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domingo, 14 de abril de 2013

SOME: 33 anos de saltimbancos da educação




O projeto piloto que começou com os municípios de Curuçá, Igarapé-Açu, Nova Timóteo e Igarapé-Mirim, fará amanhã trinta e três anos de lutas e conquistas. O Sistema de Organização Modular de Ensino - SOME o maior projeto de inclusão social da Amazônia, funciona hoje em quase quinhentas localidades do estado do Pará, com quase um milhão de alunos formados.  Quem viveu e vive diversos momentos históricos do projeto, desde 1980, quando iniciou, como o professor Raimundo Rosário, Leonardo Pantoja, Ana Conceição, Rosa Gomes. Sandra Paris, York, Claudio, Marina Silva, Ester Silva, Nádia Brasil, Alcir, Ana Célia, Arnaldo do Socorro, Giselle, Conceição Braynner, Fábio Pinto, Alessandro e Marlene entre outros, com certeza estão sentindo falta o que foi parte de sua realidade em sua vida.

Não pretendo aprofundar o discurso, mas relembrar os bons momentos o SOME, nesses 33 anos, faz bem. Veja algumas imagens marcante dos saltimbancos da educação.












sábado, 13 de abril de 2013

Projeto busca combater a evasão escolar a partir de atitude consciente











Prof. Valdir mostra toda sua experiência




 Em Tome Açu,  na localidade Nova Olinda os adolescentes tem palestras temáticas  dentro do ambiente escolar, o que torna o projeto inovador já que são apresentados temas como: aborto, gravidez na adolescência, puberdade e a questão das drogas. Os alunos gostam muito e participam dando sua opinião sobre o assunto. Na opinião dos coordenadores do projeto prof Valdir Viana e Prof. Jefferson Rafael a iniciativa é louvável, pois muitos pais não conseguem conversar com seus filhos sobre esses assuntos tão importantes para a vida desses jovens.




Para muitas alunas é novidade


Parabéns, a esses educadores que  estão  desempenhando sua função social , que é de conscientizar os adolescentes da realidade em que vivem. Sabe-se que na zona rural  o número de jovens que abandonam a escola por causa de questões como a gravidez na adolescência é muito grande. Os professores lembram que a família exerce uma função importante nessa questão e deve sempre manter um canal de diálogo aberto com seus filhos, afinal informação é a melhor forma de prevenção.     


Prof. Valdir expõe o assunto

Alunas atentas na explicação
Coordenadores do Projeto
   

domingo, 31 de março de 2013

Golpe militar de 1964








São quarenta e nove anos que se passam quando as botas dos militares deram o golpe.  Precisamos de uma reflexão profunda e tentar entender um período de violenta repressão e toda a estrutura política que os generais receberam e digladiaram contra os diversos movimentos sociais e populares.


Logo após o golpe militar, tem uma perseguição em massa contra os principais líderes políticos que eram contra o regime, imposto pelas forças armadas, que representavam uma parte da sociedade, inclusive recebendo apoio da Igreja e da elite brasileira. Muitos foram assassinados pelos setores de repressões do regime.


A conjuntura política naquele período retrata um cenário de autoritarismo e total desrespeito a leis brasileiras, sem contar as perseguições aos meios de comunicações.  Com a instalação e consolidação dos militares no poder político, tomam medidas onde são beneficiados, como suspender os direitos políticos dos considerados perigosos e ameaçadores dos militares; dissolveram os partidos políticos, interviu nos sindicatos e associações, proibiu greves e criou o órgão de espionagem denominados de Serviço Nacional de Informações – o famoso SNI.  Além disso, decretaram 68 municípios, como zona de segurança nacional (abril/68). Pode!


Com a campanha Diretas Já, no ano de 1984, onde o principal objetivo era a eleição direta para a presidência da República. Em janeiro de 85, o Colégio Eleitoral escolheria o novo presidente e seria o fim do período ditatorial sob o poder das botas dos militares. O que precisamos é resgatar e consolidar o processo democrático de uma sociedade que é respeitada em todo o mundo.


quinta-feira, 28 de março de 2013

A luta pelos royalties do petróleo para a educação continua!





Em dezembro de 2012, logo após a aprovação da Lei 12.734, a CNTE lançou em parceria com outras entidades da sociedade civil a campanha Veta Tudo, Dilma!, com vistas a impedir que a distribuição dos royalties ficassem à deriva, ou seja, totalmente desvinculada das principais políticas públicas, em especial a educação. À época, nossos esforços foram parcialmente contemplados com os vetos do Executivo ao texto da referida Lei e com o simultâneo envio da Medida Provisória nº 592 ao Congresso, destinando parte dos recursos dos royalties (somente de novos campos licitados no regime de concessão) e dividendos do Fundo Social para a educação pública.


