Total de visualizações de página

Mostrando postagens com marcador Conferências de Mulheres. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Conferências de Mulheres. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de março de 2018

As mulheres no SOME





  

Nesta data, oito de março, em que se comemora o Dia Internacional das Mulheres, nós professores do SOME, queremos também prestar nossas homenagens a vocês mulheres, muito embora saibamos que todos os dias são seus. Vocês dão um quê de especial ao SOME, se já não bastasse seus filhos, vocês educam além seus alunos, nós, homens que convivemos com vocês ao longo da jornada do SOME. A música do tremendão Erasmo Carlos fala um pouco por nós quando ele canta “mulher, mulher na escola em que você foi ensinada, jamais tirei um dez, sou forte mas não chego aos seus pés”...de fato, vocês são fortes, guerreiras, determinadas, sabem pra onde vão e o que querem.








Uma parte significativa de professores do SOME que são mulheres, portanto, são protagonizadoras da educação no campo, e em especial no Sistema Modular de Ensino.








A importância de vocês no cotidiano é fundamental já que lutam pela autonomia, justiça, igualdade e liberdade, além de atuarem na sala de aula, seus ensinamentos vão além, não se limitam a ensinarem para que seus alunos sejam aprovados no ENEM, vocês educam para a vida.






Sabemos que a educação deve ser construída coletivamente, com a participação de diversos sujeitos que integram e estimulam emancipação dos sujeitos, e a participação de vocês, mulheres professoras, é de suma importância.








Sabemos o quanto é difícil pra vocês mulher, deixarem seus afazeres, casa, filhos e lutarem por uma educação melhor e é isso que as fazem belas, amigas, mães maravilhosas, companheiras, únicas, encantadoras, enfim, pessoas especiais.








Que o dia 8 de março reafirme o ideal de liberdade e igualdade de gênero no contexto das lutas femininas, pois vocês mulheres merecem todo nosso respeito e gratidão pela sua importância no contexto social. Parabéns mulheres, estamos firmes e fortes com vocês.









Viva o dia oito de março! Viva as mulheres do SOME!








A vocês uma singela homenagem dos colegas professores.






Valdivino Cunha (Sociologia) e Ribamar de Oliveira (História) são educadores do Sistema de


Organização Modular de Ensino - SOME.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher

O próximo dia 08 é uma data comemorativa, levando em consideração que é o Dia Internacional da Mulher. Fato Importante para o resgate histórico da mulher a nível mundial.



Mulheres jogando futebol - Ponta de Terra - PA. 



Quanto a nível político, a mulher avançou decisivamente, somente para ilustrar, no Brasil, Alzira Soriano foi à primeira mulher eleita no Rio Grande do Norte, em 1928, tornando-se a primeira prefeita da América do Sul. O destaque se consolida em 1932, com a promulgação do Código Eleitoral dando o direito do voto para as mulheres e com a Constituição de 1934 o suporte jurídico é reforçado. Marca histórica na sociedade brasileira.

                                             Quem disse que a mulher é frágil? - São Lopes - PA.



No aspecto profissional, hoje, segundo pesquisas, 60% das aprovações nos vestibulares correspondem à entrada do sexo feminino nos cursos superiores. Isto significa que as mulheres estão chegando às atividades profissionais que até algumas décadas atrás eram consideradas do sexo masculino.

                                          Destacam-se na intelectualidade - Ponta de Terra - PA.


Segundo a imprensa das oligarquias a violência contra as mulheres avança cada vez mais, no entanto, à medida que elas começam a tomar consciência dos seus direitos estão se organizando em diversos movimentos, sejam entidades, instituições e grupos de discussões.

                                                Educadoras fortalecendo a educação -Bujaru.PA.

                                               Mulheres fortes até na hora do lazer - Bujaru-PA.

sábado, 10 de dezembro de 2011

3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres


Estará acontecendo entre os dias 12 e 15 de dezembro, em Brasília, a 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, onde reunirá um número significativo dos diversos movimentos e entidades que representam as mulheres no Brasil.



