroDinei Gaia
                                                                                *Ribamar Oliveira

Um gigante da educação faz aniversário!





São muitas emoções nessa comemorativa data tão importante para a educação da Amazônia. Por outro lado, estamos vivendo um momento tenebroso por conta da pandemia do novo corona vírus, revelando-nos situações que dependem do isolamento social com responsabilidade como forma de controle da pandemia.







Nesse contexto, alunos, professores e toda equipe pedagógica, infelizmente, estão em quarentena e, portanto, afastados da vivencia e atividades educacionais do SOME.







Neste ano de 2020, o SOME completa quatro décadas de existência, resistência, lutas e conquistas por uma educação melhor no interior do Estado do Pará.  Não podemos deixar de destacar que essa sua trajetória tem contribuído, significativamente para o desenvolvimento de diversas regiões, diversos municípios e localidades, realizando sonhos de seus muitos alunos e alunas, que tem o SOME como única alternativa de seguir nos estudos, já que não podem frequentar o estudo dos centros urbanos por várias razões, como a questão financeira.








Para a ex-aluna, Dra. Wânia Alexandrinho, hoje professora da UFOPa, diz: "O SOME significa ter o direito à Educação. Para comunidades que convivem com décadas de ausência de políticas públicas, com experiências dolorosas às quais a única certeza é a negação de qualquer direito, ter acesso a um caminho que possibilite estudar significa poder existir, no sentido literal e poético da palavra. O SOME me deu acesso ao ensino médio, e, com qualidade. A oportunidade agregada a dedicação, me colocaram dentro da Universidade Pública, de onde eu pude ir mais além, conclui a graduação em História, desenvolvir pesquisas, concluir o Mestrado, e, logo em seguida concluir o Doutorado. Atualmente sou professora de uma Universidade Pública Federal. Onde isso tudo começou? lá atrás na comunidade ribeirinha, com um direito garantindo através do SOME de poder estudar."




1º Livro do SOME  - Os Organizadores




Mesmo com toda precariedade das condições estruturais e físicas o Sistema Modular vem atendendo, formando e preparando o estudante paraense para cursar o tão sonhado curso superior. Sabemos que a ausência de gestão pública é um empecilho para a concretização de um ideal de educação que se pretende. Mesmo assim, o resultado positivo vem surgindo ano a ano.





Profª Fada Isis - Santarém, em sala de aula



Para o ex-aluno do SOME, Dr. Paulo Sérgio de Almeida Corrêa, em sua tese O Estado e a Formação da Política Curricular: Prescrições e inconfidências, defendidas em 2000 pela PUC/SP, baseado em relatório da FEP ele cita que vários aspectos eram favoráveis à proposta pedagógica do SOME, tais como: o baixo índice de estudo de segundo grau no interior do Estado no final da década de 1970. O Professor diz que "o modular tem ótimo manejo de classe, atendendo às atividades individuais dos alunos, discutindo com os mesmos os resultados de cada avaliação, utilizando técnicas variadas de fixação de aprendizagem", a partir  dos três primeiros anos como experiência piloto.




Profª Adriana Silva - Bujaru, em reunião



Logo deduzimos que o SOME tem um papel fundamental para Amazônia paraense ampliando os horizontes de quem tem interesse de fazer da educação seu foco.



Atividade pedagógica diferente


Destacamos a felicidade dos vários profissionais liberais exercendo suas profissões nas localidades, principalmente quando se chega e constata que a maioria dos funcionários das escolas municipais foi discente de uma das maiores políticas públicas do Estado, o modular.




III Encontro de Professores PA/AP - Bragança



Para o ex-discente moduleiro, hoje Dr. Jone Mendes, O Some, foi um divisor de água! "Utilizo essa metáfora por me representar, por ser uma etapa da minha vida escolar que diferençou meu antes e depois e que foi significativa na escolha da minha profissão. É um divisor de água, por ser uma modalidade de ensino, onde os professores realçam sentimentos, inspirações, assim como adunam relações, aprendizados, além de serem comprometidos com a educação, os quais perpassam todo esse sentimento de querer, de buscar e de correr atrás, mesmo diante de todas as dificuldades!"



Jurássicos do SOME - ASSEDUC



Os relatos acima representam as histórias de milhares de estudantes de classe popular que venceram na vida e tiveram sua trajetória estudantil marcada no Sistema Modular de Ensino. Muitos optaram pela entrada imediata no mercado de trabalho outros pela continuidade nos estudos na universidade e pós-graduação. Muitos destes hoje são professores na sua própria comunidade de origem e outros trabalham no SOME em todo estado do Pará.