O fato de a MP 592 não ter incorporado todos os recursos previstos no PL nº 2.565/11, fez com que a proposta do Governo recebesse duras críticas da comunidade educacional, que reivindica 100% das receitas dos regimes de concessão e partilha do Pré-sal, além de 50% dos recursos do montante do Fundo Social e não apenas sobre seus dividendos, para a educação pública. Pelos cálculos do PL 2.565, apoiado pela CNTE, em 2012, essa proposta de vinculação destinaria aos sistemas educacionais da União, dos Estados e dos Municípios cerca de R$ 8 bilhões, quase o equivalente a uma nova complementação da União ao Fundeb. No entanto, o texto da MP 592 não alcançaria nem R$ 1 bilhão em 2013.

A proposta original de distribuição dos recursos do petróleo à educação atendia também uma progressividade de vinculação, que deveria chegar a aproximadamente R$ 50 bilhões em 2020, quantia ainda abaixo da necessária para se atingir o percentual equivalente a 10% do PIB na educação. Daí a necessidade de se manter os esforços para vincular novas receitas à educação pública, além das provindas da exploração do petróleo.

Ocorre que, em meio às tratativas para adequação do texto da MP 592, o Congresso Nacional derrubou os vetos do Executivo à Lei 12.734, retornando a prerrogativa de Estados e Municípios poderem gastar as novas verbas do petróleo em inúmeras áreas, sem nenhuma prioridade. Essa condição, no entanto, encontra-se suspensa, neste momento, por ordem do Supremo Tribunal Federal que concedeu liminar à ação direta de inconstitucionalidade movida pelos estados produtores contra a Lei Federal. E essa decisão poderá motivar um novo acordo no Congresso em torno da distribuição dos royalties, devendo o movimento social agir em prol da destinação dos recursos para a educação.

No último dia 14 de março, a Comissão Especial encarregada em analisar a MP 592, sob a coordenação do deputado Carlos Zarattini, relator do PL 2.565/11, realizou audiência pública e os debates indicaram que a correlação com os entes federados tende a acirrar, cada vez mais, uma vez que os estados e municípios insistem em não querer vincular novas receitas para a educação.

Neste sentido, a CNTE convoca a sua base social para se posicionar a favor da destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação, devendo a categoria procurar os parlamentares nos Estados para cobrar dos mesmos o compromisso com essa agenda essencial para viabilizar as metas do novo Plano Nacional de Educação.

Fonte:Cnte.org.br

sábado, 16 de março de 2013

Nova Olinda








A comunidade agrária de Nova Olinda, no município de Tomé-Açu, tem sua origem vinculada em processo de colonização, por volta da década de 1970.  A escolha de localização foi estratégica em virtude de um importante igarapé na área, chamado de Mariquita, tornando-se fundamental fonte de abastecimento de água, fonte de alimentação, irrigação de lavouras; assim como balneários.








Segundo coleta realizada pelos professores do Somef Antônio Nonato e Maria da Gloria: “Nova Olinda surgiu da necessidade de diferenciar a comunidade dos demais núcleos comunitárias das redondezas que diante da grande influencia do catolicismo romano, em sua maioria receberam nomes de santos da religião católica, como por exemplo: Santa Rosa, São Paulo, São Marcos, entre outras. O nome Novo Olinda foi uma forma de neutralizar a continuidade de nomes católicos dados às comunidades que emergiam as redondezas, essa neutralidade deve-se, sobretudo a peculiar vocação espiritual e religiosa da grande maioria dos moradores da comunidade, os quais em sua grande maioria se fazem membros da igreja Assembleia de Deus.





O nome Mariquita serviu como sua primeira denominação, porém foi desfeita pelo fato de uma outra comunidade já possuir a mesma identidade.





A comunidade tem como base econômica a agricultura, com a plantação da Pimenta-do-reino, cupuaçu, manga, madeira, milho, pupunha, mandioca, cacau entre outros produtos.












sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da mulher











O poder feminino ganha força pela sabedoria, capacidade de acumular funções, equilíbrio ao tomar decisões e resolver problemas. E elas tem que ser autoras de transformações culturais e sociais que ainda são estigmatizadas. Mulheres unidas ultrapassam limites.  Parabéns pelo dia.





domingo, 3 de março de 2013

O Sapinho Guloso





Foi lançado, hoje, o livro ‘ O Sapinho Guloso’, do escritor Rufino Almeida, com ilustrações de Roseli Sousa e Esmael Raymon, na Praça Batista Campos, sendo uma publicação da Editora Paka-Tatu. A obra (infantil) recebeu Menção Honrosa no Concurso Rafael Costa, da Academia Paraense de Letras em 2007. O autor é triatleta, colecionando títulos e também estimula a prática de esportes entre jovens.



O escritor, que tem uma larga experiência nas áreas da poesia, contos, romance, trovas, crônicas e literatura infantil, com várias obras publicadas, como: Quatro Caminhos, A menina que soltava passarinho, Poesia Nua e Crua e Quaterno.


Vejam algumas imagens, na hora do lançamento.



O autor com Jussara Sofia e Profª Fátima de Oliveira



A obra



O autor autografando 



Rufino Almeida com a leitora Jussara Sofia