O tema central deste evento trata da autonomia econômica e financeira das mulheres. Encontra-se no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 6653/2009, que propicia elementos para garantir a igualdade entre homens e mulheres. A Secretaria de Políticas para as Mulheres trabalha visando a aprovação deste Projeto Lei no referido Congresso.



Outro aspecto importante que serve como inclusão das mulheres no mercado é a qualificação profissional. Com o Programa Mulheres Mil, o governo federal acredita que até 2014 tenha qualificado cem mil mulheres.



As entidades do estado do Pará que representam o lado feminino paraense estão organizadas para participar deste grande evento.


domingo, 27 de novembro de 2011

O movimento sindical na luta pelo fim da violência contra as mulheres


Escrito por: Rosane Silva, secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT



25 de novembro é Dia Internacional de luta pelo fim da violência contra as mulheres. Aproposta de celebrar esta data surgiu no I Encontro Feminista Latino Americano e do Caribe, em 1981, e foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Minerva, Pátria e Maria), da República Dominicana, que, em 1960, durante a ditadura Trujillo, foram brutalmente assassinadas.



Esta é uma data importante para o conjunto dos movimentos sociais, especialmente aqueles em que tem em suas diretrizes de atuação a luta por uma sociedade com igualdade entre homens e mulheres, caso da Central Única dos Trabalhadores.



A violência contra as mulheres tem suas bases na existência de relações desiguais entre homens e mulheres. São sustentadas pela construção social do ser mulher como gênero feminino inferior ao ser homem como gênero masculino. Como decorrência dessas relações desiguais de gênero, todas as mulheres estão sujeitas a esse tipo de violência simplesmente por serem mulheres, e, por isso, chamamos de violência sexista.



Como todos os outros aspectos da opressão das mulheres, a violência sexista foi construída socialmente e tem sua base material na divisão sexual do trabalho. Essa base material se sustenta na construção de uma cultura capitalista e patriarcal, que desqualifica as mulheres, que faz com que sejam consideradas coisas, objetos de posse e poder dos homens e, portanto, inferiores e descartáveis.



Particularmente para nós do movimento sindical esta é uma data que nos permite denunciar e reafirmar a luta pelo fim de todas as manifestações de violência contra as mulheres, especialmente aquelas que ocorrem no âmbito do trabalho.



O desequilíbrio de poder nos locais de trabalho e as condições precárias de emprego de grande parte das mulheres expõem milhares de mulheres a diversas formas de violência e de controle sobre seus corpos. Existe uma considerável quantidade de empregadores que controlam os horários em que as mulheres podem ou não ir ao banheiro, que tem rígidas regras sobre as roupas das mulheres a serem utilizadas, que em nome de um “controle de qualidade” chegam inclusive a impor que as mulheres devem tomar remédios e hormônios para não menstruarem.



A desigualdade salarial, a restrição na contratação, as dificuldades na ascensão a cargos de chefia, o inaceitável assédio sexual e moral, e a cobrança em cumprir horas extras tem em seu alvo prioritário também as mulheres. Assim como os casos de LER e DORT que são mais freqüentes entre as mulheres, por estas concentrarem-se em atividades mais repetitivas e que requerem maior habilidade manual.



Nada justifica a violência sexista, entretanto, ela ainda é considerada algo atual na vida das mulheres, como se fizesse parte do destino. Por isso, muitas vezes não nos damos conta de que, em determinados momentos, estamos sendo vítimas de violência sexista. Naturalização é quando as coisas começam a parecer naturais, normais, e as pessoas se acostumam e se acomodam diante delas, mesmo quando não há nada de normal como no caso da violência.



Não é natural quea cada duas horas, uma mulher seja assassinada no Brasil, que seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica; que 30% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência doméstica; conforme demonstram o Mapa da Violência do Ministério da Justiça, e da pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Serviço Social do Comércio (SESC), ambos de 2011. No mundo a violência doméstica é a que faz mais vítimas no mundo, diretas por meio de assassinatos e agressões ou aumentando o índice de suicídios e causando repetência escolar dos filhos.



