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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Escola Pública Estadual pede ação efetiva!







Os alunos da Escola Estadual de Ensino Médio e Fundamental “Maria Gabriela Ramos de Oliveira”, localizada no Conjunto Maguari, após reunião dos pais, saíram em passeata na comunidade. Neste momento se concentram na Sede da Secretaria Estadual de Educação pedindo providências no sentido de que as autoridades tomem ação mais efetiva em relação ao uso de drogas, violência e outros no interior da Escola.





No momento uma comissão representando vários segmentos da Escola espera ser recebida pela Seduc.




















sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Construção da Identidade e Valorização da Diversidade Cultural







A EEEM “Maria Gabriela Ramos de Oliveira”, localizada no Conjunto Maguari, nos   dias   19 e 20   de dezembro faz a culminância do projeto pedagógico cujo tema a “Construção da Identidade e Valorização da Diversidade Cultural”, tem ampla participação da comunidade escolar. Veja imagens cedidas por alunos.















Dança Portuguesa




Capoeira







Professores em ação

domingo, 18 de agosto de 2013

"Parar a violência usando somente uma arma: a VERDADEIRA EDUCAÇÃO"




                                                         Ísis Araújo Gonzaga  *


Horripilante! Esse é um triste retrato do ambiente escolar público. Hoje, a escola vem chamando atenção por ser o espaço onde há cenas de violência contra alunos e professores. Temos que ser obrigados a conviver com crianças e adolescente usando e vendendo drogas, furtando ou utilizando armas dentro do ambiente escolar. E essa  é uma triste e severa realidade das escolas públicas. Mas de onde vem tanta violência? O ser humano não nasce violente. Seu comportamento se deve a fatores que estão relacionados a formação ética. Na sociedade capitalista e competitiva em que vivemos, as oportunidades são geralmente dadas àqueles que têm algo. E os que não têm, tentam, de diversas formas, buscar essa igualdade. Porém, rotular aqueles que praticam algo de ruim não é a melhor maneira, nem tampouco fechar os olhos diante do problema. A participação familiar é bastante importante, ensinando à criança e ao adolescente de hoje como agir, como se comportar, fazê-lo entender sobre os seus direitos e deveres. Assim, seria amenizado ou pelo menos tentaria evitar esse comportamento visto hoje nas escolas.     


Dentre esses comportamentos transviados, a Escola "Maria Gabriela Ramos de Oliveira" está cada vez vivenciando quadros de violência. Cada vez mais, alunos consumindo drogas, brigando por motivos banais, depredando o patrimônio público (no caso a escola), enfim, a lista é extensa. Porém, não devemos deixar de pensar: por que eles fazem isso? Qual a posição das autoridades? Esse tipo de comportamento pode ser resultado de uma série de fatores, tais como: o local da sua moradia, que implica no convívio social onde esse jovem mora e pode ser um lugar onde a violência é frequente, então, ele cresce no meio da violência; a educação familiar, pois os pais são os espelhos dos filhos, e uma criança ao ver o pai manuseando armas de fogo crescerá com aquela ideia na cabeça. Entretanto, as autoridades estão aí e nada fazem. Sempre esperamos mais pelo governo, acreditando nas falácias dos políticos, e no papo-furado de sempre.


Mas nós, como estudantes, devemos mudar esse quadro. Todos querem mudanças, mas por onde começar? Começando com ações simples, como de solidariedade, de preocupação com o meio ambiente, com a escola, com os livros etc. Não será fácil, mas eu como estudante espero muito mais da educação, acredito nela, pois só ela transforma, só ela é capaz de provar a capacidade de pensar dos humanos. Mas a ela dada devida atenção? Nem sempre. Hoje, ela chama atenção pelo fato da violência nas escolas. Porém, construir algo não é fácil, principalmente acabar com a violência também não. O que não pode mais ser aceito, é que crianças e adolescentes percam suas vidas, deixando os estudos de lado e aceitando a criminalidade e outros fatores dos que levam o individuo a praticar esse atos. Logicamente, não se pode generalizar, existem alunos que querem estudar, que enxergam na escola, um local no qual sua razão por estudar seja mais forte, pois precisam melhorar de vida, que aos trancos e barrancos buscam na escola, não somente conhecimento, mas também o motivo pelo qual  vão a escola. Sendo assim, a Escola Maria Gabriela está cada vez se tornando um péssimo exemplo à comunidade, a mesma está sendo esquecida pelo poder público.


