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domingo, 19 de janeiro de 2025

Educação na terra da COP 30

 




Professores do Sistema de Organização Modular de Ensino – SOME, professores do ensino regular e aproximadamente 100 lideranças de mais de 15 etnias do Sul e do Oeste do Estado do Pará ocuparam a sede da Secretaria Estadual de Educação do Estado do Pará - SEDUC/PA na terça-feira (14/01/2025), em Belém do Pará com objetivo da manutenção de um direito básico, segundo a Constituição Brasileira, que é a educação e não concordam com a imposição e aprovação da Lei 10.802, do dia 18 de dezembro de 2024, na Assembleia Legislativa - ALEPA,  em que retira pelo menos cinco leis que foram historicamente conquistadas pelos trabalhadores da educação estadual




No sétimo dia de ocupação da SEDUC, já aconteceram várias reuniões com o governo, porém, sem acordo quanto a pauta dos manifestantes: Revogação da Lei 10.820 e Exoneração do Secretário Estadual de Educação. 







Durante esses dias de ocupação, várias atividades foram programadas; além das reuniões tem acontecido também a programação com os manifestantes que ficam do lado de fora da ocupação, no portão principal. 





No dia 18/01, no sábado, teve uma roda de carimbó  da resistência, pela manhã e pela parte da noite, com a participação de vários grupos da principal dança da cultura popular.




As imagens retratam um momento histórico e marcante de aglutinação dos movimentos sociais e populares, com papel ativo dos povos originários, com várias etnias, professores e quilombolas, contra a oligarquia Barbalho que comanda o Estado politicamente por várias décadas e tenta retirar a educação presencial dos interiores do Estado do Pará, com objetivo de privatizar a educação pública, encontrando resistência dos diversos atores envolvidos. 














































O Blogueiro, professor aposentado, tem participado ativamente de algumas ações do movimento de ocupação por uma educação pública, gratuíta,  digna e de qualidade. 





sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Amazônia: Tudo pelo progresso


A Amazônia como o maior celeiro de recursos naturais do mundo, temos que reafirmar o que muitas organizações não governamentais pesquisam quando tratam que temos mais de vinte milhões de pessoas que escolheram essa região como lar, dentre elas, inúmeras comunidades tradicionais e povos indígenas, que dependem da floresta para sua sobrevivência física e espiritual.


Apesar disso, nos últimos anos, ela tem sido destruída impiedosamente.


Para o Brasil, tudo é feito em nome do progresso. No entanto, a destruição da floresta não gerou emprego nem significou melhoria da qualidade de vida para as comunidades locais. A expansão da terra, através de imposições da agricultura pelo grande capital e investimentos tem impulsionado o desmatamento, a grilagem de terras e a violência contra as comunidades. É necessário e urgente que façamos reflexões sobre a realidade da Amazônia.

   

domingo, 20 de fevereiro de 2011

OCUPAÇÃO RELIGIOSA NA AMAZÔNIA

Quando a coroa portuguesa organizou a expansão militar no espaço amazônico, tinha como principal objetivo proteger a área que estava sendo conquistada. Porém, a presença religiosa dos portugueses iria contribuir não só para reconhecer as imensas riquezas, como fundar povoações, mostrando assim a determinação dos portugueses, como também explorar de forma econômica.

Veja a distribuição das missões religiosas  em nosso estado:

Franciscano da Província de Santo Antônio, atuaram em Cabo Norte(Amapá),Baixo Amazonas, rio Trombetas e ilha de Marajó;

Os Carmelitas atuaram em rio Branco, rio Guamá, rio Bujaru, ilha de Marajó, Icoaraci, Gurupá e Vigia;

Os Mercedários, atuaram em rio Negro, rio Uatumã, rio Anibá e ilha de Marajó;

Jesuítas, atuaram no rio Madeira, rio Tapajós, rio Xingu, rio Itacaiúnas, rio Tocantins, Cabo Norte, Baixo e médio Amazonas, Bragantina e Salgado;

Capuchos de São José ou Piedade, atuaram no baixo e médio Amazonas, Cabo Norte e rio Tocantins; 

Capuchos da Conceição da Beira e Minho, atuaram em Cabo Norte e ilha de Marajó.