Em muitos casos, há uma tentativa de justificar a violência sexista pela maneira como a mulher se comporta, ou seja, que ela mesma provoca e é culpada pela violência. Não é possível aceitar o absurdo discurso de responsabilização das mulheres, muito mesmo a idéia de que “mulher gosta de apanhar”. Trata-se de expressões, em si mesmas, já absurdamente violentas, que banalizam e chegam até mesmo a legitimar os elevados índices de crimes contra as mulheres que ocorrem em todo nosso país.



A violência não pode ser camuflada. É importante visibilizá-la para afirmar que ela existe que é preciso combatê-la e para ter dimensão de sua extensão. Além disso, uma vez que há outros mecanismos que contribuem para a perpetuação da violência, porque incidem na desigualdade entre homens e mulheres, é preciso ter política para enfrentar a situação como um todo. Caso de políticas públicas que caminhem no sentido de compartilhar as tarefas de cuidado entre mulheres, homens e Estado, por exemplo, as creches e os centros de educação infantil, bem como a necessidade de um orçamento público compatível para atender qualitativamente as demandas das delegacias de mulheres e das casas abrigos.



A violência deve ser enfrentada pelo conjunto da sociedade, como um problema político, social e coletivo, e não mais particular individual. Desta maneira, o combate à violência contra as mulheres requer uma ampla articulação entre as mais diferentes esferas da vida social, ou seja, é preciso que os movimentos sociais estejam em unidade por uma forte mobilização por transformações gerais na sociedade, incluindo o componente feminista nesse projeto.



Este ano a Lei Maria da Penha completou cinco anos. Sem dúvida foi uma importante conquista do movimento de mulheres e feministas. Entre as novidades trazidas por essa lei estão: “A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação de direitos humanos” sendo, portanto, um crime e considerar que as relações interpessoais independem da orientação sexual.



Apesar de ser um importante instrumento para defesa de nossos direitos as estruturas não estão adequadas, os profissionais das diferentes áreas não estão suficientemente qualificados.



Os obstáculos não se limitam a uma inadequação de infra-estrutura. Existem ainda aqueles relacionados à capacitação dos funcionários e funcionárias, muito desses não reconhecem a violência contra a mulher como violência. Também é importante divulgar e debater o conteúdo da Lei, pois é um instrumento importantíssimo para a proteção dos direitos das mulheres e, para tanto, reconhecê-las como sujeito de direitos é fundamental.



É uma lei a ser comemorada, mas ainda precisa ser debatida aprimorada. Por isso é importante iniciativas como a do deputado Vicentinho, que promoverá uma sessão solene em homenagem a este dia, sexta-feira, 25 de novembro, às 15 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.para. O objetivo renovar os esforços pelo fim da discriminação, da exclusão e da violência contra a mulher.



E a campanha pelo fim da violência contra as mulheres que a Secretaria de Politicas para as Mulheres do Governo Federal (SPM) que terá o tema Quem ama, abraça. Uma campanha que estará na TV, no metrô e nas ruas de importantes capitais brasileiras. A principal peça da campanha, um videoclipe gravado por grandes nomes da MPB será veiculado nacionalmente nos canais de televisão abertos e fechados com a propostas de enfrentamento da violência contra as mulheres e promoção de uma cultura de paz.



A campanha tem objetivo de estimular o debate sobre o tema e denunciar os absurdos números da violência contra as mulheres em nosso país.



Também no último domingo, dia 20 de novembro, antes de ter início o jogo Corinthians e Atlético-MG no estádio do Pacaembu, em São Paulo, os jogadores do time paulista levaram uma mensagem especial aos torcedores e demais atletas: a luta pela eliminação da violência contra as mulheres e meninas. Utilizando um jargão futebolístico, segundo a agência Corinthians, o objetivo da campanha é sensibilizar os torcedores de futebol e dar um cartão vermelho para a alarmante realidade das mulheres e meninas no Brasil.



As duas iniciativas são muito importantes e, certamente, atingirão um grande número de pessoas para dizer que a violência que é praticada contra as mulheres não é natural e deve ser prevenida e combatida.