Com isso, pequenas atitudes tomadas pela comunidade escolar, com certeza, irão mudar o aspecto da escola. A Escola Maria Gabriela deixará de ser manchete nos jornais mostrando alunos brigando. Terá sim uma renovação. Nascerá uma nova escola sem violência, sem drogas, sem brigas, sem mais nada que possa prejudicar os alunos, professores, entre outros. Projetos como o Mais Educação  tem uma finalidade de resgatar os jovens e crianças do mundo da criminalidade. Estaremos assim pensando não somente no presente, mas também no futuro, no futuro da nação. Iremos parar a violência usando apenas uma arma: a VERDADEIRA EDUCAÇÃO.


*Aluna da  3ª Série (301M) da EEEFM "Maria Gabriela Ramos de Oliveira", Conjunto Maguari/Belém/Pa.

domingo, 11 de agosto de 2013

A violência preocupa a comunidade escolar




A escola "Maria Gabriela Ramos de Oliveira" vive, hoje, um momento de tensão. A comunidade escolar se mostra preocupada com os problemas de estrutura física, falta de água e outros. Mas, o que mais tem preocupado é o problema de violência, drogas e o grande desinteresse de uma parcela de alunos que usa a escola como refúgio.


Muros pichados, carteiras quebradas, telhados destruídos por bombas juninas são apenas o cenário de um drama presente, não só na "Gabriela", mas em muitas escolas. Enquanto do lado de fora o tráfico de drogas e as gangues envolvidas com roubos e homicídios pressionam para entrar, do lado de dentro alunos e professores são agentes e vítimas de agressão física e verbal e de uma lista enorme de atos violentos. O isolamento do mundo exterior com grades, cadeados e portões cada vez mais altos podem dar a sensação de segurança, mas não resolvem o problema. Ao contrário, isso deixa a instituição assustada, com professores amedrontados e gestores intimidados.


Têm sido frequentes os casos divulgados pela mídia, o que deixa a população apreensiva e coloca a preocupação com a integridade dos filhos acima das questões de aprendizagem. Observa-se que a falta de segurança nas escolas é o principal problema do sistema educacional do país. No entanto, existem instituições que venceram a violência, em vez de se isolarem e culparem o entorno pelo baixo desempenho dos alunos, investiram na consolidação de uma equipe unida e determinada, na formação de professores, na aproximação com a comunidade e no acompanhamento dos jovens usuários de drogas ou com dificuldades de aprendizagem. Com isso, criaram uma barreira muito mais duradoura e eficiente do que a formada por grades e cadeados.  


Faz-se necessário que os responsáveis pela Escola " Maria Gabriela " conscientizem-se e iniciem um trabalho de combate à violência e às drogas, antes que algo mais grave ocorra no ambiente escolar. 



Texto extraído do Informativo EMGRO (Informativo da escola "Maria Gabriela Ramos de Oliveira", do Conjunto Maguari), do mês de junho/2013. 

domingo, 23 de junho de 2013

Informativo EMGRO



Recebi a terceira edição, do mês de junho do Informativo da EEEFM “Maria Gabriela Ramos de Oliveira”, localizada no Conjunto Maguari, e agradeço a coordenação.

O Informativo EMGRO tem por objetivo proporcionar à Comunidade as informações diversas sobre as ações desenvolvidas no contexto escolar, principalmente no que diz respeito aos interesses pedagógicos como desenvolvimento de projetos, cronogramas de atividades.

No Editorial aborda que o atual gestor deixará a Escola, que “a nova gestão certamente encontrará dificuldades, uma vez que a escola está precisando de reforma, não só na estrutura física, mas também na organização pedagógica, na prática do professorado e na disciplina dos alunos”. Também enfatiza que projetos inovadores poderão colaborar, para que o ambiente escolar torne-se favorável a uma educação de qualidade e se possam desempenhar práticas que estimulem o interesse dos alunos para os estudos.

O Informativo fala sobre o período da Jornada Pedagógica, que refletiu sobre as práticas no ambiente escolar, organizada ela equipe técnica-pedagógica.

Aborda sobre o Ensino Médio Inovador/Jovem do Futuro: preparando os jovens para o mundo do trabalho.

Além de tratar sobre a violência que ronda a escola, fala sobre a questão da limpeza no ambiente escolar.

O Informativo EMGRO abordou que o ano letivo de 2013 começou tumultuado. Professores perdendo carga horária por conta de uma portaria que exige o cumprimento de 200 horas. Redução das 150 horas dos espaços pedagógicos e uma série de problemas que a escola vem enfrentando, como: falta de material de expediente, redução do número de alunos do turno da tarde, falta de lâmpadas nas salas de aula e em espaço pedagógico, falta de água e outros. Os professores têm demonstrado preocupação e tem mobilizado junto com os estudantes para buscar soluções.  