Assim, o dia 15 de abril é uma data memorável e deixa-nos felizes e emocionados, pois é o dia de nascimento do SOME lá no ano de 1980. E as comemorações nos trazem à lembrança as produções pedagógicas, como feiras culturais e de artes, jogos, encontros estudantis, feiras agrícolas, festivais regionais, projetos variados, resgate da história e memória, organização política e social dos municípios e localidades, entre tantas outras atividades que somado aos conteúdos lecionados tem engrandecido os modulindos e modulindas que já passaram e outros que continuam na labuta de enfrentar marés, ramais, estradas e caminhos nessa importante missão educacional.



A troca de experiências com os moradores das comunidades, o aprendizado, os laços de amizade com os discentes e as relações afetivas são elementos que fazem superar as dificuldades e as adversidades dessas viagens moduleiros. Se por um lado os docentes deixam seus familiares no seu lar, outros tornam sua família na comunidade pelo tempo junto e pelos laços que se criam na convivência.




E assim é a vivência nessa fantástica e importante aventura pela educação nos rios, estradas das comunidades ribeirinhas, quilombolas, indígenas, vilas e colônias da Amazônia Paraense.


*Os autores são educadores do Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME (Política pública da Secretaria Estadual do Pará - SEDUC que atua nos rincões do estado do Pará, com o ensino médio).


Arte e imagens dos professores do SOME

terça-feira, 31 de julho de 2012

Dois anos de Blog do "Riba"






Este espaço completa dois anos, com quase quinze mil acessos, número que merece reconhecimento e portanto, significativo. Ressalto que o principal objetivo é divulgar as ações dos educadores do ensino básico, extrapolou nossas expectativas, abrindo espaço para críticas, debates e o fortalecimento da democracia.


Nestes dois anos, este espaço, serviu para focar uma visão política, dentro das diversas conjunturas, onde foi possível escrever, através de nossas opiniões para que nossos leitores possam ampliar seus conhecimentos.


Como falei no dia 31 de julho do ano passado: “Sem nunca negar minha concepção política, já que milito desde o movimento estudantil, neste cenário, mostrei-me contrário aos interesses das elites, imperialismo e oligarquias que comandam o estado, nação e mundo, há vários anos; assim, também contrário à política conservadora, stalinista e ditatorial”.


Ao longo desses 24 meses em que o blog se encontra no ar, recebi várias colaborações de companheiro (a)s, como do Prof. Valdivino Cunha, a Professora de História Maria de Fátima Oliveira, da EEEFM "Maria Gabriela Ramos de Oliveira", do Conjunto Maguari, entre outros, os quais gostaria de agradecer.


Reforço que já falei: “Gostaria de agradecer os comentários, seja apoiando, seja criticando, mas todos colaboram na minha formação. Recebi, também, alguns e-mails em que este espaço serviu e serve para muitos como referência para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Monografias, Dissertações, Teses e abertura de outros Blogs. Sem dúvida, este é nosso papel, trocar experiências”.



Portanto leitores, todos nós estamos de parabéns com está fonte de informação. Abraços para todos. 

domingo, 31 de julho de 2011

BLOG - Um ano de informações


Este espaço completa um ano, com quase cinco mil acessos, número significativo, já que está voltado para o público que trabalha na educação. Ressalto que, tendo como principal objetivo, divulgar as ações dos educadores do ensino básico, extrapolou nossas expectativas, abrindo espaço para críticas, debates e o fortalecimento da democracia participativa.

Nestes doze meses em que estamos no ar, temos algumas considerações a fazer.

Na concepção que temos, este espaço, serviu como continuidade das experiências anteriores, como na Rádio Comunitária "Cidade Livre" e Rádio Web Seduc, porém, mudou apenas a linguagem.

Neste período, este espaço, serviu como focar uma visão política, seja estadual, seja nacional, onde foi possível dizer, através de minhas opiniões e colaboradores como está acontecendo um fato ou tema, para que nossos leitores possam ampliar seus conhecimentos.

Sem nunca negar minha concepção política, já que milito desde o movimento estudantil, neste cenário, mostrei-me contrário aos interesses das elites, imperialismo e oligarquias que comandam o estado, nação e mundo, há vários anos; assim, também contrário a política conservadora, stalinista e ditatorial.