A CUT tem entre seus princípios a luta por uma sociedade livre de qualquer tipo de exploração e preconceitos, uma sociedade em que homens e mulheres possam viver livremente. Não nos calaremos diante de manifestações de violência sexista – Violência Contra as Mulheres, Tolerância Nenhuma!


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mulher: Seu lugar é na política



Sabemos que só a partir de 1934, realmente, a mulher começou a participar efetivamente do processo eleitoral, quando tem direito ao voto. Mas, também é importante, ressaltarmos que a mulher deve participar da política, no termo mais amplo, já que , sempre ela viveu para a "cama e cozinha", segundo alguns pesquisadores.


Hoje, segundo alguns estudos, dos vestibulares, 60% das mulheres no Brasil, entram nas universidades, portanto, um número significativo e que com certeza teremos no futuro as mulheres no comando de várias frentes de trabalho, e isso é bom.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Marcha das Vadias


Carta Manifesto da Marcha das Vadias - Belém

A Slut Walk ou Marcha das Vadias teve inicio no Canadá em resposta a conduta machista de um policial. Este declarou que as mulheres eram vítimas de ataques sexuais, pois se “vestiam como vagabundas”. A partir do fato, inúmeras manifestações surgiram em todo o mundo. No Brasil, a cidade de São Paulo foi a primeira capital brasileira a organizar a Marcha, seguidas das cidades do Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília, Salvador e outras.

As mulheres saíram às ruas com o objetivo de reafirmar a autodeterminação sobre os seus corpos e para combater essa sociedade que as educa para não serem estupradas, porém não ensina a NÃO estuprar.

Agora é a nossa vez de sair às ruas em Belém!


Marcharemos para combater a violência cometida contra as mulheres no nosso Estado! As estatísticas provam que, hoje o Pará é o terceiro estado no ranking de queixas de violência contra a mulher, são mais de 237 queixas a cada 50 mil mulheres paraenses. Somando um total de mais de quinze mil queixas em menos de seis meses.


A MARCHA DAS VADIAS acontecerá, pois somos chamadas de vadias todos os dias por usarmos roupas curtas, por transarmos antes do casamento e por lutarmos pelos nossos direitos. Já fomos chamadas de vadias por sermos divorciadas, por simplesmente dizer “não” a um homem, e ainda hoje somos chamadas de vadias por sofrermos estupro. Já fomos e somos diariamente chamadas de vadias apenas porque somos MULHERES.


Chamam-nos de vadias por ousarmos desafiar essa lógica pré-estabelecida imposta por uma cultura de subordinação e moldada sobre os alicerces patriarcais de nossa sociedade. Somos protagonistas basilares das conquistas de todos os nossos direitos e de instrumentos importantes de combate a violência. Entretanto, alterar as leis, criar mecanismos de proteção ainda não dissipou o “costume” de matar, abusar, explorar suas companheiras, esposas, filhas, irmãs... Mulheres.


Por isso nós marchamos!


Pela prevenção da violência, por posições igualitárias e incondicionais, pelo direito a voz e ao grito, pelo domínio de nossas vidas, pelo direito de ir e vir com segurança, pelo direito de dizer SIM ou NÃO sem sofrermos qualquer tipo de rotulação.


Marchamos por respeito, não somos mercadorias e nossos corpos não são objeto de prazer e consumo dos homens. Somos contra a lógica da cultura do estupro e contra as piadas que acabam reforçando e naturalizando tal conduta.


Nós marchamos pois infelizmente a violência contra as mulheres é um fenômeno mundial e atinge a todas, em todas as idades, raças e classes sociais, que sofreram ou sofrerão algum tipo de violência ao longo da vida, seja simbólica, psicológica, física ou sexual.


Tomaremos as ruas para sermos reconhecidas como MULHERES, como pessoas LIVRES e IGUAIS. Somos fortes, somos donas de nós mesmas, somos santas e putas. Somos vadias e vagabundas, Temos o direito de agir, de nos vestir e de nos expormos do jeito que desejarmos. Somos mães e trabalhadoras. Somos estudantes. Somos LIVRES!


E a partir de agora, mexeu com uma; mexeu com todas!

Lembrando: a Marcha das Vadias Belém acontecerá dia 28 de agosto. Com a saida as 9h da escadinha das

Docas. Participe!