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Estudantes de Escola pública ocupam Seduc








Estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio "Maria Gabriela Ramos de Oliveira". situada no Conjunto Maguari. Alameda ocuparam, hoje pela manhã, a Secretaria Estadual de Educação - Seduc. Apesar da citada Escola ser considerada "Quintal da Seduc". já que o Conjunto em que o prédio onde funciona o ensino fundamental e médio ficar em frente ao "Seducão"







As principais reivindicações dos estudantes que participaram do ato, após fecharem por meia hora o portão central da Secretaria, são: a pintura na Escola, falta de água, ventiladores, ronda policial permanente para diminuir a violência  entre outras.




Com apoio de segmentos da Escola, como pais e professores, os estudantes estão descontentes com o governo atual do estado. Parabéns para os educadores, que estão dando verdadeira aula de cidadania.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

DIVERSIDADE CULTURAL










A EEEFM " Maria Gabriela Ramos de Oliveira", localizada no Conjunto Maguari, conforme, já divulgamos,

na sexta- feira(23/11), deu continuidade a execução de seu projeto:

DIVERSIDADE CULTURAL: CONSTRUINDO A IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL A PARTIR DO

CONHECIMENTO DA HISTÓRIA E DA CULTURA AFRICANA.


TEMA: DIVERSIDADE CULTURAL

INSTITUIÇÃO: E.E.E.F.M. Mª GABRIELA RAMOS DE OLIVEIRA

PÚBLICO ALVO: DISCENTES DO FUNDAMENTAL E MÉDIO

TEMPO PREVISTO: MÊS DE NOVEMBRO/2012

1.      Introdução

O projeto “Diversidade cultural: construindo a identidade étnico-racial a partir do conhecimento da história e da cultura africana” a ser desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Maria Gabriela Ramos de Oliveira” vem oportunizar, dentro da escola, a implementação da Lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na Educação do Ensino Fundamental e Médio.


Diante da realidade que se apresenta (de violência, de exclusão, de práticas pedagógicas descontextualizadas da realidade dos educandos), o projeto contribuirá, de forma interdisciplinar, para que valores (como respeito, igualdade, liberdade e dignidade), sejam construídos ou, pelo menos, discutidos no âmbito escolar, pois é só a partir da leitura e análise da realidade que resultados podem converter-se em propostas efetivas, em ações pedagógicas eficientes. Para Leite (1996), é necessário que os alunos se defrontem com situações  que os obriguem a comparar pontos de vista, rever suas hipóteses e sair do espaço escolar de maneira que possam começar a ver o outro com respeito.


Mostrando as referências positivas de se pertencer a essa etnia / raça, diferentes disciplinas (língua portuguesa, história, geografia, sociologia) contribuirão, para que crianças e jovens construam a sua identidade étnico-racial. A partir do não negligenciamento do valor, da história e da cultura africana, das contribuições efetivas à formação do povo brasileiro, do conhecimento das políticas afirmativas, da história das lutas de resistência do movimento negro no Brasil, da existência de leis (como a 10.639/03 e a 7.716/09), e do Estatuto da Igualdade Racial, a escola estimula o dialogismo, esperando que os sujeitos envolvidos nesse processo aprendam e cresçam na diferença, sobretudo no respeito a ela; sejam agentes da ampliação do caráter democrático, cidadãos críticos, capazes de refletirem sobre sua realidade, comprometerem-se com ela, a ponto de buscarem soluções para seus problemas e transformarem seu contexto.


2.       Justificativa


A sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, e esta se encontra refletida, consequentemente, no espaço escolar, ora se tornando motivo de exclusão, ora de preconceito, ora de marginalização, ora de anulação.


Partindo do princípio que a escola é “uma realidade histórica em processo contínuo” (SANTOS, 2007), levar a esse espaço privilegiado de (trans) formação a discussão sobre etnia, raça, exclusão (escolar e social) é questão de cidadania, de democratização, de direito e dever. Faz-se urgente e imprescindível desconstruir conceitos, visões estereotipadas e preconceituosas, muitas vezes veladas em discursos reproduzidos até por educadores.