Durante este período, recebi várias colaborações de companheiro(a)s, que mandaram e mandam suas matérias para eu postar, em especial para o Professor de Sociologia do SOME, Valdivino Cunha, a Professora de História Maria de Fátima Oliveira, da EEEFM "Maria Gabriela Ramos de Oliveira", do Conjunto Maguari, estudante Jussara Sofia, entre outros.

Gostaria de agradecer os comentários, seja apoiando, seja criticando, mas todos colaboram na minha formação.Recebi, também, alguns e-mails em que este espaço serviu para muitos como referência para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Monografias, Dissertações, Teses e abertura de outros Blogs. Sem dúvida, este é nosso papel, trocar experiências para que a sociedade seja justa, digna e socialista.

Levando em consideração as estatísticas do nosso Blog, vale ressaltar que em média os acessos ao mês é de 474. Nestes doze meses, já tivemos, no momento 4.937 visitantes, sendo as postagens mais acessadas - Parabéns, Abaetetuba, Nós te Abraçamos (III), com 136 visitantes, Quatro Bocas - História e Memória, com 135 acessos , Rio Itacuruçá - História e Memória, com 126 visitantes  e Atuação dos Movimentos Populares no Conjunto Maguari, com 74 acessos. Com mais de 85 países que visitaram, os mais acessados são, Brasil com 3.324, EUA com 373, Eslovênia com 78, Canadá com 60, Alemanha com 50 entre outros.

Vamos continuar com nosso trabalho e os colegas que estão dispostos a divulgar seus projetos e matérias de interesses  na área da educação, pode mandar que postaremos.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Parabéns

Estive recentemente no berço, completando mais uma passagem de ano.E recebí várias mensagens de colegas de todo o Estado, através dos celulares, este espaço e facebook, os quais agradeço.Eis algumas:

"Que Deus abençõe você e sua família, que os dias, semanas, meses e anos sejam repletos de felicidades" - Parabéns. Marcelo e Família - Conjunto Maguari, Belém.

"Ribamar, você é muito especial, igual a você não tem igual" -Parabéns - Família Soares, Bujaru,Pará.

"Professor Ribamar, que seus dias futuros sejam cheios de bençãos divinas e realizações desejadas" - Um grande abraço. Diretora Érica, Vice-Diretora Marluce Oliveira e outros. Quatipuru, Pará.

"Professor Ribamar você é o grande culpado da nossa alegria, principalmente aqui no Cumaru. Tantos momentos bons... Este não poderia ser melhor seus 50 anos de festas, saúde e felicidades" - Parabéns. Edna Monteiro e Carlos. Conjunto Maguari, Belém.

"Riba, felicidades! Que tenha sempre saúde, paz e este dom de reunir pessoas" - Parabéns. Claudia Maués,Conjunto Maguari,Belém.

"Professor Ribamar, saúde e felicidades. Tudo de bom para o senhor" - Parabéns. Dos amigos de Cumaru,Vigia, Pará.


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

PARTIDO DOS TRABALHADORES

Ao longo de toda construção de um processo histórico, o Partido dos Trabalhadores completa 31 anos, sendo marcado por grandes conquistas sociais.



O interessante é que a história do Partido dos Trabalhadores sempre foi o debate através das idéias, com a participação de várias categorias de trabalhadores, como: Profissionais liberais, Intelectuais, Trabalhadores da educação, saúde, movimento sindical, construção civil e outros. Desse debate, que vem desde o final da década de 70, é construído e consolidado o Partido dos Trabalhadores na década de 80.



Após a clandestinidade, o Partido tem como bandeira de luta: Justiça social, qualidade de vida, país soberano, exclusão social, o preconceito e a miséria. Nesses aspectos, consegue a credibilidade de setores da população, até se tornar popular, elegendo vereadores, prefeitos, deputados estaduais, deputados federais, senadores e a Presidência da República, projeto maior de todo grupo político e tendo sua força na militância política, nas organizações dos movimentos sociais, sindicais e culturais.



Neste contexto, o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Belém, em conjunto com a bancada dos vereadores estão organizando uma sessão especial em homenagem aos 31 anos do PT, que acontecerá, hoje às 18 h. na Câmara Municipal, onde serão homenageadas algumas personalidades importantes do Partido, como: a ex-governadora Ana Júlia Carepa, o professor e deputado estadual Edilson Moura, o ex-vereador de Belém Humberto Cunha, o vereador Marquinho do PT, o líder comunitário Nacor, o professor e deputado federal Claudio Puty entre outros.