Lorena Abrahão

Marcha Mundial das Mulheres


"Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres" - Rosa

Luxemburgo.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

II Conferência Municipal de Políticas, reunindo mulheres de todos os II Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres de Belém se desenvolverão sob forma de conferencia magna, grupos de trabalho e debates em plenária, pautados nos seguintes eixos:
PARTICIPAÇÃO E CREDENCIAMENTO

A participação na II CMPM BELÉM devera observar as dimensões de classe, gênero, étnico raciais, geracional e de liberdade sexual da sociedade, com a finalidade de alcançar uma visão sistêmica acerca das propostas e implementações da política para as mulheres no município de Belém.
A II CMPMBELÉM contará com a participação de
  Autonomia Econômica, Social, Cultural, Política para as Mulheres de Belém"
"
  IV Conferência Estadual.
As (os) participantes da
II CMPMB se distribuirão em duas categorias:
I –
Delegadas.
II -
A previsão de participação de pessoas na condição de convidadas (os) está em 30 (trinta pessoas), as quais terão direito a voz, mas não ao voto.
Para o credenciamento das Delegadas titulares da sociedade civil observar-se-á o número de (02) duas delegadas por entidade e suas respectivas suplentes..
As vagas das Delegadas da sociedade civil deverão obedecer à proporcionali-dade de 70% para organizações dos mo-vimentos de mulheres e 30% para os demais segmentos da sociedade civil.
Serão consideradas delegadas para repre-sentatividade na etapa estadual aquelas devidamente eleitos durante a II CMPM BELÉM totalizando em 58 (cinqüenta e oito) Delegadas, de acordo com a se-guinte disposição:
14 representantes do poder público cor-respondendo a 40% do total estabelecido pelo critério nacional;
Convidadas (os)
44 representantes da sociedade civil cor-
  ins-crição deverão apresentar os seguintes documentos:
-Oficio com a indicação das Delegadas e suplentes
.
-Apresentação da entidade que compro-ve ações em prol da promoção e defesa da Mulher.
-Comprovante de endereço da Entidade
.
A confirmação para o credenciamento das Delegadas titulares ocorrerá
no dia 26 de agosto de 2011, das 14h00min às 19h00min , no Cine Olímpia , Av Presi-dente Vargas, devendo apresentar docu-mento oficial de identificação com foto
Na ausência das titulares, as suplentes po-derão se credenciar no dia 27de agosto das 08h00min as 10h00minh , no Colégio Ide-al , Batista Campos,
devendo apresentar documento oficial de identificação com foto .
Os convidados/as obedecerão para o cre-denciamento, as mesmas datas, horários e locais definidos para as Delegadas.

COMBEL

TEL.: (91)3114-10131 FAX: (91)3114-1016
87332323/-
END: PÇA D.PEDROII S/N-PALÁCIO ANTONIO LEMOS

87332378/87332978
Onde procurar ajuda
  8 Jeitos de Mudar o Mundo", os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) são um conjunto de metas pactuadas pelos governos dos 191 países-membros da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver. O compromisso foi firmado durante a Cúpula do Milênio, em setembro de 2000, após uma análise dos maiores problemas globais, e prevê um conjunto de oito macroobjetivos (voltados basicamente para as áreas de saúde, renda, educação e sustentabilidade) a serem
COMBEL—Coordenadoria da Mulher de Belém:Tel.: 31141031/-87332378/87332323/8733-2978
CASA DA MULHER: TV. Bom Jardim,370-cidade Velha, Tel.32420642
CTA: Centro de Testagem e A-conselhamento- Tel.:3241-4066/3242-0642
CASA DIA: Rua Diogo Moía, 1119, Tel.: 3236-31-55/32360022.
CMCF - Conselho Municipal da Condição Feminina: Tel. :3182-1100
Casa Abrigo Emanuelle Rendeiro Diniz.
Casa Abrigo Unidade de Acolhi-mento Temporário
CRAS– Centro de Referencia da Assistência Social. Tel. 3276-0775-32712311/-32441121/-32381591/32494749/32296660.
CREAS– Centro de Espacialidade e Referencia da Assistência Soci-al . Tel.: 3223-9755/3219-1133
DEAM- Delegacia da Mulher: Travessa Vileta n°2914 Tel.:3246-6470
Centro de Referencia Maria do Pará : TV. Serzedelo Correa, 956. Tel.:3241-0433
Ministério Publico: Rua Joaquim Távora, 412. Tel.:4006-3662– Ci-dade Velha
Defensoria Publica- NAEM: Rua Gurupá, nº395. Tel.:3272-2084– Cidade Velha
1ªVara de Juizado da Violência contra a Mulher– Tel.:3205-2126
2ª Vara da Violência contra a Mu-lher– Tel.: 3205-2129
Santa Casa de Misericórdia do Pará. Tel: 4009-2287/4009-2200
Disque Denuncia Estadual. Tel: 181– Criança e adolescente Na-cional Tel.– 100–
Denuncia Violência Contra a Mu-lher. Tel.: 180
Conselho Tutelar. Tel.: 3219-1203/3297-7001/3279-5609/3219-5700/3267-1429/3771-1107/3279-613