Aliás, o professor precisa rever sua prática, seus conceitos, e ser um profissional produtor consciente de conhecimento, aquele que ensina seu alunado a pensar, a questionar, a levantar hipóteses, “... perceber os significados que se ocultam nas palavras.” (MICHELLETTI, 2001, p.18), ou nas imagens, principalmente aquelas presentes nos livros didáticos e que apresentam o negro como objeto, sem passado, nulo em sua memória, contribuindo para fragmentar ainda mais a identidade do aluno negro.


A escola, muitas vezes a única instituição transmissora de valores, não pode negligenciar à sua função de formar cidadãos críticos (compreendidos aqui como pessoas que aprenderam a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não-violência), capazes de se envolverem com seu meio e buscarem soluções para seus problemas. Essas atitudes precisam ser aprendidas e desenvolvidas pelos estudantes e, portanto, podem e devem ser ensinadas na escola. A nova pedagogia orienta o trabalho do professor no sentido de introduzir uma nova prática que oriente o aluno a construir competências e, para isso, coloca-o em situações que o obrigam a alcançar uma meta, a resolver problemas, a tomar decisões como afirma Perrenoud (2001). Enfrentar problemas numerosos do mais simples ao mais complexo, de natureza realista, que o façam mobilizar os mais diferentes recursos cognitivos.


A Lei 10.639 (2003) existe, porém ainda não foi assumida efetivamente nas escolas, com propostas de ações concretas e objetivas. E é por isso que alguns questionamentos são necessários: até que ponto a questão racial vem sendo trabalhada nas escolas públicas? Qual é a postura assumida pela escola diante da diversidade étnico-racial? A escola tem contribuído para que a criança / jovem negro possa construir uma identidade social positiva em relação à sua pertença a um grupo afro descendente? Os professores conhecem a Lei 10.639 / 03, consideram-na importante e necessária?


Reconstruir a história dos afro-brasileiros é fundamental. Ensinar mais que episódios isolados como tráfico negreiro e abolição da escravatura fazem-se urgente. O negro tem um passado bem mais amplo e anterior a esses fatos citados, e influenciou a sociedade brasileira de uma forma bem mais rica daquela que é comumente lembrada. Torná-los sujeito, realmente, de sua história. Nesse sentido, a Lei 10.639/03 aparece como uma grande possibilidade de preencher uma coluna historicamente construída na formação escolar do brasileiro – ausência de discussões sobre as contribuições da história e cultura africanas. Não mais imagens negativas que aparecem inferiorizando a pessoa negra nos livros didáticos, ausência dos conteúdos ligados à cultura afro-brasileira e á história dos povos africanos, mas a ampliação do caráter democrático, pautados no respeito, na promoção de condutas guiada pelos direitos humanos.


3.      Objetivos:

3.1. GERAL:

Garantir a ampliação de conhecimentos acerca da história e da cultura africana na escola, facilitando a atuação educativa na perspectiva do enfrentamento da discriminação racial.

3.2. ESPECÍFICOS:

ü  Estimular a convivência e a aceitação às diferenças ético-raciais, por meio da desconstrução das ideias racistas, discriminatórias e pejorativas, transformando a escola em espaço democrático, capaz de vivenciar a prática dos direito humanos;

ü  Estimular a construção da identidade ético-raciais dos alunos, por meio de ações de mobilização comunitária;

ü  Ampliar o conhecimento sobre a existência de uma diversidade cultural dentro da escola, e a necessidade de valorizar as diferenças, como forma de combater o preconceito racial, por meio de debates, palestras, exposição de documentários.


4.      Metodologia:


               Vygotsky sustenta que todo conhecimento é construído socialmente, no âmbito das relações humanas. Essa teoria tem por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada, histórico-social. Este processo, se dá na relação com outro, nas trocas onde o professor aperfeiçoando sua prática constrói, consolida, fortalece e enriquece seu aprendizado. Por isso, complementamos com os estudos dos PCNs cuja proposta é formar cidadãos capazes de posicionar-se de maneira crítica; perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; utilizar as diferentes linguagens e fontes de informação; questionar a realidade formulando problemas e tratando de resolvê-los.


               Sendo assim, o trabalho será dividido em várias etapas que deverão estar em consonância entre si como:
·         Amostra de vídeo / filmes;
·         Realização de mesas redondas, debates, palestras;
·         Leitura, interpretação e produção de textos (escritos, midiáticos);
·         Pesquisas;
·         Exposição.


5.      Cronograma


DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
PERÍODO
01
Amostra de vídeo / filmes
05 a 19/12
02
Realização de mesas redondas / debates
05 a 19/12
03
Realização de palestras
05 a 19/12
04
Leitura, interpretação e produção de letras de músicas (hip-hop, samba)
05 a 19/12
05
Pesquisa sobre personagens negros na literatura
05 a 19/12
06
Pesquisa e exposição de pessoas negras que se destacaram na história (literatura, esporte, política)
05 a 19/12
07
Pesquisa sobre culinária de origem africana
05 a 19/12
08
Pesquisa sobre as danças de origem dos negos (capoeira, hip-hop, coreografias fundamentada nas  raízes  negra)
05 a 19/12
09
Leitura de paradidáticos sobre a consciência negra na literatura infanto-juvenil
05 a 19/12
10
Pesquisa sobre a mulher negra  na sociedade brasileira
05 a 19/12
11
Produção e exposição dos vídeos produzidos pelos educandos
05 a 19/12
12
Oficina de estética no cabelo (tranças)
20 /12
13
Amostra da culinária de origem africana
20 /12
14
Concurso de “Beleza Negra da Escola Maria Gabriela”
20 /12
15
Apresentação de danças (capoeira, reg, hip-hop, batucada)
20 /12
16
Apresentação da banda de rock dos alunos da 802.
20 /12
17
Torneio de futsal, dama, xadrez, corrida, passeio de bicicleta, etc.
20 /12
18
Apresentação de performance de personagens negros da literatura brasileira
          23/12

SUGESTÕES DE ATIVIDADES POR TURMAS / PROFESSOR
TURNO: MANHÃ
ATIVIDADES
TURMAS
PROFESSOR COORDENADOR

Leitura de paradidáticos sobre a consciência negra na literatura infanto-juvenil

501, 502,503


IVAN

Pesquisa sobre culinária de origem africana

601,602

DÉA


Leitura, interpretação e produção de letras de músicas (hip-hop, samba, paródias)


701,702

FÁTIMA

Pesquisa sobre as danças de origem dos negos (capoeira, hip-hop, coreografias fundamentada nas  raízes  negra)


801,802



SARA

Produção e exposição dos vídeos sobre os jovens negros na sociedade

101


MÁRCIO

Pesquisa sobre personagens negros na literatura

201


JEREMIAS

Pesquisa sobre a mulher negra  na sociedade brasileira

301


DINEIDE

TURNO: TARDE
ATIVIDADES
TURMAS
PROFESSOR COORDENADOR

Leitura de paradidáticos sobre a consciência negra na literatura infanto-juvenil

501, 502


MARLEIDE

Pesquisa sobre culinária de origem africana

601,602


DÉA

Leitura, interpretação e produção de letras de músicas (hip-hop, samba, paródias)

                      701,702

IVONE

Pesquisa sobre as danças de origem dos negos (capoeira, hip-hop, coreografias fundamentada nas  raízes  negra)


801,802



RONI

Produção e exposição dos vídeos sobre os jovens negros na sociedade

101


BETH

Pesquisa sobre personagens negros na literatura

201


ARICLEIDE

Pesquisa e exposição de pessoas negras que se destacaram na história (literatura, esporte, política), por meio de grafitagem, charge


3ª ETAPA, 4ª ETAPA


IVONE

TURNO: NOITE
ATIVIDADES
TURMAS
PROFESSOR COORDENADOR


3ª etapa




4ª etapa 1




4ª etapa 2




101




102




103




104




105




1º ano




201




202




301





REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:


Arantes. V.A. (org.).(2003) Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas.(2 ed.) São Paulo: Summus.

Gadotti, M. (1986). Autonomia da Escola: Princípios e Propostas. 2 ed. São Paulo: Cortez
Leite, L. H. A (2006). Pedagogia de projetos. Revista Presença pedagógica. V. 2, nº 8, p. 26-33.
Parâmetros Curriculares Nacionais (1999). Adaptações Curriculares – Ministério da Educação – Brasília
Perrenoud, Philippe (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed.
_____________. (1999). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Perspectivas sociológicas. Lisboa, Publicações Dom Quixote.
_____________. (1998). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Vygotsky, L.S.  (1998) A formação social da mente. São Paulo :Martins Fontes.
__________. (1991). Pensamento e linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes.

Autoras do projeto:

1.      Professora Walquíria Carvalho – Língua Portuguesa

2.      Professora Fátima Oliveira – História e Estudos Amazônicos

3.      Professora Aricleide Tavares – Língua Portuguesa



Imagens em vários momentos do projeto:



















































Gostaria de parabenizar a comunidade escolar e agradecer as autoras do projeto, para que se tornasse público.  Valeu galera.