Também conhecidos como "
  mos a realidade."
O mundo é construído a partir de nossas a-ções cotidianas e transformando cons-ciência transformare-
:

INSCRIÇÃO


A Pré-inscrição das Delegadas , ocorrerão no período de 08 a 12 de agosto de 2011, das 09h00min h as 17h00min h na Sede da Prefeitura Municipal, sala da COM-BEL, localizada na Praça D. Pedro II s/n – Palácio Antonio Lemos, para as entidades governamentais e não governamentais
As entidades para a efetivação de sua
respondendo a 60% do total estabelecido pelo critério nacional;

26 e 27 de Agosto de 2011


terão direito a voz e voto, podendo con-correr ao pleito para delegadas à
300 (trezentas) delegadas inscritas, sendo 60% da sociedade civil (180 delegadas) e 40% do poder público municipal (120 delegadas), as quais

NOVO TEMPO PARA AS MULHERES DE BELÉM


Em nossa Constituição Federal, o Art. 196 es-tabelece como um dos princípios fundamentais da democracia a participação popular. Assim, as Conferências de Mulheres são espaços de-mocráticos de construção de políticas públicas, sobretudo.
Nesse contexto, considerando o Decreto Presi-dencial de 15 de março de 2011, publicado no Diário Oficial da União, que convoca a III Conferencia Nacional de Políticas para Mulhe-res, que terá o objetivo de discutir e elaborar políticas públicas voltadas à construção da igualdade, tendo como perspectiva o fortaleci-mento da autonomia econômica, social, cultu-ral e política das mulheres, Estados e Municí-pios do país são chamados a realizarem tam-bém suas conferências.
Portanto,o Prefeito do Município de Belém, usando as atribuições que lhe é conferida pelo inciso XX do artigo 94 da Lei Orgânica do Município de Belém e do Decreto nº67.294-PMB, de 11 de Julho de 2011, publicado no Diário Oficial do Município n°11.896 de 18 de julho de 2011,convoca a sociedade belenense, especialmente, as mulheres do Município, a participarem da II Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, em respei-to às diretrizes da política nacional e estadual.
Então, a Coordenadoria da Mulher de Belém- COMBEL e Conselho Municipal da Condição Feminina - CMCF, junto com representações dos Movimentos Organizados de Mulheres e Entidades da Sociedade Civil, se unem para dar viabilidade à
cantos do município,inclusive das ilhas, independente da classe, raça/etnia, religião, orientação sexual,e condição de deficiência, promovendo debates, reflexões e proposições em torno das políticas às Mulheres.
As discussões no âmbito da
I – Autonomia econômica e Igualdade no mundo do trabalho com inclusão social;
II – Educação Inclusiva, Não-sexista, Não – Racista, Não- Homofôbica e Não – Lesbofóbica;
III – Saúde das Mulheres, direitos Sexuais e direitos reprodutivos;
IV – Enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres;
V- Empoderamento da participação nos espaços de poder;
VI- Valorização das diversidades étnicas raciais e culturais.